Capítulo VII

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Oi povo meu retornei, terrível com prazos eu sei saudades? Eu estava de escrever sobre eles.. e de vocês ❤❤

Eu não possuo direitos sobre The Vampire Diaries
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Estava sentado sobre um dos túmulos  do cemitério da cidade ao lado de um anjo de pedra com mãos cobrindo o rosto como que chorando pelas vidas as asas altas faziam sombra a Killian que nada surpreso parou em Mistic Falls, por uma razão simples... não ter referência de outros lugares pois nunca tinha saído muito longe do refúgio criado por seus pais.

A pequena bolha... a inexperiência levou ao lugar de início do vampirismo, o destino tinha humor pensou olhando ao redor quase quis rir com o fato engraçado de os mortos ali não assustavam a ninguém mais como foi num passado já distante.

Se quisesse ser sincero diria que agiu por impulso apenas utilizando a magia para o guiar, levantou limpando as calças do pó.
Não houve nenhum plano concreto super elaborado apenas o objetivo achar Kara e seus tios originais em mente.

Não que achasse que o sangue dos Originais seriam a resposta mas, talvez o caminho para cura do mundo ( era muito diferente) Kara tinha razão em dizer que governaram o mundo uma vez... Klaus fez isso sozinho novamente no fim criando uma pequena bolha todavia Klaus era egoísta.

Killian olhou o por do sol, sem entender porque seus pais não conseguiam ver que era para o bem de todos, se o mundo já estava decaindo ainda mais o que impediria a destruição de chegar ao refúgio?

Vampiros gostariam de humanos limpos... e os cientistas humanos de cobais novas e com tecnologias avançadas poderiam dar seu jeito de entrar vivos poderiam entrar no refúgio. A tragédia era iminente.

Precisava ir além de trazer o restante dos originais.

Talvez a parte lobo afetasse o entendimento a princípio e apesar de compreender o temperamento do híbrido original não tinha paciência para esperar a lógica bater na cabeça dele com a força necessária, assim como Klaus o lado lobo imperava com a impaciência para explicar ao menos.

Sua mãe disse que no passado ele curou um zumbi com magia na infancia ficando mal por dias desde então nunca repetiu o feito.
Zumbis não entravam e ele não saia funcionou por um bom tempo para os pais preocupados em lhe proteger.

Estava grato, era impossível não ser, os amava e entendia o problema agora era que cresceu e tinha outra forma de ver o mundo que precisava de uma cura (não mágica demoraria e magia cobrava um preço alto aos usuários) o mundo também não precisava de um lugar para se refugiar... Kara estava para estava certa o mundo era tão ferrado alguém devia tentar consertar pela razão certa.

Killian considerou que tinha tempo de sobra e nenhuma razão particularmente egoísta por hora... O mundo teria de aceita-lo por falta de opções de voluntários.

Saiu do cemitério  antes de iniciar a aventura precisava de mapas, os suprimentos que conseguisse no caminho, oh e claro que não poderia esquecer as armas.

É as armas essencialmente.

Entrou na prefeitura com móveis abandonados e sem muitos como diria Kara  ursinhos, tinha um preso debaixo da mesa preso de madeira acho que era o prefeito. Na prateleira de livros achei o que procurava mapas e mais mapas.

Tolerando o cheiro putrito do único residente local.

O som dos gemidos e unhas arranhando a madeira no chão eram constantes olhando um detalhe na roupa dele que seria útil em algum momento deixou para saída puxando a cadeira de madeira colocando os pés sobre a mesa derrubada era tão pesada que mal se movia pelo peso mesmo que esmagava o corpo abaixo.

Era risível porém mórbido.

"Eu amigão tô só de passagem pare de reclamar, não é pra tanto" brincou olhando para as folhas marcando os destinos futuros em lápis vermelho... as canetas tinham secado assim como os marcadores... pelo efeito do tempo ao chegar na prateleira de livros.

Cogitou que o lado bom das tradições é que preservaram os históricos físicos de rotas e não apenas se limitando aos GPS virtuais que viraram coisas extintas, poderia rir do fato de quem diria que daria certo ao final manter as tradições?

Quem sabe comemorar o natal seja útil algum dia... Killian largou essa linha de pensamentos quando desenhou um círculo sobre a casa que   pretendia se abrigar e quebrou a perna de uma cadeira e transpando crânio do ursinho. Deixando o prefeito descansar finalmente.

Não existia alegria em dar fim ao anfitrião. Irônico? sim. Sobre ser divertido? Considerou que dependesse do senso de humor sombrio do ouvinte.

O prefeito parou de reclamar olhando o lado positivo.

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Viu a mansão entre as áreas arborizadas mais afastadas da cidade, a localização era longe o bastante para  afastar os ursinhos o suficiente ( afastar não, se fosse sincero apenas longe o suficiente para não serem visualizados por eles pela distância).

Bom...não teria muitos mortos possivelmente, algum poderia chegar com certeza porém considerando o tamanho pequeno  da  população que tinha ali um ou outro em meses com azar e ainda seria um evento raro.

Havia ausência de sons até mesmo batimentos cardíacos na área.

Os mortos teriam que procurar vivos em outro local já que aparentemente o ambiente estava vazio de qualquer vida ou quase-vida, novamente "aparentemente" Killian ainda olharia com mais cuidado pois não se daria o trabalho de se arriscar desnecessarimente.

"Olá " chamou sem receber resposta frente ao portão passou o limiar sem problemas então ninguém vivo ou dono do local legalmente "Olá " chamou de novo.

Sem respostas entrou mais adentro na casa, testando os interruptores que estariam sem energia obviamente. A casa parecia ter traços da época vitoriana cheirava a velha.

Vagou no primeiro e segundo andar descobrindo uma piscina, cozinha, sala, etc... ( tudo em  alto padrão) abandonados pelo tempo. Na parte de cima da casa a biblioteca com vários livros entre esses grimorios logo abaixo um porão no mínimo duvidoso com correntes e armas.

Claro que levaria as armas.

O padrão de combinações de objetos  era no mínimo curioso para ele, usou as velas da cozinha para ficar no porão durante a noite rodeado de grimorios no chão empoeirado afinal era sempre bom aprender sobre magia que podia  se tornar necessária em outro momento (afinal mundo estava doido além de ferrado).

Evitou imaginar como seria estar na sala no andar de cima, seria se expor de maneira burra (sem as fechar com tábuas que impedissem a luz e evitassem zumbis) e perda de tempo e energia desnecessárias mesmo que mais confortáveis com o sofá frente a lareira era irresponsável por isso evitou no porão poderia dormir em quase paz.

Os diários também achados na casa eram interessantes em descrever a rotina décadas antes de seu nascimento... ( fato curioso) mais felizardo ficou em notar que o dono dos diários  era especial por ser um estripador com conexão com seus pais.

Sem nenhuma surpresa parou na mansão Salvatore como hospedagem.

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⏰ Cập nhật Lần cuối: Sep 16, 2023 ⏰

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