31 - Era isso, ele odiou.

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N/A: Volteiiiiii. Um capítulo novinho pra vocês!!! Sentiram minha falta?

Queria dizer muito obrigada pelo carinho que eu estou recebendo através do Instagram. Obrigada por me seguirem. Se vocês puderem, divulguem com seus amigos e compartilhem pois vai me ajudar muito. 

E quem ainda não segue, vai lá, prometo que sou muito legal! 🖤💙


Deixem a ⭐ pra Tia Paula!!!






– Crianças venham comer. – Ron chamou da cozinha e sorrimos um para outro.

Crianças!

As coisas não iam ser fáceis, Josh estava tão quebrado. Mas eu iria cuidar dele, e aos pouquinhos ele estaria inteiro de novo, ele só tinha que se esforçar mais, e eu o ajudaria.


Olhei para o calendário com uma careta. Estamos em abril. Abril.


(N/A: Na real era pra estarem em Julho mas como o aniversário do Josh é em março/31 e a festa de aniversário vai ser atrasada, tive que colocar abril…)


Como eu perdi isso. Como eu deixei passar isso.

Eu preciso fazer algo urgentemente.

Mas o que…


– Any está tudo bem? – me virei para Ron que entrava na sala, ele parecia um pouco perdido ao me ver olhando feio para um calendário.

– Não, nada bem.

– O que houve? É Josh ou o bebê... – o interrompi com um bufo, e dei uma rápida olhada em direção as escadas.


Josh tinha subido para tomar um banho, quis ajudá-lo, mas ele se recusou.

O que foi bom, por que se eu o visse nu, com a tatuagem a mostra não acabaria bem, eu grávida e ele com a perna engessada, iríamos acabar no hospital.

– Esquecemos o aniversário de Josh. – sussurrei, Ron suspirou.

– Na verdade Josh não gosta de comemorar o aniversário.

– Por quê?

– Bem, er… Úrsula... – ele murmurava sem completar a frase e gemi.

Merda esqueci disso.

– Mas…

– Está tudo bem Any, ele realmente não gosta.

Ele deu um sorriso triste saindo da sala.

Mas que merda!

Tínhamos que comemorar o aniversário de Josh, era triste que era o mesmo dia da morte de sua mãe, mas ainda sim era o dia em que ele nasceu e merecia uma comemoração. Agora como eu faria uma?

Ouvi um barulho no quarto e uma série de resmungos e subi, ao chegar suspirei ao ver Josh enrolado em uma toalha retirando o plástico que envolvia sua perna.

– Deixe-me ajudá-lo.

– Não precisa Any. – resmungou desistindo de desfazer o nó e o rasgou.

– Joshua...

– O que? – ele me olhou com uma carranca e ri.

– Pare de fazer birra.

Destinados ao AmorWhere stories live. Discover now