O Irmão da Minha Aluna [COMPLETO]

❤️Capítulo 32🔱

MERIANE:

Hoje é vinte e quatro á noite e eu acabei de vestir a Agatha para o natal na casa da minha mãe. Hoje, como está extremamente quente hoje, vesti um body de calor da Carter's branco escrito "Daddy's little princess" em glitter rosa. Pra completar coloquei um lacinho pink combinando com a letra e uma meia branca com uma almofadinha de coraçãozinho costurada.

  Pra mim eu separei um macacão azul marinho com as barras na metade da canela e com mangas estilo regata. Eu queria usar algo mais claro, porém hoje desceu pra mim pela primeira vez depois da Agatha. Coloquei um saltinho simples e coloquei a minha bebê no bebê conforto.

Meriane: Vou ter que te deixar aqui, Agatha. — Eu desço o último degrau da escada com o bebê conforto na mão e vou para a cozinha, onde vejo a Elizabete. — Ainda aqui? — Coloco a bebê na bancada.

Elizabete: Oh. — Ela me olha. — Sim, eu vou lavar esse restinho de louça e já vou.

Meriane: Pensei que ia ficar aqui. É natal, querida. — Eu dou um sorrisinho. — Me faz um favor antes de sair?

Elizabete: Claro. Qual seria?

Meriane: Tranca os cachorros no quarto pra mim e fecha a sacada. O Tequila odeia fogos.

Elizabete: Pode deixar, patroa. — Eu ajeito a bolsa da Agatha no meu ombro e a minha cozinheira vem ver a Agatha. — Que linda, princesa.

A Agatha olha a Elizabete com uma carinha de interessada. Depois de arrumar a bolsa, eu pego o bebê conforto novamente.

Meriane: Vou indo. Feliz Natal pra você e pra sua família, Elizabete.

Elizabete: Igualmente, dona Meriane.

  Eu saio com a Agatha e coloco ela no banco traseiro do carro. Dirigi até a casa da minha mãe na companhia da minha querida Agatha e saímos juntas. Assim que entramos, já vemos algumas pessoas nas mesas do lado de fora conversando e ouvindo a música que sai do carro do Henrique.

Meriane: CADÊ A MINHA MÃE, HENRIQUE? — Eu grito por causa do som, segurando a cabecinha da Agatha contra o meu peito e tampando seus ouvidinhos.

Henrique: TÁ LÁ NA COZINHA. — Ele berra e eu agradeço com um sorrisinho e saio em direção a casa.

Passei pela sala onde haviam alguns primos e tios conversando enquanto gritavam.

Luana: OWNT DEIXA EU VER ESSA PRINCESA. — Minha prima vem até mim e passa a mão no bracinho nu da Agatha. — Ow, ela é sua cara, Meriane.

Meriane: É sim. — Dou um sorrisinho. — Linda, fala aí.

Cecília: Ela é muito bonita. É sua cara mas tem os olhos do seu marido. — Minha tia ajeita o lacinho da bebê.

Meriane: Você acha, tia?

Cecília: Claro que acho. O olhar dela é intenso, profundo. Parece que toca sua alma e dá até um calafrio. Igualzinho do seu marido.

Sofia: Olha, eu não queria dizer nada não mas eu acho que o olhar dela é igualzinho o da vovó. — Ela se aproxima com uma bandeja de pão com carne-maluca e eu arregalo os olhos.

Meriane: Ai, eu quero. — Eu ofereço a minha filha para a minha tia Cecília e ela recebe-a com uma cara fofa. Eu pego logo dois pães diante da cara de assustada da minha mãe.