Nefferttary Halla, crescida e criada em um orfanato, com um sonho de ser alguém mais mesmo com esse sonho, que está longe de acontecer, ela sente como se não se encaixa no mundo.
Com seu aniversário de 18 anos se aproximando, e coisas estranhas...
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ALICIANTE 5 ANOS DEPOIS:
- Senhor juiz? Posso entrar? - Nefferttary fala batendo na porta.
- Permissão concedida. - Alec responde.
Cinco anos haviam se passado, e muita coisa mudou principalmente o visual de Nefferttary, cabelo curto, na altura dos ombros, o que deixava a mexa azul que havia ficado super destacada.
- Ui, você fica muito lindo falando comigo como um juiz autoritário. - Ela fala indo até a mesa dele e sentando em seu colo.
- Você sempre diz isso. - Ele rir.
- Bom, vim dizer que passei no Instituto hoje, e aqui está uns relatórios que Izzy mandou pra você, a direção dela é muito boa. - Nefferttary fala.
- Nunca duvidei que ela seria uma ótima diretora pro Instituto. - Alec fala olhando pra Nefferttary
- Esse novo acordo que foi feito está sendo muito bom, só que cansativo também. - Ela fala sorrindo.
- Bom, mas os submundanos não teriam outra representante melhor que você, ser representante geral dos submundanos é cansativo não é? - Ele pergunta acariciando o rosto dela.
- Sim, principalmente a parte da Cláusula 23 do Artigo xx. - Ela suspira.
- Essa eu esqueci, qual é?
- Aquela que só permite a transformação dos mundanos em submundanos se eles participarem das aulas de aprendizagem e depois assinarem o acordo. - Ela fala sorrindo porque achava engraçado que Alec tinha esquecido alguma das leis.
- Ah sim, lembrei.
- Pois então, tem 3 mundanos participando das aulas de conhecimento pros vampiros, Simon tem feito um ótimo trabalho. E tem 6 participando pros lobisomens, Jason também tem feito um ótimo trabalho. E a Stela também tem feito um ótimo trabalho, porque se não fosse por ela já teriamos mais submundanos do que shadowhunters. - Nefferttary sorrir.
- O cargo de representante dos mundanos foi ótimo pra ela. - Alec sorrir. - Você foi ao instituo pra ver isso?
- Não não, fui lá porque tive que ter uma conversa com a rainha seelie e a Eva, ainda não sei porque Magnus indicou ela pra ficar no lugar dele, porque não foi Catarina? - Nefferttary fala com um tom de indignação.
- Porque Catarina não iria aceitar você sabe disso, e a Eva não é tão ruim assim. - Alec sorrir.
- Bom, trouxe uma lista de armas que a Izzy precisa no instituto e a lista dos prisioneiros que vão ser enviados, preciso mostrar essas listas pro Jace e Clary. - Ela fala se levantando do colo de Alec.
- Nunca vi cargo melhor pra Jace e clary como esse. - Alec gargalha.
- Jace super gostou de ficar encarregado pelos prisioneiros e Clary gostou de ser a chefe de armas de aliciante. - Nefferttary acrescenta.
Nesse momento a porta e silenciosamente aberta, pra qualquer um jamais seria notado, mas como Nefferttary e Alec eram bem atentos perceberam, e logo uma flecha não letal é lançada e Nefferttary apara ela no ar.
- Hope Fray Herondale já não falamos sobre flechas? Mesmo que seja flechas não letais? - Nefferttary fala se escorando na mesa de Alec em direção a porta, uma menininha de aparentemente 5 anos de cabelos loiros aparece com um arco e flecha do tamanho dela na porta.
- Desculpa tia Ttary, estava treinando. - Ela fala com sua voz doce.
- Ok. Cadê sua mãe? - Nefferttary pergunta pegando a meninha em seu colo.
- Na sala de trabalho. - A menina responde.
- Certo vamos, ah, amor termine cedo, Izzy está organizando um jantar hoje, e nós vamos. - Nefferttary fala virando-se para Alec.
- Jantar? Ah não!
- Deixa de ser chato, quando foi a última vez que os 10 jantamos juntos?
- 10? Matt e Magnus também vem? - Alec pergunta.
- Sim, Matt vai deixar um beta no comando durante o jantar, ser alfa da alcateia do Rio de janeiro não é fácil e Magnus também vem ele está fazendo um ótimo trabalho como o alto feiticeiro do Rio que também abriu portas para a Praeror Lupus. -Nefferttary sorrir e sai da sala.
- É muito bom receber vocês aqui em casa. - Raphael diz recebendo os convidados.
- É bom ver todos nós juntos de novo. - Izzy acrescenta.
Raphael se afasta para conversar com os outros amigos, deixando Izzy e Ttary sozinhas perto da porta.
- Vida de casados. - Nefferttary fala.
- Um passo grande. - Izzy sorrir.
- Grande, mas fico feliz por está dando certo. - Ttary fala também sorrindo.
- Eu também, eu sou a primeira pessoa que Raphael escolheu ter algo...- Izzy é interrompida por Ttary.
- Porque em todas as décadas que ele é vampiro ninguém nunca se importou com ele, ou entendeu ele como você. Então obviamente ele não tinha amado ninguém e muito menos se casado. - Era como se Nefferttary tivesse lido os pensamentos de Izzy.
- É, é isto. Eu gosto dele, as outras meninas não entendiam o jeito dele em fazer certas coisas, mas pra mim não tem problema com isso, eu gosto dele assim mesmo, eu sei que ele conversou com você sobre essas coisas. - Izzy fala como se tivesse envergonhada.
- É tinha, e gostar não é a palavra, a essa altura é com certeza amor. - Nefferttary fala para Izzy e vê que a mesma está encarando o Raphael com os olhos brilhando e sorrindo o que fez Nefferttary sorrir também.
Todos os outros já tinham chegado, o ambiente estava como era antes todos juntos e Nefferttary gostava de observar isso.
- Simon Lewis! Você não deveria ter tomado mais de duas bolsas de -O! - Stela fala adentrando pela porta.
- Desculpa amor, estava com fome. - Ele fala e logo se distancia dela pra ir ao encontro do resto dos amigos.
- Como sempre tendo a rédeas da situação não é? - Nefferttary fala sorrindo.
- Sim, sempre. - Ela sorrir de volta.
O resto do jantar foi jogando conversa fora e era o que todos precisavam.
- Atenção todos, eu quero propor um brinde. - Nefferttary fala levantando seu copo. - Um brinde a essa família. A família mais diferenciada de todas.- ela fala sorrindo.
- UM BRINDE!! - Todos falam junjuntos.
𝑵𝒆𝒇𝒇𝒆𝒓𝒕𝒕𝒂𝒓𝒚 𝑷𝑽:
Eu era uma garota prestes a fazer 18 anos com a vida toda complicada e sentia que faltava algo, aí eu entrei nesse mundo, um mundo doido e diferente de tudo mais que pra mim era bem normal, era a metade que faltava.
E agora com 26 anos aqui estou eu casada com a pessoa que eu amo e tenho um sobrinha linda, apesar do gênio ser idêntico ao do pai, Hope. Jace e eu combinamos que o nome dela seria Hope em homenagem a minha mãe e ele aceitou e achou o nome bonito.
Se alguém me perguntasse se eu gostaria de mudar alguma coisa nessa minha vida eu não mudaria nada, literalmente nada.
Essa foi minha história, a história da minha vida, a história mais doida que eu poderia ter, mas essa história é a minha história Épica.