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CAPITULO TRINTA E TRÊS

HARRY FALA COM COBRAS

HARRY FALA COM COBRAS

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NÃO PÔDE PASSAR a noite com Harry na enfermaria, por mais que tenha implorado a Madame Pomfrey, Dumbledore e até Snape, tudo que ouviu foi “não pode, ele precisa descansar".  Naquela mesma noite, Colin Creevey foi petrificado. Com a derrota da sonserina, Draco ficou extremamente triste, ainda depois de seu pai tê-lo mandado outra carta com diversas ofensas, Lúcio sendo Lúcio. A Potter fez o possível e o impossível para animá-lo, mas decidiu que com o tempo iria passar, e não insistiu tanto.


No domingo acordou animada para ir visitar Harry. Levantou e tomou uma ducha rápida, pois não queria perder tempo. Vestiu-se de uma calça jeans preta e uma blusa azul clara com mangas, pôs em seus pés um all star preto e penteou o cabelo rapidamente, borrifou perfume e saiu disparada pelas escadas.

A manhã estava clara e sem resquícios de chuva, o engraçado é que ela só consegue ver como está o clima depois de sair da comunal, pois eles vivem literalmente embaixo do lago. Decidiu seguir caminho para a cozinha, pegar talvez um bolinho de morango muito saboroso para o testa rachada ou então um de mirtilo.

No caminho encontrou Snape saindo da sala de poções com a mesma cara de sempre. Rose sempre o achou muito infeliz com a vida, mas nunca se atreveu em perguntar o por quê, mesmo sendo muito petulante como já dizia o professor.

- Bom dia, professor. Como vai?- Falou sorrindo e com as mãos no bolso.
Snape fez cara de tédio e ficou encarando o nada.

- A senhorita tem detenção comigo, não?- Disse com a voz arrastada e um sorriso de lado escondido.

- Não. Estou sem detenções professor - E era a mais pura verdade. Rose e os gêmeos deixaram de fazer tantas marotices esses dias, pois estavam se esforçando mais em seus produtos. A professora Minerva deu até seus parabéns a ela...Coitada, nem sabe que o que eles estão aprontando é pior.

- Tinha certeza que sim.

- Ora, o senhor tem que arranjar desculpas melhores para ter a companhia de sua melhor aluna! - Rose exclamou sorrindo e voltou a seu destino.

Era quase certeza de que quando suas amigas acordarem vão estar muito bravas por Rose ter saído sem avisá-las. Chegando em frente ao quadro com frutas, fez o de sempre e um dos seus maiores segredos. O quadro girou dando permissão para sua entrada, mas antes olhou para os dois lados, verificando se alguém tinha visto. Entrou no grande local arejado e claro.

A cozinha tinha duas grandes mesas de madeira e as duas tinham dois longos bancos, um em cada lateral. Havia grandes prateleiras com amontoados de panelas e mais algumas no chão. Uma grande fornalha e muitos elfos, muitos mesmo, espalhados por todos lados, com seus afazeres. Quando se deram conta que a menina estava lá, foram a seu encontro sorrindo.

𝐑𝐎𝐒𝐄 𝐏𝐎𝐓𝐓𝐄𝐑, 𝐚 𝐢𝐫𝐦𝐚 𝐧𝐚𝐨 𝐭𝐚𝐨 𝐩𝐞𝐫𝐝𝐢𝐝𝐚 Onde as histórias ganham vida. Descobre agora