sequestro?

520 25 70
                                    


Sp -19 anos

Aí.meu.cu,oque acabou de acontecer aqui?ah,mais pelo menos tenho um cachorro, pego ele no colo e esfrego meu nariz em seu focinho-🚬;;quem é a coisinha mais fofinha de papai?é você,sim é você!- ele lambe meu rosto e eu sorrio.Depois eu vejo alguém me observando,e sim,era o  carioca,eu o olho por um instante,ele estava sorrindo,estava apoiado na parede só me olhando,com aquela cara de tapado. Eu vou até ele e o dou um beijinhos na bochecha,não ligava muito para oque os outros falariam sobre isto mesmo.

Rj:boa tarde pra você também!- dou uma pequena risada e  aproximo meus lábios dos deles selando os mesmos,depois separando os mesmo e só estando juntos  por um fio de saliva. Pego meu cachorro e mostro pra ele,o mesmo coloca a patinha na cara do carioca e eu dou uma risada ,ele fica puto com o cachorro e aponta uma arma pra ele-.SP:OH,SOLTA ESSA POHA,NÃO MACHUCA MEU CACHORRO >:V-. Falo puto e preocupado, abraço meu cachorro e faço biquinho, RJ guarda sua arma no bolso e me dá um beijinho na testa logo se ajoelhando para mim com uma caixinha vermelha.

Rj:São Paulo....Aceita se casar comigo?—ele abre a caixinha e lá dentro tinha uma aliança de ouro com um pequeno diamante,eu me emociono e começo a chorar um pouco—Sp:Sim!claro que sim seu tapado!—ele coloca a aliança no meu dedo logo se levantando,pulo encima dele e ele me segura,beijo ele enquanto chorava de felicidade e abraço ele bem forte,estaria tão feliz,solto ele e começo a gritar que nem garota,depois olho para os outros estados—SP:OLHA AQUI SEUS PAU NO CU,EU TÔ CASADO KARALHO,CHUPEM MEU PAU POHA—mostro o anel pra eles.

Acre: Grande bosta...((ciuminho mata viu))

Df: Depois se faz ele gado comigo~—ele pisca e RJ pega sua arma um pouco e eu não deixo.

Santa Catarina: Gay

Amazonas: quem é o passivo?

Rj: São Paulo

Sp: eu?

Amazonas: sabia

Pará: gayzisse

Bahia: vcs viram meu baianinho?

Sp: baianinho não,agora ele é meu mascote paulista :)

Bahia: NÃOOOOOOO :(((—Bahia começa a chorar no ombro do Piauí.

Sp: chora não,eu divido as Casas Bahia contigo :)

—ouço a voz de alguém de fundo—???:Hey,acorda burguey!—abro minhas pálpebras lentamente e era o carioca me olhando com cara de cu—Rj: Bom dia bela adormecida—voltei pra realidade denovo,estava de pé com meu cachorro no colo na frente do carioca, aproveito isso e solto o cachorro do meu lado—Sp: ainda bem que foi só um sonho,já ia perguntar onde vc tinha roubado aquele anel. —Ele parecia não entender oque eu falava,mais mesmo assim,já sabia oque eu estava "pensando".—Rj: se pensou,na gente casando?—ele pensou mais um pouquinho e esperou minha resposta.— não—digo frio e calculista kk.

(( Huni humor 🤡 ))sim,meu nome é huni 🍷))

Ele olha pra mim com mais cara de cu ainda—a..ok?— ele parecia decepcionado,mais fds ele também, ninguém liga pra esse amante de biscoito mesmo, alguém muito,não desejável chega— hum,oi rio! — o acriano sorri para o MEU E SOMENTE MEU macho, fico com um pouco de ciúmes,mais desvio minha visão para o cachorro. Pego ele e vou embora,eles começam a conversar em uma conversa bem animadinha até,com risadas e tudo mais,se pá,vou ir na padoca—hum...onde será que tem uma padoca aqui perto?— olho para todos os cantos que estavam ao meu alcance de visão.

—(( Padoca para paulistas é a mesma coisa de padaria))—

Vejo Brasil saindo daquela salinha de antes—ai meu cu—ele fala cambaleando,segurando em tudo que é firme pela frente. Dou uma risada anasalada depois indo até o mesmo—Hey Brasil, você sabe onde fica a padoca mais próxima?— ele ergue uma das sombrancelha— onde fica oque?— eu respondo ele de um jeito bem gentil— A PORRA DA PADOCA,FELA DA PUTA, FILHO DE PORTUGUÊS SAFADO DO CARALHO,ESCRAVO DE MERDA, COMUNISTA DE MERDA,ONDE FICA A POHA DA PADARIA?— ele esboça uma cara de surpreso no rosto—minha nossa senhora,que isso gente?que deselegância,e respondendo sua pergunta,a padaria fica ali na esquina— eu dou um sorrio meigo para o mesmo—obrigada— dou um leve e curto obrigada,logo,me retirando do local,indo na tal padoca da esquina.

Chego no local,adentro o mesmo com leveza e delicadeza,limpando meus pés no carpete,vou até o balcão,a atendente me olha e sorri, o sorrio devolta — olá senhor! Oque gostaria?—olho os pães depois mirando os doces— um bolo e também 5 pães— a atendente gentilmente balança a cabeça positivamente.

Logo,foi  pegar um potinho para o bolo e um saco para os pães,ela coloca uma pequena fatia de bolo no potinho,logo colocando na balança. Tirando o papelzinho e colocando no potinho,colocando os pães na sacolinha e fazendo a mesma coisa que fez  com o bolo. Logo me entregando—Aqui senhor!—ela da um sorriso,logo,fazendo a soma de tudo— vai sair por...14 reais— pego 20 reais que tinha no bolso e dei pra ela guarda o dinheiro no caixa,pegando o troco de 6 reias e me dando. Guardo no bolso e saio da padoca.

Vou até um beco próximo pra comer meu bolinho,preguiça de ir pra casa. Quando chego lá,havia duas "pessoas" lá,não ligo,deveriam estar se pegando lá. Abro o potinho do meu bolo,me encostando na parede e descendo até o chão,sentia aqueles dois me olharem,mais apenas olhei pro lado oposto de onde eles tavam comendo meu bolinho. Depois de acabar de comer meu bolinho eu apenas o jogo no lixo, levanto e me viro pra ir r embora com meu saco de pães. Quando sinto algo encostar na minha cintura e boca,se aproximando mais de mim, colando nossos corpos. Eu tento dar um grito,mais as mãos da pessoa me atrapalhavam bastante,deixo minha sacola de pães cair por impulso e tento tirar a mão daquela pessoa ou seila da minha boca. Falhando miseravelmente e acabando por desmaiar.

Continua?

Desculpem a demora,tava fazendo muitos desenhos e tals. Rrsrs.

Não é minha culpa te amar-StateHumans •{São Paulo x Rio De Janeiro}•  ConcluídoWhere stories live. Discover now