Capítulo 16

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Balas não podem me perfura, humanos são lentos e mais para mim.

Pulo em cima do primeiro a meto meus destes no seu pescoço, seu sangue é A+, desse por minha garganta doce e refrescante e eu achando que perderia o controle antes que tivesse a oportunidade de me alimentar, que fome.

Ataco que todos os machos que tentavam invadir o dormitório feminino, um verdadeiro massacre.

Corpos estão espalhados pelo chão, ossos, pele,  rostos desfigurados, fiz um bom trabalho.

Me ajoelho no chão tentando recuperar o controle, meu queixo bate no meu peito de tanto que abri a boca, meu corpo está banhado em sangue, sinto alguém me vigiando.

Olho para cima e em uma das janelas está uma fêmea me olhando.

Coitada!

Vai fica traumatizada.

Levanto do chão e caminho pra dentro da floresta, preciso chegar ao centro de Homeland.

A situação está pior, os machos humanos que invadiram estão fazendo a loira de refen, mais é muito burra mesmo,por ser companheira de um dos novas espécies todos entregaram suas armas ficando vulneráveis ao inumigo.

Os invasores estão de costas para a foresta, escondida vou me aproximando do que está a segurando e pulo no seu pescoço tirando pressionando a faca contra ele mesmo.

Agora a situação mudou, esse predador encontrou alguém mais forte que ele.

Os espécies aproveitam a distração dos adversários para atacar, enfio a faca na jugular dele parando o sangue que se direciona ao coração.

Os espécies estão lutando e até que para animais que cresceram enjaulados eles não são nada mal.

Um dos espécies está lutando contra dois homens encapuzados perto de mim, depois de os derrubar ele se abaixa para pegar uma faca no chão e eu aproveito para pular sobre suas costas e corre em sua direção ao macho humano que apontava uma arma para ele, deixo meus dentes saírem e com uma só mordida arranco sua cabeça fora a jogando no chão, os humanos que ouviram meu rugido olham para mim assustados. Isso corram meus ratinhos, pós a cobra vai pegar vocês.

Olho para todos os espécies depois que os humanos correram fugindo com medo e todos estão surpresos pela minha aparecia, uns parecem sentir medo também.

Justice está todo sujo de sangue e corro em direção a floresta minha boca ainda está aberta, a pele do meu rosto ainda está rompido deixando a pelas fiapos de pele segurando minha boca dos lados do meu rosto.

Não sou uma boa corredora, cobras não foram de feitas para corre mas, nem preciso, os humanos que restaram não vão muito longe no estado em que estão.

Os encontrei, são 6 humanos que conseguiram fugir da fúria doa monstros.

Não por muito tempo.

Eu- bom que pena, vocês são 6 e eu só preciso de um- digo aparecendo na frente deles- então...

Os humanos soltam típicos gritinhos finos que machucam o ouvido se assuntando com a minha aparição.

Tão frágeis, tão vulneráveis chega a dar pena.

Carrego o chorão para o centro de Homeland, arrastado pelas mãos que estão amarrados com o cipó e uma das árvores.

Que bebezão viu, quase teve um troço quando matei os outros. Agora no centro, alguns  espécies estão carregando os corpos para limparem a praça e outros estão ajudando ao seus a cuidarem e seus machucados, solto o humano quando um dos espécies o leva para sala e interrogatório.

Jericho estava junto aos outros carregando corpos quando me viu e veio caminhando até mim.

De cara fechada com seu semblante sério, do que será que vão me acusar agora?

Jericho- Obrigado- disse o espécie gigante para mim.

Oi?

Jericho-Obrigado por ter salvado minha fêmea hoje e obrigado por não ter revidado a tapa, você estaria no seu direito se o fizesse.

Eu- É que não a honra - digo ao espécie em minha frente - é que não a honra em machucar quem não sabe se defender.

Cobra -Um coração ferido( A procura de um sorriso)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora