Através do espelho [✓]

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Crianças por favor fechem os olhos. Divirtam-se.

Ass: Bruna.

P E D R O

Olho para o rosto de Pedro esperando uma resposta, o silêncio não é uma boa opção.

- Pedro?

Ele olha pro meu rosto com os olhos cerrados.

- Você me pediu em casamento?

- Sim e estou esperando sua resposta.

- Essa não é a melhor resposta que posso te dar no momento.

Meu coração aperta.

- Mas, eu posso pensar?

- Sim, claro.

Ele levanta.

- Podemos ir agora?

- Sim.

Engulo a angústia que se formou em mim.

- Precisamos ir. - Falo e pelo meu tom e voz meus pais e Jessica percebem que não foi uma boa resposta.

- Foi muito bom ter vocês aqui. - Minha mãe sorri. - Voltem sempre.

- Obrigada sogros, cunhada. - Pedro olha para Jess que sorri. - Voltamos assim que possível.

Pedro caminha no automático até a porta.

- Não foi o que você estava esperando. - Jessica diz.

- Ele disse que iria pensar.

- Não foi uma rejeição. - Meu pai fala.

- Sim, não foi. - Digo. - Bom, amo vocês.

Abraço todos e sigo para o carro.

Pedro está distante desde que chegamos na minha casa, queria perguntar, mas ele parece em seu próprio mundo agora.

Arrumo a cama e deito me preparando para dormir.

- Matias?

Olho para a porta.

- Sim?

Pedro caminha para a ponta da cama sentando na mesma.

- Eu pensei... Muito.

Sento na cama.

- Pensei sobre minha vida inteira até aqui e... - Ele se vira para me olhar. - Percebi que lutei por muitos anos e quando finalmente eu estava decidido com minha vida um cara no meio do uma boate me olha com tanta intensidade. - Ele sorri de lado. - Foi ali que sabia que tudo poderia mudar, de fato o seu pedido foi precoce, mas... - Ele morde os lábios. - A gente passa a metade da vida reclamando sobre amor que quando o encontra faz pouco caso e eu não quero fazer pouco caso do meu.

- Está querendo dizer que...

- Sim. - Pedro assente freneticamente com a cabeça. - Eu amo você. - Ele vem para o meu lado. - Eu não poderia desperdiçar isso, mesmo que dê errado, eu vou poder dizer que casei o cara mais foda do mundo.

- Eu digo o mesmo.

Pedro segura meu rosto lambendo os lábios e sei muito bem onde isso vai dar.

Sua boca encosta na minha que não demora a abrir para sentir o gosto de sua língua, avanço de primeira o fazendo deitar na cama com a mão em seu pescoço, sua língua chupa a minha de uma forma experiente, a tensão cresce rapidamente. Passei a mão em sua bunda apertando em seguida acabei recebendo um gemido em resposta, mordo sua orelha começando a tirar sua blusa.

Pedro sorri de uma forma safada me deixando por baixo.

O mesmo abaixa minhas calças as jogando pelo quarto.

- Falei que dormir sem blusa seria mais fácil. - Ele sorri de lado.

Mordo os lábios passando a mão em meu pau que já está duro.

Pedro abaixa minha cueca e meu pau sai pra fora completamente ereto, ele morde os lábios se aproximando do mesmo o pegando me olhando com puro tesão tocando a cabeça, solto um gemido rouco. Pedro começa a lamber de leve a cabeça do meu pau como se fosse um sorvete, após pequenas chupadas ele enfia a cabecinha do meu pau em sua boca fazendo um vai e volta lento, o mesmo permanece de olhos fechados com meu pau em sua boca, logo o tirando e começando a bater uma punheta lenta, gemo completamente perdido excitação, acabo levantando meus quadris o fazendo parar.

- Preciso tirar isso. - Puxo minha cueca a jogando na cama.

Observo Pedro sumir em cima de mim, ele não demonstra vergonha alguma e muito menos eu.

Ele deita sobre mim me dando um beijo de tirar o fôlego se posicionando roçando em meu pau. Apertei sua bunda o beijando com mais intensidade tirando sua calça junto da cueca jogando por qualquer lado, ele abre a gaveta pegando o lubrificante, não demora para meu pau ser preenchido pelo seu cu.

- Porra. - Ele xinga gemendo.

O mesmo começa a sentar com força, mordo meus lábios pela intensidade, beijando seu pescoço ouvindo ele gemer de forma alta em meu ouvido, Pedro aperta meus ombros me empurrando começando a rebolar, olho para seu rosto completamente excitado, seguro sua cintura observando o mesmo rebolar.

- Você é gostoso pra cacete. - Ele diz inclinando suas costas para trás.

Começo a meter meu pau fundo o fazendo remexer seus quadris, o puxo para um beijo onde nossas línguas se enrolam.

- Vem me comer de quatro. - Ele diz se posicionando na cama.

- Eu posso fazer melhor.

Abro sua bunda colocando minha língua em seu cu, Pedro grita em surpresa, lambo com vontade o seu cu passando a língua em volta deixando o mesmo louco, massageio sua bunda a mordendo em seguida olhando diretamente para os olhos de Pedro que não recua e geme olhando para mim, subo beijando suas costas até chegar em seu pescoço e chupar ali mesmo.

- Eu vou te foder pra caralho. - Sussurro com tesão.

Vou para trás do mesmo e passo de leve o meu pau em sua entrada.

- Matias nem pense em brincar comigo! - Pedro olha para trás.

Sorrio de lado.

Enfiando de uma vez só, ouvindo o gemido alto de Pedro junto ao meu, seguro em seus quadris começando a meter lentamente, Pedro se masturbava me deixando com mais potência para fodê-lo, começo a meter freneticamente fazendo a cama balançar, seguro seu pescoço com força.

- Ah merda. - Ergo a cabeça pra trás acelerando ainda mais.

- Matias eu vou gozar.

Inclino o seu corpo um pouco mais pra frente, socando cada vez mais, Pedro acelerava a mão em seu pau, seu suor caia assim como o meu.

Seguro com força na cabeceira da cama a fazendo balançar ainda mais.

Pedro da um gemido manhoso e sei que o mesmo gozou, continuo metendo em seu até que meu orgasmo chegue, gemi assim que sinto que gozei.

Respiravam ofegantes.

Pedro se vira abraçando meu pescoço.

- A gente sempre se supera, não é? - O mesmo fala mordendo meus lábios.

- Eu amo você.

Pedro sorri de lado.

- Eu também.