Capítulo IV

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Eu prometi e estou tentando cumprir a promessa de ser pontual. Eu juro que estou.
Por favor Se não desistiram de mim votem e comentem isso incentiva muito um escritor a não abandonar a fic.
Dito isso amo vcs♥️

Não possuo direitos sobre The vampires diaries.
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O amor épico é trágico, Killian pensou fechando o livro. Que dualidade!

O pó se acumulava sobre o couro das capas e era inevitável no entanto respirou fundo Klaus mandaria alguém limpar e essa pessoa seria grata ao seu pai afinal estava protegida dos zumbis ou ursinhos como Kara apelidava. Se moveu para janela onde conseguia ver a montanha a visão aprimorada de um híbrido o permitia ver distante não tão longe porém.

Onde está você? Questionou ficando verdadeiramente preocupado a sua última aparição fora a dois meses atrás.

A parte herdada por Bonnie tinha fé que Kara era esperta e forte o suficiente para sobreviver aos pelúcias. Felizmente essa era a predominante a loucura infantil que dominava o lado adolescente.

Isso seria de Klaus? Desistiu de pensar decidindo ir a parte que encontra-se primeira vez como de costume. Estava vazio a terra emanava calor ainda e se as marcas no chão causadas pelas chamas fossem indicação a barreira agirá recentemente.

O barulho de folhas do meio das árvores o fez se virar para a figura menor ali. O jeito humano de descer o tranquilizou como o caminhar humano e ainda controlado e coordenado.

"Você demorou" disse sem querer soar meloso mesmo que o coração tivesse se acelerado.

Kara retirou a máscara sem parecer ouvir realmente.

"Precisei voltar" disse.

Estreitou os olhos a vendo se arrumar sendo mais viva e normal com ajeitar das roupas que eram camisas xadrez grandes demais e um jeans ridiculamente largo "Sempre vaga... ir e voltar sem localização é vago o suficiente para ser a quadras daqui, ou aqui ao México"

Kara lhe deu um olhar de descrença como se tivesse aborrecida "Ir e voltar do México tão rápido e inteira?"

Em teoria seria possível se fosse vampira.

Ela retirou algo da bolsa lateral que só então percebeu. E jogou para ele.

Era um embrulho de pano que não tardou em retirar da fita que o protegia.

Cinco punhais quases tridentes prata todos talhados piscou sem entender.

"O que é isso?" questionou.

Kara se sentou no chão pensativa, Killian reproduziu o gesto.

"Sou uma Banshee" disse.

Balançou a cabeça sem entender que espécie de sobrenatural era porque demorou meses para que dissesse se questionar se era capaz que o visse como o idiota e desaparecesse.

"Eu senti na verdade sonhei que pertencia a você mas quem tinha isso nos corações se foram antes que chegasse " completou "Eu tinha, entende?"

Balançou a cabeça a frustração da compreensão a fala trazia urgência como senão pudesse evitar.

"Onde estava?" Killian se sente idiota em realmente perguntar qualquer coisa mas o faz.

"Num galpão" disse se levantando.

Uma brisa os atinge balançando os cabelos de Kara lindamente e ele se sente atraído.

"Tenho que ir já " diz se virando em direção a árvore e desaparece entre as sombras como um fantasma. Ele tem que piscar para saber se era real por isso da a volta na árvore verificando uma passagem secreta que parece uma teoria válida para o desaparecimento espontâneo.

Eu sou uma banshee. Ecoa pela mente como resolução. Era como fazer dever de casa. Encarou a árvore um momento antes de partir sem promessas de encontrar quem desapareceu levando as adagas, que pareciam perturbar Kara.

Talvez Klaus soubesse o significado delas.

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Aquela noite durante o jantar seu pai parecia saber o singnificado daquelas armas pois empalideceu instantaneamente, Bonnie se calou como sem palavras.

E em meio a todo caos não teve resposta aquela noite, a casa estava sendo destruída por seu pai possesso de raiva que não era culpa dele parte era de seu lobo ferido com a notícia que o desnorteou.

No dia seguinte sua mãe mais calma lhe disse:

"Querido uma banshee não é uma pessoa viva"

Ele estava perdido então também.

Fortalecidos no fim - Em andamento Where stories live. Discover now