Capítulo 11

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Any Gabrielly

Ele parou em uma cafeteria e comprou um café para mim, tomei o café e logo depois fiquei um pouco tonta, aquele filha da puta deve ter colocado alguma espécie de droga no meu café. Ele percebeu que eu estava prestes a desmaiar, então ele me pegou no colo e me colocou em um carro e começou a dirigir.

Josh Beauchamp

Aquela garota já estava me tirando do sério, não posso mesmo confiar nela, na noite passada ela fugiu com o seu irmão, não fiz nada à noite, até porque queria uma noite sozinho, eu sabia que ela iria me estressar mais ainda, então resolvi resolver o resto pela manhã.

Acordei cedo e fui até a lanchonete onde possivelmente o irmão dela estaria, entrei na lanchonete, eu  estava bem discreto, usava uma roupa preta, um boné preto e óculos escuros que cobria meu rosto. No primeiro momento ele não me reconheceu, mas quando eu tirei meus óculos ele  me reconheceu e já veio para cima.

- O que você quer aqui? A surra de ontem não foi o suficiente?

- Garoto, presta atenção em que você está falando e com quem, tá achando que eu sou quem? O garoto com quem sua namorada te traiu? Tenha respeito a mim, se não cai sofrer com as consequências.

- Você vai fazer o que?  Vai me bater igual fez com a minha irmã?

- Aquele filha da puta abriu a boca, pode ter certeza que ela vai sofrer com as consequências.

- Não fala assim da minha irmã, filha da puta é você, sorte sua que ela quebrou meu celular para eu não ligar para a polícia, mas por mim já tinha te denunciado a muito tempo.

Falei comigo mesmo - Boa garota, não deixou o filha da puta do irmão me denunciar.

- Cadê ela?

- Não te interessa.

- Se não interessasse não teria perguntado. Me fala logo aonde ela está.

- Eu não quero.

- Fala logo, se não vai ser pior para você e para sua família.

- Eu já disse que não vou falar.

- Fala logo porra.-Joguei ele contra a parede.

- Tá, tá eu falo, ela saiu com o ex dela.

- E qual é o nome dele?

- Lucca.

-Lucca de que?

- Lucca Spenser.

- Puta merda. - Sai às pressas da lanchonete, entrei no carro, rastreei o celular de Any e cheguei até um galpão.

Entrei no galpão, e só escutava " Any, se prepara para ser fudida." Segui a voz dele, entrei no quarto e vi Any algemada meio desorientada e nu, na cabeceira da cama.

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A garota da lanchonete Where stories live. Discover now