🔥Capítulo 42

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Caramba, na minha lembrança a casa dela não ficava tão distante do prédio

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Caramba, na minha lembrança a casa dela não ficava tão distante do prédio. Sei que estou resmungando, porque Lucy olha para mim rindo.

- Chegamos! _ ela diz, e quase elevo minhas mãos agradecendo por isso, quando finalmente vejo seu prédio. Salto do carro, e faço a volta, antes que ela abra a porta.

- Ei, eu poço andar! _ tento não rir do seu resmungo.

- E eu posso carregá-la! _ não espero mais contradição. A pego nos braços, e abaixo para pegar sua bolsa no banco. Depois sigo em direção ao elevador.

- Dante, por favor, estamos chamando atenção! _ vejo o porteiro nos cumprimentar e dois moradores saem do elevador, nos dando passagem para entrarmos. - Agora você pode me colocar no chão, não estou doente, ou machucada!

- Mas está muito bom aqui, acho que irei me acostumar a isso! Não dizem que os salvadores carregam as mocinhas nos braços.

- Essa mocinha não existe em mim, Dante!

- Não negue, sei que há uma fantasia quente correndo nessa cabecinha ruiva!

- Por que estamos tendo essa conversa dentro do elevador?

- Porque estamos sozinhos aqui, e porque estamos loucos para tirarmos nossas roupas, se pudéssemos aqui mesmo.

- Fale por você! _ olho para ela, e vejo arrependimento logo que meus olhos atingem os seus.

- Ok, então! _ a desço dos meus braços. - Sua bolsa. _ entrego, ela pega de forma lenta, ainda olhando para mim.

Seguro a porta do elevador, dando passagem para que ela saia. No mesmo instante, a vejo acionar o botão de parada do elevador, antes de virar-se para mim.

- Eu disse, fale por você, o "se pudéssemos", porque por mim, quero agora! _ ficou louca. Suas mãos sobem por dentro da minha camisa, começa a passar suas unhas pelo meu abdômen. - Você não sabe quantas vezes eu sonhei com você, com aquela cena em meu quarto de hóspedes. _ levanta a minha camisa, ao dizer isso. Olho em descrença, ao sentir sua língua lamber meu peito. - O que você estava pensando enquanto fazia aquilo? _ pergunta e volta a passar sua linguinha vermelha pelos meus mamilos.

Isso não é hora de pedir pelo meu raciocínio. Mas se ela quer saber, então irá...

- Vou te mostrar o que eu estava pensando, mas não aqui! _ destravo o elevador.

Escuto seu gritinho de surpresa, quando volto a pegá-la no colo, assim que o elevador chega, e as portas se abrem. Saio com ela.

Estávamos em um elevador, e vi que havia uma câmera apontada para nós dois. Não queria expor ela a isso.

Ainda em meus braços, ela ajuda, abrindo a porta do seu apartamento. Ao entramos e sem mais o que esperar, viro o seu corpo, ela joga a bolsa no chão, e laça meu quadril com suas pernas.

A Força do FOGO - ( Série Os Quatro Elementos - Livro  II )Donde viven las historias. Descúbrelo ahora