Cap 3

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Antes de tudo, queria dizer pra vocês que eu coloco as metas de acordo com os comentários do último capítulo postado.

Ex: o cap postado teve 400 comentários. A meta do próximo vai ser 450 ou 500.

Eu realmente espero que vocês batam todas as metas, sem o tal do A, B, C ou o famoso "continua'.

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+350 comentários.
Gw;

Encarei ela de cima a baixo, tá bonitona mesmo.

Já tinha visto foto, mas porra, chega a ser mais bonita pessoalmente.

Gw: Então, tenente Rafaella. Você tá casada é?

Rafa: A dois anos, graças a Deus meu marido é uma pessoa boa, gentil, não tenta mandar em mim, me ajuda em tudo, não menti pra mim e também nunca matou ninguém da minha família.

Suspirei negando com a cabeça.

Gw: Pode tirar a algema? - ela foi pra trás da cadeira e soltou - Valeu aí Rafinha.

Rafa: Tenente Rafaella, entendeu? - me corrigiu - Toma o café, vai precisar de muita energia.

Gw: Já entendi Rafinha, só não vou te chamar de Tenente Rafaella. Será que agora tu entendeu?

Rafa: Acho que você, é o único que não tá entendendo que a sua situação é péssima. Eu vou te dar um conselho Will, toma cuidado, muito cuidado com as suas atitudes aqui dentro. Por enquanto, eu sou a única que te odeia e sabe que você está aqui. Ainda.

Assenti e ela foi pra perto da porta, abriu e chamou alguém.

Rafa: Vocês três, JF, Pl e Neguinho. O meu marido - apontou pro cara vestido com a farda da BOPE - Vai acompanhar vocês até a saída. E não esqueçam que a gente precisa receber por isso.

Sorriu e os três levantaram, fiquei na minha. O arrombado me encarando e eu fiz o mesmo, esse comédia tem um bagulho que é meu.

E eu vou reconquistar, ter de volta. Nem que eu tenha que matar ele, não vai fazer falta nenhuma.

Pelo menos não pra mim.

Meu ódio só aumentou, filho da puta beijou ela na minha frente.

Vou arrombar esse filho da puta na bala, vai sobrar nada pra contar a história. Nem a porra de um dedo.

Ele saiu com os três algemados e ela fechou a porta, ainda trancou.

Rafa: Agora que estamos a sós, podemos ter uma linda conversa - deu risada.

Gw: Oque tu quer, tenente? - falei no deboche mesmo - Quem sabe eu talvez possa te ajudar.

Ela puxou uma cadeira e sentou do meu lado.

Rafa: Eu quero nomes, de quem atirou. Não me importa oque você tenha que fazer, eu quero o nome dos outros.

Gw: Coé.. a maioria tá morto já, porra não vai rolar.

Rafa: Não vai rolar? William eu quero e vou ter os nomes, ou você me fala por bem ou vai ser por mal

Gw: É a minha família caralho, tu mais que ninguém sabe que família é sagrada.

Ela sorriu mordendo o lábio.

Rafa: Então, a sua família tá envolvida também. Bom saber, agora a questão é, quem vai falar primeiro? A sua mãe ou a sua irmã?

Fechei logo a cara, ela não tá louca de fazer um bagulho desse.

Gw: Tu não tem coragem, tu sabe que eu te mato se mecher com elas.

Rafa: Quem disse que você - deu risada chegando perto - Vai tá vivo quando isso acontecer?

Gw: Tu não pode me matar aqui dentro e lá fora não vai conseguir.

Aproximei meu rosto do dela, olho no olho.

Rafa: William, você mais doque ninguém sabe que já tá morto. Tanto aqui dentro, quanto lá fora.

Gw: Vazo ruim não quebra tenente Rafinha, tu acha mesmo que vai me matar?

Sorri chegando mais perto, doido pra beijar ela.

Ela do nada me deu um selinho demorado, cheguei a entrar em choque. Papo reto.

Rafa: Não Wil, eu não acho que vou te matar - se afastou - Eu tenho certeza, vou te provar que vazo ruim quebra e em mil pedaços.

Chegou perto e cantou um trecho de Racionais no meu ouvido.

Rafa: Metralhadora alemã ou de Israel. Estraçalha ladrão.. - se afastou me encarando.

Gw: Que nem papel - completei e ela sorriu levantando, foi pra perto da porta e abriu.

Rafa: Descanse em paz Will.. vai que quando eu voltar, você esteja morto.

...
NÃO REVISADO.

Coração de Gelo - Livro IIOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz