Capítulo 024

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Lunna

Os dias estão passando rápido cada dia que passa Isa fica mais esperta, minha neném é a coisinha mais linda que existe.

Pedro e eu estamos bem por um milagre.

Heloísa voltou e buscou a cria dela, a mesma havia ido para Espírito Santo não me pergunte fazer o que pois eu não sei não faço nenhuma questão de saber.

Neste momento estou com a Isa na praia, um programa de mãe e filha.

Isa: Mamãe eu quelo batatinha. –assinto e faço um sinal para o homem da barraca vim até nos.

— Me trás uma porção de batata com linguiça.

Ele assente e sai.

Meu celular toca e era o outro, desde que eu sair ele já me ligou seis vezes.

Ligação on:

Pedro: Cadê vocês? Você está demorando já tem quatro horas que você saiu. –bufo.

— Pedro eu e sua filha estamos curtindo o dia longe do morro fora que tem cerca de quinze vapor disfarçados ao meu redor e não adianta negar que eu sei.

Pedro: Como assim? –se faz de leigo. Não demora linda.

— Tchau coisa chata te amo beijos.

Pedro é assim mesmo, a batata chega e a minha neném já ataca.

Comi um pouco pois desperdício não é de Deus haha, pego a Isa e vamos para a água um pouco.

Isa bate os bracinhos toda fofa.

Coisinha mais linda minha branquela, cara do pai.

Nada meu.

Nem meus lindos olhos.

— Isso coisinha linda. –ela sorri cheia de fogo.

Como o sol esquentou muito eu descidi vim embora, não dá para eu ficar muito pela Isa ser muito branquinha.

Pago o homem e junto nossas coisas, vim de carro então coloco minha neném na cadeirinha e guardo as coisas e dou partida no meu carro.

Chego no morro e sigo para minha casa, entro com Isa.

Dou um banho nela e ela mama e depois apaga na minha cama, coloco alguns travesseiros ao redor dela.

Beijo sua testa e desço até a cozinha.

Havia ficado com uma marquinha bem maravilhosa.

Adoro é pouco haha.

Pedro: Gostosa. –bate na minha bunda e eu dou risada.

— Eu sei querido.

Pedro: Ce e a minha perdição mulher. –eu sorrio com isso. Te amo demais. –beija meus lábios e vai tirando minha roupa.

Fizemos sexo ali na cozinha depois na sala e por fim no quarto de hóspede, já que o nosso nossa filha estava.

Pedro na cama é um furacão.

Eu amava isso nele, eu amava o nosso sexo que não era nada calmo.

 
— Que cara é essa?

Pedro: A porra da Heloísa. –diz nervoso. Ela faz de tudo para me atingir com a Nina e o pior que está conseguindo.

— Ninguém mandou enfiar esse pinto em qualquer bueiro.

Pedro: Já aconteceu né. –bufa. Agora é só cuida. –assinto. Nina hoje teve febre acho que é emocional ela vem me chamando muito e eu não a vejo com frequência. –me aconchego nele. Mesmo com tudo ela é a minha cria, minha filha.

— A descisao é sua, somente sua.

Pedro: Queria coloca a Heloísa para morar na casa ao lado, tem dois quarto da para a ela e a Nina assim eu poderei vê-la com maia frequência.

— Eu até aceito porém não quero a Heloísa na minha porta, nem aqui dentro.

Pedro: Demoro gostosa. –beijo os seus lábios.

Por mais que eu estava odiando a ideia eu não posso afasta-lo da diabinha, eu só não quero a mesma infiada aqui.

Eu não sou obrigada a cuida de filhos dos outros.

Mesmo que o pai seja meu marido.

Quem pariu que cuide, assim como eu faço com a Isabella.

Isa: Mamãe? –ouço o grito dela e visto minha roupa.

Saiu do quarto e ela estava na porta do meu quarto.

Ela estava com a cara toda amassada.

— Coisa mais linda da mamãe. –pego ela no colo. Te amo neném.

Isa: Te amo mamãe!

Tomo um banho com ela me vendo, essa menina não desgruda. Saiu e logo após o outro toma o dele.

Desço e faço a mamadeira da Isa.

Xxx: Patrão! –Pedro desce correndo e vai para a porta. Sua cria sofreu um atentado está no hospital.

Pedro: Nina? –sai apressado.

— Meu Deus! –seguro a Isa forte no colo.

Eu não gosto muito de Nina isso é fato mais jamais faria mal a ela. Em pensa que está vida que eu levo, como esposa e mãe de uma das filhas de Cobra me coloca em perigo juntamente a minha filha.

Eu morreria si algo acontecer a Isa.

— Vamos subi neném. –dou a mamadeira a ela.

Ligo para o Pedro e ele não atende.

Isa: Irmãozinho mamãe. –aponta para minha barriga.

— Que mané bebê Isabella.

Agora o que me faltava.

Ainda bem que estou mestruando normal, eu não quero mais filhos por agora.

Isa: Te amo mamãe. –abraço ela.

Ouço fogos serem lançados, entro com a Isa no quartinho.

— Calma Isa.

Eu só pensava no Pedro, onde ele estaria. Escuto um baque vindo de lá de baixo, eu coloco a Isa na parte de baixo do sofá.

— Não saia daí Isabella, só saia quando escuta a voz de seu pai.

Ela assente.

— Mamãe ama muito você, meu neném.

Eu sabia que eles entraria, eu sentia isso de alguma forma. O atentado da Nina não foi por acaso, foi uma distração. O planos deles era tira o Pedro do morro.

A porta e arrombada.

Xxx1: Ela é ela, a puta da filha da Fernanda. –diz um cara negro. Bora, me diz onde está a putinha da sua filha?

— Ela não está aqui, já me tem não é? Deixa minha filha em paz.

Ele olham e não a acha.

Algo é colocado entre meu nariz e minha boca.

Não vejo mais nada.

Tudo é escuro perco total meus sentidos.

Demorei mais cheguei, com mais um capítulo.

Me perdoe mais estou tendo que dá prioridade a outras coisas, porém vou tenta me mante mais no app

Beijos até depois

04/12/2020

ᴀ ᴀᴍᴀɴᴛᴇ ᴅᴏ ᴘᴀᴛʀᴀ̃ᴏ Where stories live. Discover now