Eles tinham uma ideia de que iriam viver bem no Brasil, mas nem tudo é como a gente pensa. Chegou a hora de descobrir o que aconteceu no Brasil.
Inspiração: The rain, The 100.
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Pov Joalin
Nos reunimos de manhã, Sina falou o que pretendia fazer. Queria três grupos para ir a três lugares diferentes, ao avião que caímos aqui na Amazônia. No avião abandonado de Savannah, e no que eu derrubei com um míssel ontem. A missão era, olhar se os aviões caídos tinham combustível, e no de savannah olhar se tinha alguma condição de vôo ainda.
Diarra já foi logo afirmando com absoluta certeza que era inútil ir atrás de combustível nesses aviões, se ambos explodiram com certeza o combustível tinha vazado. E como Diarra é foda em química, falou que ela mesmo seria capaz de produzir combustível, istraindo do bagaço da cana-de-açucar.
Entrei no carro com Diarra, Krystian, Hina, Joalin e Shivani. Se alguém era capaz de produzir combustível, era nós.
O povo de savannah amarrou o material que precisávamos em cima do carro. Sabina também acabou vindo com a gente, como uma proteção, já que nenhum de nós sabíamos atirar perfeitamente. E principalmente dirigir aquele carro.
Eu e ela estávamos na frente, e os quatro no banco de trás. Íamos até uma antiga universidade abandonada procurar livros, e algum polo científico para poder fazer isso.
Savannah informou onde ficava a universidade antiga da Amazônia. E saímos. No meio do caminho acabei ficando com sono encostei a cabeça no vidro do carro.
***
Pov Sabina
Eu não poderia ter recebido um mandado melhor do que acompanhar os nerds em uma viagem. Mas esse bando de traidor acabou dormindo no caminho. Já deveríamos tá andando a umas 2 horas. Comecei a sentir minha vista pesar também, principalmente porque não tinha ninguém para conversar comigo.
Comecei a usar o volante de bateria e cantar algumas músicas baixinho para os patrões não acordar. Bando de folgados. Estou aqui feito uma empregada, logo eu que sou a patroa.
Mas não dá pra reclamar, os outros saíram a pé em uma viagem de uns 10 km, nem fodendo. Sou uma dama.
O caminho começou a ficar um pouco ruim. Eu vi uma grande poça de lama, do ladinho dava pra passar de boas. Olhei pro lado e Joalin estava ressonando em um sono pesado. Tão lindinha minha namorada... Vou colocar ela pra desatolar um carro.
Passei com o pneu dentro do enorme posso de lama. O pneu começou a deslizar e paramos. Que belíssimo trabalho Sabina.
Dei dois tapinhas no braço de Joalin, ela acordou um pouco atordoada.
— Que foi? Já chegamos? – Ela olhava em volta, e tinha apenas um monte de mato.
— Gente acorda aí! O carro atolou! – Gritei para os de trás.
— Você só pode tá brincando! – Joalin arrumou a postura e olhou para a estrada. — Sabina dava pra você passar ali na lateral, por que inferno colocou o carro dentro de uma poça de lama?
