ciúmes?!eu?NUNCA!((REPOST))

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Bom,eu mandei sem querer a fic, então fiz denovo-

Esse capitulo contém lemon, senão gosta não leia,avisarei quando for a parte do lemon.

Rio de janeiro-20

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Fico pensando um pouco se aceito ou não, penso bastante e resolvo aceitar-Rj:pode ser,aqui ou em casa?-pergunto ao mesmo que me encara pensando no que responder-Acre:po•hic•de ser lá em ca•hicsa-Ele fala entre soluços em sua palavras.Pego a carteira e pago a mocinha do bar ,que agradece de imediato! ,Me levantando da mesa junto com Acre,me dirijo até a saída abrindo a porta de vidro,deixando acre passar primeiro, depois fechando a mesma quando o acriano já estava no lado de fora do bar.

Depois de um pequena caminhada chego em meu carro ,abro ele com a chave e entro.Me dirijo até a mansão dos country's/state's,saio do carro e Acre desce de seu dinossauro e entra na mansão comigo ao seu lado-Acre:Aqui ou no seu quhicarto?-o São Paulo está no quarto,mais dormindo,ele poderia acordar no meio ,mais não tem problema algum nisso.-Rj:Pode ser lá no meu quarto,se vc quiser
.-Acre:Ah,po•hic•de se•hic•r

Me dirijo até meu quarto com Acre me seguindo,pego a chave no bolso e abro a porta,abro apenas um pouco dela e espio para ver se o burguês safado ainda estava dormindo,ele estava sim,então olho pra trás e faço sinal de ok para acre.

Hora do lemon •:D se não gosta pula.

Entro no quarto em silêncio,e acre tbm,me deito na cama e Acre senta no meu colo e me beija enquanto ele rebola no meu colo,por fim parando de me beijar .Desabotoando minha calça e a jogando em algum lugar do quarto,ele começa a lamber minha barriga até meu órgão rígido,que ainda está protegido pela minha box,ele dá algumas lambidas por cima da box,com esse ato dou um pequeno gemido.

Ele tira minha box ,e coloca a ponta da língua na cabeça de meu membro,dou mais alguns gemidos e ouço um bocejo,depois olho para o lado para ver São Paulo,e adivinha,ele tinha acordado!,que merda cara.
-São Paulo:que merda é essa?!
Acre:Uma mamada?-o burguês fica com uma espresão de sono junto com uma de raiva misturada.-Rj: Ciúmes?-.ele fica ruborizado e solta um suspiro.-Sp: Ciúmes?eu?Nunca! -ele fica um tempo em silêncio passando as mãos nos olhos e esfregando,não sei pq ele fez isso.-Rj:Pq tá assim então?-ele fica com cara de desdém e se senta na cama, ele suspira com os olhos fechados .-Sp:pq vc tá no meu quarto?e pq eu vou encher os dois de bala ,senão saírem daqui?.-Olho para ele,parece que está com muito raiva.Fico tentando entender toda essa raiva repentina .-Rj:hummm,vc não manda na minha vida ,se eu quisesse eu te mataria aqui e agora.-

o quarto ficou em um silêncio repentino,o paulista se levanta da cama abraçando seu travesseiro em seu rosto.O travesseiro parecia bem... encharcado de diversas lágrimas?-.Se tá bem?-.ele solta o travesseiro no chão,fazendo um pequeno impacto no mesmo,não muito alto por causa do tecido mácio.Seu rosto estava completamente cheio de lágrimas,por que essa ação.. tão..repentina?ele me olha ainda com os olhos lumidando-se de lágrimas mornas em sua bochecha,mordendo os lados da boca . Acre por sua vez estava com uma cara de desdém.-acre:por deus...-

((Essa parte foi feita pela minha facista favorita))

Logo que viu a cena, sua face tão desprezível com a rajada de olhares desdenhosos chegam ao paulista distinto, sentindo a repugna por tal o ato alheio, não conseguiu se segurar no quanto gostaria de parecer enojado. Soltou uma onomatopeia de companhia disso, "tsk" verbalmente exposto pela língua propria estalada, encarou-o de cima a abaixo.

Acre:bom,parece que são bastantes fofos juntos!-.acre fala com seu tom mais venenoso o possível.o paulista tão deprimente aos olhos do acriano pega uma parte de sua camisa branca e passa em seus olhos marejados,Solta um sorriso cínico e olha para o lado,estava bem triste na verdade.Acre apenas é um insensível e ainda olha-o com nojo,dá uma pequena suspirada e solta o ar quando seus pulmões ja estavam cheios do puro ar do quarto,-Bom,acho que meu trabalho já acabou por aqui.Amazonia deve estar me esperando no dormitório a este momento-.acre ainda com seu tom venenoso no tom, se levanta da cama,dando uma pequena acenada de "tchauzinho" para Rio de janeiro,beijando a testa do carioca tão confuso com tudo isso,acre sai andando em levez passos,que nem fazem tanto barulho ao ponto de ecoar pelo quarto.Abre a porta que dá um pequeno rangido e sai do cômodo certamente enojado,soltando um leve "tsk" quando percebe que já está fora do quarto.

Rj:vc pode me explicar oque tá acontecendo??

Sp:Vc é muito tapado carioca,deveria prestar mais atenção nas coisas,acabar as queimando desse jeito.Não quer que isso aconteça,não é Mesmo?-.São Paulo fala em um tom de decepção ,agacha e pega a tal parte da roupa que estava despida do corpo do tal Carioca, jogando-a no mesmo,que a pega com precisão e veste a mesma.

RJ:Vc precisa me explicar melhor isso aqui?não basta apenas ficar bravo comigo sem me dar justificativa para essa tal emoção chocante.-Ele revirou os olhos,tentando ter o mínimo de contato visual possível.Estava extremamente bravo com tudo aquilo,ou apenas triste com a pequena "novidade"-.Sp;Eu não preciso te explicar nada,bom,vou ir dormir no dormitório do Destrito Federal essa noite.-Deu um sorriso de canto tentando enganar quem não engana a si mesmo, pegastes sua mochila e colocaste na cama,abrindo a mesma.Indo até seu armário,pegando algo que o carioca não conseguia ver, colocou dentro da mesma mochila que estava aberta e fechou o zíper ,pegou sua caixinha de cigarro e colocou na parte lateral da bolsa escarlate ,sem esquecer do esqueiro.

Carioca ainda o olhava completamente perdido,mais não questionava nada.o paulista aproveitou e colocou sua bolsa nas costas, caminhando direto a porta que se encontrava fechada,deu um leve "tchau" em baixo tom para seu companheiro de quarto e sai do local,

Batendo a porta tão alto,que assusta qualquer um que esteja dormindo ou assistindo algo de madrugada.

[.]

O mesmo anda em passos rápidos até o tal dormitório de Brasília,chega na porta chique,cheia de avez a seu redor,o azul era lindo, como toda porta,tinha seu símbolo na mesma((símbolo de Brasília)), juntamente de seus olhares brilhantes para porta,com um olhar de "oww",desfere alguns soquinhos na mesma ,que se abre depois de alguns instantes.Brasilia olha de cima para baixo o Paulista tão depremido,um sorriso de canto com os olhos fechados,com sua bolsa vermelho escarlate atrás de si.-DF:oque fazes aqui?-.o paulista olha o mesmo abrindo seus olhos negros simplesmente deslumbrado com a porta.-Sp:Bom,queria passa a noite aqui,e beber um pouco,sabe?-O paulista fala mirando o tal,com sua cara de dó-.Df:Tá bom então,mais você sabe que vou cobrar por isso né?-.Brasilia puxa o mesmo para dentro,o abraçando com suas mãos na cintura do mesmo.O paulista levou um susto e tentou se soltar.

-.Sp:O-oque vc vai fazer?!-.Fala o tão corado paulista,com um pouco  de medo.-Df:Nada não,vamos beber~-.Ele fala perto do pescoço do paulista, fazendo dar um arrepio que fazia todos seus pelos ficarem arrepiados,solta-o,o paulista estava com nojo.mais aquele era seu melhor amigo.Tirou a mochila das costas e colocou em um sofá luxuoso que tinha por perto, Brasília se sentou no sofá,fazendo um barulho de mola, dá algumas batidas em sua perna, falando para o paulista sentar lá

1.339 palavras

Contínua ?:0000000

Tô sem ideias se o paulista aceita,me ajudem aeh :'D

Não é minha culpa te amar-StateHumans •{São Paulo x Rio De Janeiro}•  ConcluídoWhere stories live. Discover now