Capítulo 018

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‍‍‍‍‍Lunna

- Nem vem você deixa tudo jogado João Pedro. -digo brava.

Pedro: Eu não posso deixa nada mais na minha casa, ela destrói. Ela comeu duzentos reais meu cassete.

Pedro deixou duas notas de cem encima da geladeira, o vento soprou ela caiu e a Soso as comeu.

Acarencio ela que está tremendo de medo do Pedro.

- Ela não sabe de nada!

Pedro: Quero nem saber controla essa porcaria ou eu sumo com ela. -diz e eu saiu de perto.

- Calma minha bebê! -acarencio ela. Ele é chato.

Subo com ela, coloco ela na caminha dela. Soso o lado bom que ela não faz xixi nem cocô fora da sua areia, o mau dela é gosta de comer tudo.

Ontem mesmo ela destruiu um pacote de papel higiênico.

- Você vai para de comer as coisas. -coloco ela na caminha.

Descido sair um pouco, me arrumo e pego a guia da Soso. Saiu de casa e começo a desce o morro, Soso fica toda alegre.

- Bora acha um brinquedinho para a mocinha. -falo com ela que late.

Ando até a rua mais movimentada, entro na casa de ração.

Xxx1: Em que posso ajuda?

- Estou a procura de brinquedinhos para essa mocinha aqui. -digo olhando para Soso. Ela come de tudo em casa, acho que é falta de brinquedos.

Xxx1: Bom temos alguns de borracha. -diz nos levando ao meio da loja. Esses são resistentes, olhe.

- O que acha garota? -ela começa a cheira eles e late para um ursinho. Você vai destruir ele garota.

Xxx1: Bom temos outros.

- Quero um desses ursinho, um osso de borracha também. -olho e vejo alguns petiscos. E muitos desses. -aponto. Gosta? -dou a Soso que come.

Xxx1: Esses são os mais caros?

- Não tem problema. -digo irônica. Cartão débito.

Saiu de lá com as sacolas em mãos, entro na sorveteria e compro uns dez picolé. Amo mesmo, volto para casa. Soso logo cansa de anda e senta.

- Bora para casa garota! -chamo.

A danada nem tchum, pego ela no colo que aprecia a vista. Essa dai tem uma personalidade, vixi.

Chego em casa dou os brinquedos para a mesma.

Pedro: Ela vai estraga este urso. -diz debochado.

Ele pega os picolé e guarda no freezer e deixa um fora para ele.

- Ela quis ele. -digo cansada. Não vai para boca hoje não?

Pedro: Sou chefe! -nego me sentando no colo dele. Pesada. -dou um soco no peito dele que geme de dor. Calma Lunna.

- Não me chame de gorda.

Pedro: Sabe que te amo minha gostosa. -beija meus lábios.  Aqui tem churras hoje na casa de aliado, bora?

- Só vou si você para de infernizar a vida da Sofia.

Vejo Soso vindo com o ursinho dela na boca, pula no sofá com ele e deita bem agarrada ao mesmo.

ᴀ ᴀᴍᴀɴᴛᴇ ᴅᴏ ᴘᴀᴛʀᴀ̃ᴏ Onde histórias criam vida. Descubra agora