Capítulo 016

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‍‍‍Lunna

Observo minha irmã Heloisa si senta na mesa afastada junto com uma menina que devia ter a mesma idade dela.

- Vou dança com a Rute. -aviso.

Cobra: Fica esperta que sua irmã aqui não é boa coisa. -assinto.

Eu vendo todas engravidado, vejo que isso não é para min. Não agora, todas estão com sua vidas encaminhadas.

Cobra já tem quatro filhos, não um nem dois. Eu sei que um dia as meninas vão vim pro morro, com ou sem as mães delas. Aí nem sei como será mesmo.

Rute: Todo mundo engravidado. -assinto. Eu não quero isso, Deus me drible.

- Estava pensando nisso, Paula será mãe em brevê. Sófia e Heloisa, mais principalmente Heloisa ela fará a minha vida um inferno.

Rute: Pode aposta! Ela usará muito a criança.

- Por isso meu pai sempre dizia que não era para eu volta para o Rio, nunca. Ele tinha medo por min.

Rute: O Rio é bom, mais tem muita gente ruim tanto no asfalto como no morro.

Meu celular vibra saiu na rua atendendo.

Ligação on:

- Alô!
Padrinho Jorge: Quanto tempo minha afilhada; como está?
- Estou bem padrinho e você? Como está tudo aí em Minas, saudades das minhas primas.
Padrinho Jorge: Tudo tranquilo, ela também estão.
- Algum problema?
Padrinho Jorge: A sua prima quer e para o Rio, você pode recebe-la? Não quero deixa ela muito solta.
- Olha eu vou ver aqui e te aviso.
•••

Ligação off.

Cobra: Quem era? -pergunto si aproximando.

- Meu padrinho querendo que a minha prima venha passa alguns dias aqui, não vou aceita-la aqui.

Cobra: Por que? -perguntou curioso.

- Meu padrinho é policial, minha prima está indo no mesmo caminho.

Cobra: Já entendi! Está com medo deles serem x9. -assinto. Então deixa eles para lá e bora volta a curti.

Começo a dança na frente dele, ele me da um pouco do seu whisky com gelo de coco o vício do mesmo.

Heloisa: Cobra nosso bebê chutou. -diz si aproximando.

Cobra: Te dou cinco minutos para tu vazar daqui, não é ambiente para cria minha então vaza vagabunda.

Heloisa: Me respeita. -grita. Eu sou sua fiel não essa negra ridícula.

Cobra acerta um soco na cara dela, logo dois vapores vem.

Cobra: Passa a faca dos dois lado do rosto dessa racista.

- Deixa vida, deixa para lá.

Ele sai me puxando para dentro e si senta junto com seus aliados, me sento no colo dele e o abraço.

- Você tem que suporta-la, ela é mãe da sua cria. -aviso.

Cobra: Qualquer coisa é só mata e pega a cria dela, pelo menos a criança não vai ter uma mãe puta como ela.

- Mesmo assim é mãe, eu não crio filho de outra. -digo e saiu.

ᴀ ᴀᴍᴀɴᴛᴇ ᴅᴏ ᴘᴀᴛʀᴀ̃ᴏ Where stories live. Discover now