Ronald Weasley

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Oi, leitores. malu_granger falando aqui, atendendo pedidos fiz esse imagine do Rony. Espero que gostem, não esqueçam de votar e comentar. Aproveitem a leitura!

"Eu tenho te amado desde que tínhamos dezoito anos." Essa era a frase que definia o relacionamento de S/n S/s e Ronald Weasley. O garoto se apaixonara por ela aos dezoito anos. Tinha a visto numa balada trouxa e naquele momento sabia que aquela seria a sua garota.

Ela dançava sedutoramente, enquanto conversava com uma menina. Sentiu seu coração acelerar quando seus olhares se encontraram por alguns instantes. Ele sentia seu coração quente e tinha um sorriso bobo no rosto. Ele precisava falar com ela, tentar pelo menos um contato. A menina sentara no bar, ao seu lado, e pedira uma bebida.

Apesar de ser lerdo, o ruivo percebeu que ela estava bêbada. A menina falava arrastando e sorria do nada, a loira que ela conversava estava agora com um cara e nem se importava com a C/c. Então ela se desequilibrou e caiu da cadeira. O ruivo ajudara a menina a se levantar, precisava ajudar de alguma forma:

- Ei, qual é seu nome? - o ruivo diz gritando por conta do barulho da balada.

- Sim, eu aceito! - a menina diz com a fala arrastada. Sorriu, não sabia o que ela tinha entendido e ela provavelmente não se lembraria disso amanhã.

- Já que você aceita, desconhecida, preciso te levar para casa - o garoto disse a segurando pela cintura.

- Tira a mão daí! - a menina diz se afastando do garoto - Você está tentando me assediar?

- Não, não é isso! - ele percebeu que seria difícil explicar que ele só a levaria para casa - Eu só estou tentando te levar para casa!

- Casa? Cadê a...a minha amiga? - ela diz franzindo a testa.

- Aquela ali? - digo apontando para a loira que acompanhava ela - Ela não vai sair daqui tão cedo, melhor aceitar meu convite.

- Não, minha mãe disse que eu não posso aceitar convite de estranho. Você pode ser um sequestrador - ela disse séria.

- Eu prometo que te deixarei em casa. Como posso provar isso? - o menino diz preocupado.

- Voto perpétuo - a garota dispara. Então ela era uma bruxa também? Essa era a única explicação lógica.

- Você é uma bruxa também? - o ruivo diz confuso. A menina concordou com a cabeça e o olhando com uma cara de quem diria "você é burro ou o que?" - Tudo bem, vamos para o meu carro e lá fazemos o voto.

Depois daquilo os dois se tornaram amigos, o ruivo cumprira sua promessa, obviamente. Caso contrário teria morrido. De qualquer modo, eles se tornaram muito próximos. Até que a menina, percebendo que gostava do ruivo, decidira pedí-lo em namoro. O ruivo ficara extremamente envergonhado. Ele era lerdo o suficiente para não ter percebido que ela já estava na dele, então a menina precisou tomar medidas drásticas.

Eles já estavam nessa há 7 anos, eram anos incríveis da história dos dois, desde que se conheceram naquela balada trouxa. Ronald adorava planejar o futuro com ela, sobre seus filhos, o nome de cada, até as festas de aniversário ele já tinha contado como seria. Ele estava profundamente envolvido.

A garota gostava de o comparar com uma rosa. Ron era gentil, bonito e amigável por dentro, mas havia seus espinhos. Ele demorava a perceber e admitir sobre o que sentia, tinha o emocional de uma colher de chá e era extremamente cabeça-dura. Já haviam brigado sobre cada uma dessas características dele, porém a garota percebeu que era melhor aprender a lidar com isso e ajudar ele a melhorar esses traços.

E tinha feito efeito. O ruivo já tinha aprendido a lidar melhor com seus sentimentos e expressar de uma forma que não fosse ciúmes ou insegurança. Já era uma grande evolução. A menina também aprendera com o ruivo, ele vinha de uma família extremamente amorosa e cuidadosa. Molly era a melhor sogra que ela poderia desejar ter, Arthur era como um pai para ela. Rony adorava o fato dela se dar bem com todos, seria difícil manter um relacionamento sem que a garota não gostasse de sua família.

Molly pressionava o filho, queria vê-los casados logo e queria mais netinhos para cuidar. Depois de vários alertas e conselhos de seus pais ele decidiu tomar a decisão dessa vez. Precisava pedi-la em casamento, já tinha vacilando deixando que a C/c o pedisse em namoro, não podia deixar isso acontecer novamente. S/n tinha voltado cansada do trabalho, trabalhava no hospital St. Mungus e tinha dias que eram mais cansativos que outros.

Rony esperou a menina tomar um banho e levou-a para jantar fora. Tinha tudo planejado e precisava que isso desse certo. Depois do jantar eles foram dar uma volta em um parque que havia ali perto. Era agora ou nunca, pensou. Estava nervoso, suas mãos suavam e mal conseguia conter seu coração no peito. A menina andava falando sobre as coisas de seu trabalho, o ruivo aproveitou e se ajoelhou atrás da S/n que continuou andando.

Quando ela percebeu e se virou para trás deparou com uma das melhores cenas da sua vida. O ruivo, ajoelhado, tinha uma caixinha com um anel brilhante dentro:

- S/a, e-eu estou mais nervoso do que nunca - o garoto diz - Mas eu preciso colocar para fora o que eu sinto, você me ensinou isso. Tu és a melhor parte do meu dia, eu amo toda as suas manias, seu jeito de sempre ter razão. Você se tornou minha metade e eu tenho te amado desde que tínhamos dezoito anos, desde quando te conheci naquele bar eu no fundo sabia que você iria tomar conta da minha vida de uma maneira boa. Você aceita ser a Sra. Weasley?

- Oras seu ruivo bobão - ela diz se ajoelhado também, a menina tentava controlar lágrimas teimosas que insistiam em descer - É claro que eu aceito ser sua, ser uma Weasley.

Colocando as alianças em seus dedos o casal selou o pacto então feito com um beijo. Era algo totalmente cheio de amor, alegria e um sentimento incrível de nostalgia. A partir daquele momento a garota estava cada vez mais próximo de se tornar uma Weasley.

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