sheppard wedding

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^flashback on^

— ande rápido. você sabe que a gente não deveria estar aqui — Nate falou quando invadimos o bar do salão do casamento

— se os noivos não botaram a grana para liberar o bar, deveriam ter pedido para os convidados trazerem a bebida — falei pegando o champanhe e depois tentei abrir — não! — falei assim que Nate tentou puxa-lo da minha mão

— deixe-me ver — ele falou enquanto eu sentava na mesa, ficando de frente para ele

— não, eu abro — falei tentando abrir

— não, eu sei abrir — ele pegou da minha mão — deixa eu lhe mostrar — ele abriu e a tampa caiu em cima de mim — isso nunca aconteceu antes — ele falou se defendendo

— tudo bem. não afetou sua masculinidade — falei e ele sorriu

— venha cá — ele falou e eu me sentei nele, ficando mais próxima cada vez mais do rosto dele

— você está todo desarrumado — falei para ele

— você também — ele falou e em seguida me beijou

foi um beijo calmo de primeira e depois foi ficando mais agitado, tirei a seu casaco e abri a blusa dele

Eu comecei a dançar com uma música lenta tentando ser o mais sexy possível com ele, eu andei lentamente até ele.

Eu pedi para ele deitar na mesa em que eu estava e fiquei sobre ele ajoelhada e continuei dançando até que ele ficasse excitado e o seu amiguinho desse sinal de vida e sai vendo ele arfar pedindo por mais, depois que sai fiquei de pé e ele tirou o resto da minha roupa

Ele estava em cima de mim me abraçando e eu estava fazendo o mesmo me agarrando em sua cintura, arranhando suas costas com uma mão e dando leves puxões em seu cabelo.

Ele me penetrava lentamente fazendo movimentos de vai e vem e nesse ponto eu já pedia mais de si, mais de seu corpo e mais de seu prazer. 

Ele assentiu e começou a dar estocadas fortes e mais rápidas. Mudamos as posições, agora eu estava em cima dele me movimentando em seu pênis que já estava ereto, grande e pulsante, enquanto ele segurava a minha cintura me ajudando nos movimentos.

Saí de cima dele já sabendo que ele ia gozar , fiquei na sua frente e peguei seu pênis e fiz movimentos de cima e para baixo com as mãos massageando-o enquanto ele gemia comigo olhando pra seu rosto que parecia excitado.

Ele me puxou novamente para seus braços e nesse momento nós dois já estávamos cansados e ofegantes.

quando percebi o que eu fiz já era tarde demais... peguei a camisa que o Nate estava usando e sai correndo

^flashback of^

— a melhor amiga e o namorado — Chuck fala me trazendo de volta — que classe, A. você é mais parecida comigo do que pensa

— não. e como você sabe disso?

— eu vi tudo, vocês não estavam sozinhos

— não, aquilo foi antes. estou tentando mudar — falei mais para mim do que para chuck

— eu preferia você antes — ele me falou e tentou me agarrar e eu o empurro

— para, para Chuck — falei, mas ele ainda tentava me beijar — Chuck, não! — falei tentando me levantar o que foi pior que ele me agarrou — me larga! — falei e dei um chute nas partes íntimas dele, peguei minha bolsa e sai correndo para fora

— desculpa — um menino fala quando eu esbarro nele, minha bolsa abriu e caiu tudo, tento colocar tudo de volta rápido e o menino me ajuda — está tudo bem? — ele pergunta, mas apenas ignoro e saio para pegar um táxi

chego em casa, tomo meu banho e me jogo na cama, querendo que todos os meus problemas sumissem e assim pego no sono
_______

acordo e desço para a cozinha para pegar uma fruta

— Isso é muito estranho, como... — ouvi Isabella falando

— O que é muito estranho? — apareço na cozinha com uma cara confusa. Ninguém me respondeu. — Não vão me responder é? — Novamente um silencio. — Tá bem então, não está mais aqui quem perguntou. — Disse pegando uma fruta e caminhando de volta para meu quarto

— Aly você precisa tomar café da manhã — Disse minha tia Lilly. Me virei na direção dela

— Este é meu café da manhã — Disse chacoalhando a fruta em minhas mãos

— Um café da manhã de verdade. De gente normal. Porque você não come um ... 

— pare por favor! Quando eu estiver com fome eu venho e como o que quer que seja de "verdade" para você. — Lilly encarava me encarava, eu percebo que eu devia estar com uma feição nada agradável, então me acalmei — Desculpe. Eu vou subir e me trocar, papai vai me levar para empresa dele hoje. — falo sorrindo

— Seu pai já saiu Aly — Disse Bella

— C-como assim já saiu? Ele havia dito que me levaria para o trabalho hoje para passarmos um tempo juntos

  — Vi ele saindo hoje cedo. Deve ter esquecido...

— Não! Ele com certeza devia ter coisas para resolver hoje cedo e não se incomodou em me acordar. — falei, mais para mim mesma do que para Bella. — Vou me arrumar e pedir para que James me leve. Até mais. — Falei, voltando para o meu quarto

joguei o resto da fruta no lixo do banheiro e voltei a me encarar no espelho, terminando de passar rímel nos meus belos olhos claros e um batom nude para finalizar

— Meu pai não me esqueceu — Cochichava para meu reflexo —  Ele teve que sair mais cedo porque o chamaram mais cedo e não quis me acordar. Ele não me esqueceu. Não esqueceu. — Finalizada a maquiagem, encaro pela última vez, respirando fundo. — Ele não me esqueceu de novo.

calcei meus sapatos rosa claro, pegou uma bolsa listrada do Victor Hugo e parti em direção a cozinha, senti meu estômago roncar, mas não iria comer. Estava de dieta e também não tinha tempo para isso agora.

— eu já estou indo Bella — Disse enquanto eu passava pela cozinha

— ok — Respondeu Isabella enquanto comia suas torradas. — Certeza que não vai tomar café? 

— Estou de dieta — Respondi seca.

— Dieta não significa ter que passar fome Aly. E para que raios você quer emagrecer?

— Não tenho tempo pra lições de moral agora. See ya. 

sai em direção ao estacionamento onde James me esperava. Cumprimentei o empregado e entrei no carro.

Blake Carrington, meu pai, sempre fora um homem muito dedicado ao trabalho. eu entendia que meu pai precisava trabalhar, afinal todos queriam ter tudo do bom e do melhor e, para isso, libras eram necessárias. Mas ás vezes penso que meu pai levava o trabalho muito a sério. Até mesmo quando estamos viajando, meu pai não sai do telefone e onde quer que fosse levava seu notebook de trabalho

— Ele não precisa trabalhar desse jeito — falei

— Perdão senhorita? - Disse James que não me entendeu

— Meu pai. Ele não precisa trabalhar tanto assim. Já vivemos muito bem, bem demais. Nossas contas estão em dia, temos nossas casas, nossos carros ...por que ele trabalha como um operário condenado? 

— Talvez ele goste do trabalho dele, Alyssa. Talvez ele goste do que faz

— gosta mais do que da família então — cochichei

— o que disse? 

— Nada. Desculpe pelo desabafo James

Dinasty Where stories live. Discover now