Capítulo 14

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Dessa vez fiquei impressionada com o meu alto controle, ele ficaria orgulhoso.

Que que eu tô falando?

Ultimamente tem pensando de mais nele.

Aaaaa idiota.

Porque não sai dos meus  pensamentos?

Talvez seja porque está próximo o aniversário da meus pequenos, dia 10 de julho, eles fariam 4 anos.

Quando eu a encontra, eu juro pelo fogo que os consumiu dentro daquela casa naquele dia, ela vai pagar, eles vão pagar pela morte dos meus filhotes.

Eu a farei olha nos meus olhos o e a farei vê, a farei sentir o tamanho do meu ódio.

Corro pela floresta até anoitecer, Ven deve de está atrás de mim.

Droga!

Vou caminhando de volta para casa quando tenho a ideia de passa pelo refeitório. Escalo até a janela que se encontra aberta.

Por que tudo aqui tem que ser tão alto?

Entro no refeitório pela parte de trás que dá na cozinha e procuro nós armários algo para comer.

Minha nossa!

Achei algo melhor, um armário cheio bebidas alcoólicas mais isso é o paraíso.

Pensei ter ouvido que os espécies não bebiam álcool.

Pego duas carradas e me cento no chão da cozinha, sem copo tomo na garrafa mesmo.

Não há problema que uma boa vodka não resolva.

As duas garrafas não são suficientes para me deixa bêbada como os humanos graças ao veneno que corres nas minhas veias tudo é combatido mas, por alguns minutos da para aproveita como um dos homens do mestre diz "da pra curte a onda" pego mais 3 garrafas e pulo a janela para ir para casa.

As garrafas vão se esvaziando no caminho, deveria ter pegado mais.

Já é de madrugada então pensei que todos estariam dormindo a essa hora mas pelo visto não, assim que vou chegando perto da casa posso sentir não só a presença de Ven com de mais 5 pessoas, só o que me faltava.

Abro porta e todos aram de conversa para me encara.

Ven- onde vc estava garota?- pergunta Ven com cara de poucos amigos.

Mais hein?

Dês de quando preciso da informações do que eu faço para alguém?

Bom claro que isso não encluir o mestre.

A missão, foca na missão.

Continuo encarando Vengeance que continua gritando querendo saber o eu estava.

Trisha- pare com isso, deixa ela se explicar- diz a doutora entrando na frente dele.

Ao menos alguém tem bom senso.

Olho pela sala e posso vê a cópia no canto observando tudo, acho que isso é de família.

Trisha- nós sabemos o que Jasmin fez- diz a doutora percebendo que eu não iria responder de volta.

A então é isso?

Por isso essa comoção toda, por isso ele está aqui.

Ele se aproxima mas de onde estou ficando na minha frente.

- eu sinto muito pelo o que minha companheira fez- diz o espécie gigante.

Ven- não deveria ser ela a pede desculpa?- diz tirando as palavras da minha boca.

O espécie da de ombro e abaixa a cabeça envergonhado pelo o que sua companheira fez.

Ainda não poda acreditar que sua companheira foi capaz de agredir uma filhote só porque se aproximou do seu filho, talvez sua fêmea tenha ficado com ciúmes vendo de camarote pela primeira vez seu filhote mais novo reagi a uma fêmea mas, isso não justifica.

Subo para o quarto sem responder ao macho deixando todos  na fala, não entendo muito esse negócio de arrependimento não mas, eu acho que quando uma pessoa está arrependida do que fez ela mesma vem para pede perdão não ínvia outros no seu lugar.

Quer sabe?

Essa fêmea comprou briga com a pessoa errada, agara mesmo é que não vou me afastar do filho dela. Eu preciso de informações mas, ao mesmo tempo não posso chama atenção então, esse filhote vai conseguir para mim, vou usá-lo para o meu propósito e se ele se machuca no final tenho certeza que aquela uma fará questão de cura suas férias.

Pena?

Compaixão?

Por qual motivo eu usaria de benevolência para com eles?

Ninguém nunca teve pena de mim.

Cobra -Um coração ferido( A procura de um sorriso)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora