Elizabeth Campbell, uma adolescente com problemas de adolescente. Descobre o mundo sobrenatural da pior forma, descobre coisas sobre sua família que nem ela mesma sabia e tudo depois que seu pai tira a própria vida. Ou não...
!!!! Plágio é crime...
- Pronto, ela respondeu. - Digo vendo que Elizabeth mandou a localização, mesmo eu já sabendo é claro.
- Se estiver lá, vai estar em um lugar muito protegido. Ele era esperto e atento a tudo, se já tivesse imaginado que isso aconteceria, ele o escondeu muito bem. - Argent relembra.
- Tabom, mais eu tô me sentindo culpado. Enganar a menina assim...ela acabou de perder o pai. - Digo e minha culpa é extremamente grande.
- Stiles, se podermos provar que não foi suicídio, vamos poder achar quem o matou e vai ser menos um assassino no mundo. - Scott falou. - Vai dar certo.
- Tabom, mais só daqui uma hora. - Digo e todos assentiram.
O plano era simples, me aproximar da menina, fuçar as coisas do pai dela e achar um pendrive que tem várias informações sobre caçadores e criaturas sobrenaturais. E óbvio que o Stiles aqui! Foi designado a cumprir essa tarefa, Totalmente homicida. Vimos como foi o enterro, já que estávamos lá, vimos ela quebrando a câmera e não expressando nenhum sentimento em relação a morte do pai, mas ela deve está sofrendo sozinha e isso é péssimo.
Como sabemos que não foi suicídio? Na verdade não sabemos, o laudo da perícia não foi revelado nem para o meu pai, a senhora Campbell, pediu 100% de sigilo, então só ela mesma sabe a causa da morte. Apesar de o corpo ter sido encontrada pendurado por uma corda no pescoço.
O tempo passou rápido, ou eu estava muito ansioso e nervoso. Fui dez minutos antes para o lugar e fiquei dentro do carro, observando até dar a hora certa e devo admitir que é uma belíssima casa.
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Depois de dez minutos esperando, sai do carro e apertei a campainha e ninguém atendeu, forcei o olho para conseguir enxergar atravéz do vidro e não vi ninguém, mas fiquei esperando, talvez ela não estivesse em casa, mas estaria chegando e assim vi um carro entrando no caminho de pedras e ela desceu com muitas sacolas.
- Oi, desculpa o atraso. - Ela diz e fui ajudar. - Não precisa, relaxa é só sapato.
- São muitas sacolas. - Falei e peguei as sacolas da mão dela. - E acabei de chegar.
- Tabom. - Ela diz e abriu a bolsa pegando uma chave. - Vem.
Segui ela e a mesma abriu a porta. Colocou a bolsa no sofá e disse que poderia deixar as sacolas no chão mesmo.
- Então, essa é minha casa. - Ela disse abrindo os braços e sorrindo. - Bem modesta, que beber ou comer alguma coisa?
- Sua casa é perfeita. E não obrigada, mas quero usar o banheiro. - Digo.
- No segundo andar, vira o corredor a direita e é a última porta do corredor. - Ela diz e indica a escada. - Vamos fazer o trabalho lá fora, então quando sair você vai em direção aquela porta de vidro.
- Tabom, obrigado. - Digo e subo as escadas.
Olho para baixo e vejo ela saindo em direção a porta de vidro, volto meu olhar para o segundo andar e vejo que tem dois corredores opostos, então se o banheiro é do lado direito, presumo que o quarto é do lado esquerdo. Assim vou abrindo uma porta de cada vez, dou de cara com três quartos de hóspedes e um banheiro. Então vou para o outro corredor, acho uma suíte, que julgo ser da irmã de Elizabeth, já que tem um ar bem infantil e tem bastante unicórnios, mas logo saiu do quarto e vou para as três últimas portas que são diferentes, as maçanetas são uma imitação de cristal, eu acho que é imitação na verdade.
Abro a primeira porta e vejo uma outra suíte, que julgo ser o quarto principal já que no guarda roupas, tem roupas de homem e mulher, começo procurando pelas gavetas e depois os bolsos das blusas e calças. Vou para a cômoda e também não acho nada, nos gaveteiros tinham alguns papéis mas são bem inúteis. Vejo a sacada e da para a parte de trás da casa, vejo que Elizabeth está escrevendo eu acho em um caderno e saiu para que ela não me veja, e vou para a segunda porta.
Abro e vejo um quarto muito bonito, tinha uma mistura de cores que ficava bem harmônica, rosa, azul e verde claro. Tinha vários quadros, portas retratos, com fotos da família que parece bem feliz em vários lugares diferente, uma cama gigante, um closet e um banheiro. Tive que olhar também, em uma gaveta do gaveteiro vi que só tinha colares, então resolvi não mexer já que poderia sumir alguma coisa e não queria ser culpado de nada. No final não achei nada e desci para começar a fazer o trabalho.
***
- Tô morrendo de fome velho. - Ela disse e eu ri. - Tá afim de comer alguma coisa?
- Sim, também tô morrendo de fome. - Falei largando o lápis.
- Vem, vamos achar alguma coisa. - Levantamos e seguimos até a cozinha.
Me sento em uma cadeira do balcão, já que não sabia onde as coisas ficavam, ela procura e pega um saco gigante de batatinhas e refrigerante.
- Então me conta alguma coisa sobre você. - Ela disse se sentando na minha frente.
- Oque você quer saber? - Pergunto.
- Vai contando a história da sua vida. - Ela diz e parece interessada.
- Meu nome não é Stiles. - Digo e ela fica surpresa.
- Uau, e qual é?
- Mieczyslaw Stilinski. - Ela começa a rir e acabo rindo junto. - Bom é Polonês, uso Stiles porque é mais fácil.
- Sinto muito por você. - Ela diz e rimos mais ainda. - Meu nome do meio é horrível tipo, Elizabeth Sol Gilbert Campbell.
- Uau, que nome grande. - Digo Chocado. - Mas porque do Sol?
- Minha irmã se chama Luna. - Falou e tudo fez sentido. - Mas ficaria estranho se tivessem colocado meu primeiro nome de Sol, então colocaram Elizabeth.
- Entendo.
Conversamos mais um pouco e ela é uma menina legal, em nenhum momento ficou de cara fechada e só dava risada. Mas tive que ir embora, então nos despedimos e eu fui para minha casa.
***
- E então? - Ouvi a pergunta vinda da Lydia e fiquei meio assustado.
- Vocês ficaram aqui até agora? - Perguntei e todos confirmaram. - Vocês são doidos.
- Achou alguma coisa? - Chris perguntou.
- Não, não tem nada que possa ser um pendrive. - Digo e vejo todos desanimados. - Desculpa gente, olhei todos os quarto e até o banheiro. Não tinha nada.
- Pelo menos você foi. - Derek diz.
- Mas não é uma perda de tempo total, aliás eu só olhei o segundo andar. - Falei e as esperanças parecem que reinaram nesse lugar.
- Então você vai voltar amanhã? - Malia perguntou.
- É claro que vou. - Confirmo.
Começamos a conversar coisas banais, bem aleatórias mesmo. Até todos resolverem ir embora e eu ir dormir.
* Notas da autora *
GILBERT.... NÉ??????
Espero que estejam gostando, depois volto com mais um. Bjs bjs 😘😘