⚜●Capítulo 02●⚜

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■Sem Revisão■

Sangue foi derramado.

Som dos cascos dos cavalos contra terra seca os sons do latidos dos cachorros despertava a raposa que dormia tranquila na sua toca.  Os pássaros voava ao longe do barulho.

Ao longe uma  nuvem de poeira se formava ao redor do grupo de  guardas da prisão que  cavalgava em seu cavalos a procurar do prisioneiro. 

Mas mau eles viram a linha fina que estava pressa entre duas árvores quando passaram pela mesma cortaram seus pescoços.
Os cavalos continuara seu trote enquanto os corpos decapitados pela linha caia no chão como sacos de batatas.

— Avise ao Monsenhor Magno  que os cãos do rei estão mortos.  — Monstro  de Buarque falou olhando ao longe em seu cavalo os corpos sem vida que tiveram a infelicidade de caí em sua armadilha.
Demônio de Buarque, Jacques Mcgee  que foi caçado por  atrocidades em nome da guerra,  falou para mensageiro que saiu correndo para seu cavalo.

— Que Deus tenha misericórdia do Rei porque seu filho não terá —Jacques falou sombrio vendo o mensageiro galopando para Capital do Reino.

Jacques estava esperando a muito tempo o dia em que o Rei cairia e finalmente poderia retornar a suas terras como um herói.

(...)

No Castelo todos estavam correndo contra o tempo na arrumação do noivado que longo teria naquela noite.  Os reis não queria perder tempo com burocracia desnecessária.

O príncipe Arthur olhava pela janela a sua futura noiva brincar ao sol da tarde sobre o olhar da serviçal.

— Já está com medo de perde sua novinha Arthur? — Henrique seu primo falou debochado ao seu lado.

— Não é da sua conta seu imbecil. — Arthur falou irritado se afastado da janela.

— O que foi ?— Henrique pergutar com preocupação na voz

— Tudo,  eu não quero ficar preso ao uma menina mau saída das fraldas até ela completar maior idade — Arthur gesticula com mão  mais ele não queria falar sobre estava sentindo naquele momento— Eu não vou me fazer de rogado viver como padre meu primo, não quero me casar,  por mim matava essa corja de cobras.

Arthur sempre foi movidos por impulso, mais sabia bem esconde seus sentimentos de todos que cercava.
Ele não queria confessar né sobre juramento de um padre que estava nutrido sem saber sentimentos sobre sua pequena noiva.
Sentimos jamais sentindos por ele até aquele momento.

— paciência não é seu forte né meu primo?  Ninguém sabe se ambos estarão vivos até lá —Henrique deu de ombros.

Arthur sentiu um arrepio em seu corpo ao imaginar sua noiva morta, aquilo lhe deixou nervoso.

— Poderia para falar bobagens?  — Arthur não deixou de se mostrar irritado com comentário do primo — Ela estará ao meu lado quando tiver a idade suficiente. Nada poderá imperdi que ela seja minha.

— Amigo não conte com ovo da galinha antes dela bota dizia minha mãe mas  venha comigo!  vamos para salão sabe como anda o tratado de paz — Henrique não levou as palavras de seu príncipe a sério saiu andando mas Arthur não seguiu prefiriu andar pelo Palácio.

Arthur nasceu para ser rei era fato,  ele sabia que quando crescer seria próximo a governa mas única coisa que não tinha levado em conta era fato de que se veria preso a uma menina.

Uma menina que cujo pai ele matou.

Arthur era jovem mas já era grande espadachim,  aos seus 14 anos não escondia sua paixão por batalhas e duelos.
Ele não sentia remosso por aqueles que ele matou,  somente um prazer por saber que sua espada jamais perdeu uma luta se que.

Era orgulhoso,  conseteza era,  foi criado para ser.

Arthur se sentou em um  dos bancos do corredor,   ele não se agradava em nada está longe de casa,  mas ainda está sobre mesmo teto de um inimigo.

— Que Deus me ajude— susurou para sí enquanto via ao longe um moge saído dos aposentos de seus pais o que estranhou profundamente afinal seu pai estava com rei naquele momento e sua mãe estava  a descansar naquele momento.

Ele se levantou do banco foi interação ao aposentos de seus pais,  não esperou para bater na porta afinal sua mãe nunca lhe impôs tal coisa.

— Mãe a senhora está bem? — Arthur falou abrindo a porta e entrado — estava a pensar em..... — as palavras morreram em sua boca ao ver corpo sem vida de sua amada mãe.

O corpo da rainha estava deitado na cama sem seu coração,  aquilo fez com que jovem príncipe fica-se sem reação,  até que som de animal ferrido escapase de seus lábios em grito de dor, a única mulher que amou naquele mundo estava morta.

Arthur saiu do quarto a passos largos atrás do assassino que lhe tirou de forma cruel sua amada mãe,  ele sabia que aquela viagem pessima ideia mas seu ignorou sua opinião sobre tudo assim tão ele como seu pai perderam a sua rainha.

Longo Arthur entrou no salão real assustado todos ali,  seus olhos azuis estava tempestuoso e sombrios.

— Como ousas permitir que minha senhora minha mãe seja assassinada embaixo de vosso nariz — As palavras que saía da boca do jovem era mas um rosnado de fúria que chocou a todos no salão fazendo murmúrios do presentes.

— O que disses?  Rainha morreu?  — A expressão do Rei Antonio Carlos era de incredulidade afinal a sua esposa não podia morrer lhe deixar.

Mas olhar de dor no rosto de seu filho e herdeiro foi tudo o que precisou para se levantar da cadeira estava sentado e aponta sua espada para o rei Carlos que não expressou nenhuma reação a sua atitude.

— Acha que me matar ira trazer la?  Desculpe meu amigo mas morte não trocar com algo que já lhe pertence — Rei Carlos falou deixado caí sua taça de vinho no chão de sua mão o sangue  escoreu de seus finos lábios e sorriu — Que ironia do destino meu filho sangue do sangue, carne da minha carne me  matou por ambição. — ele riu de suas palavras e tossiu no final é olhou em direção sua esposa — Espero que ele vai para inferno comigo.

Suas últimas palavras finais foram última coisa que foi escutada no salão antes do primeiro grito do soldado que entrou no salão.

—Estamos sendo atacados!  — Soldado gritou antes de cair no chão morto em suas costas uma besta fincado em suas costelas.

Todos os homens da sala tiraram suas espadas da bainha prontos para lutar contra traidores de seu país.

Nada importava naquele momento se não a vingança por seus soberanos mortos.

⚜Prisioneira Do Rei  ⚜ ( Em Hiatos )Donde viven las historias. Descúbrelo ahora