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Pov's Shivani:

Eu juro que tava tentando não julgar a amiguinha de Bailey. Tava tentando ficar de boa, mas a garota não ajudava sempre falava algo que me incomodava e eu respondia de forma grossa.

- Você não acha que está pegando um pouco pesado com a sina? - Ouço Sofya assim que nos afastamos do pessoal.

- Não confio nela, só tá esperando pra dá o bote. - Dei de ombros.

- Só acho que deveria maneirar com essa sua atitude, isso não me parece você.

- Ah é só ciúmes e medo... - Confessei - Passei meses longe dele, tenho medo da loira aguada roubar meu lugar.

- Deveria confiar no seu taco e não nas garotas com quem ele conversa. - Se afastou me deixando sozinha.

Respirei fundo e fui de encontro a minha mãe que conversava horrores com Vanessa e Úrsula, parecia que o papo não acabava nunca!

- Oi Filha! - minha mãe da espaço para que eu sente com elas no sofá.

- Tá tudo bem Shiv? - Vanessa me perguntava.

- Sim está, só um pouco cansada da viagem. - menti - Não deu tempo descansar.

- Olha temos quartos de sobra lá em cima qualquer coisa pode subir. - Me confortou, Vanessa era um anjo.

- só estamos esperando o marido de Sabina para jantarmos... - Vez de minha tia se pronuncia - Se quiser pode ficar aqui com a gente.

Minha tia por pouco tempo que passou comigo já me entendia de uma forma inexplicável, ela sabia que eu não estava cansada e que tinha algo martelando minha mente.

Fingi prestar atenção no que as mulheres falavam a minha frente mas meu pensamento estava em outro lugar... Eu fui realmente bem grossa com a tal sina, Bailey deve ter me achado uma idiota e agora estou mal com isso, eu nunca fui assim e agora é só tocar no nome da loira que meu ciúme floresce.

Ficamos ali até o Pepe chegar de algum lugar e finalmente fomos jantar.

Me sentei entre Mamãe e minha tia, nesss momento vi Bailey me olha confuso, eu não iria sentar perto dele com toda essa dúvida na minha mente. Ele estaria chateado comigo por conta de minha atitude com sina?

O jantar foi ótimo, todos conversavam alegremente e sorriam, o verdadeiro significado do Natal pra mim é juntar todas as pessoas que ama para um momento familiar.

As exatas meia noite o pessoal começou a trocar presentes, eu entreguei os meus para Josh, Úrsula, Sofya, mamãe e Vanessa. As pessoas que eu sentia realmente gratidão por tudo!

Faltava uma pessoa, que até o último momento que eu vi estava se divertindo abrindo os presentes com seus sobrinhos.

- Feliz Natal! - Ouço um sunsurro em meu ouvido.

A voz irreconhecível era Bailey com uma linda caixinha de veludo vermelha.

- Feliz Natal. - Sunsurrei de volta o abraçando.

- Toma, pra você! - Me estendeu a caixinha.

Quando abri a caixinha tinha um lindo anel com um coração no centro. Era realmente lindo e apaixonante!

- É lindo... obrigada! - Agradeci e ele sorriu - Também te comprei uma joia.

Entreguei o meu presente pra ele que abriu rapidamente. Era uma corrente como vejo que ele sempre usa coisas assim comprei.

Ele agradeceu e me abraçou logo em seguida.

- Porque você não ficou comigo depois que tirei Théo do banheiro? - Perguntou.

- Não acho que seja um bom local pra falar disso...

- Vem, vamos lá pra cima. - pegou minha mão.

Bailey me guiou até seu quarto trancando a porta e me sentei na cama ficando finalmente as sós.

- Pronto, já temos um local pra falar sobre qualquer coisa. - Sentou ao meu lado.

- Me desculpa! - Me apressei a falar - Eu não planejei que a minha volta fosse estranha assim...

- Desculpa pelo que? - perguntou - Não estou te entendendo.

- Por toda aquela troca de farpas com a sina, eu não queria parecer uma pessoa ciumenta. - Confessei - Mas ela me dá nos nervos, eu não consigo entender... você deve esta chateado.

- Oh meu amor, eu realmente fiquei um pouco desconfortável com aquela situação, mas eu não estou chateado contigo. - Me abraçou. - Sobre a sina não precisa sentir ciúmes, como já disse eu só tenho olhos pra você.

- As vezes eu te odeio por ser tão compreensível. - Dei uma leve mordida em seu ombro que ainda me abraçava.

Ouvi sua risada abafada e então me ergui para beija-lo. Não sei como consegui ficar todo esse tempo sem sentir seus lábios carnudos nos meus e sua língua quente batalhar por espaço com a minha.

O beijo começou a se intensificar e eu não queria de formar alguma me afastar, mas eu precisava! Não iríamos fazer isso com dezenas de pessoas espalhadas pela casa.

- Bay? - O chamei entre o beijo.

Sem sucesso porque ele continuava a devorar minha boca.

- Bailey! - O Chamei novamente.

- Hum? - murmurou descendo os beijos para meu pescoço.

- Não podemos fazer isso... -Falei com dificuldade eu estava me entregando por completo. - tem gente espalhada por todo canto dessa casa.

- Eu não ligo, a porta está trancada. - mordeu de leve minha orelha.

Se ele continuasse eu não teria mais forças pra negar. Eu queria tanto quanto ele afinal foram cinco meses e não cinco dias.

- Por favor não faz isso... - arfei nessa frase, eu estava ficando louca  por mais- vão senti nossa falta!

E então ele parou e se ajeitou na cama.

- Olha como você me deixou. - Olhei para minha roupa toda amassada.

- É melhor você nem olhar pra mim então... -Colocou uma almofada nas pernas.

Olhei de relance e sorri deixando um último beijo em seus lábios.

- Não deveria ter feito isso, agitou ainda mais o Baileyzinho.

- Bailey! - soltei uma gargalhada. - Quer saber? Foda-se. Estou com saudade do Baileyzinho.

Ele riu incrédulo e se jogou por cima de mim mais uma vez iniciando outro beijo caloroso que faz nossos corpos se entregarem completamente um para o outro.

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Baileyzinho foi fazer nênis kkkk

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A Intercambista - Shivley Maliwal.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora