Cap.23

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Olá meu povo amado!!! Sentiram falta de capítulo saindo quentinho do forno né? Poisé, eu tbm. Hj tô meio que inspirada e acabei logo o capítulo. Amo vcs!!!

Boa leitura meu povo!!

Part. Sam

***; Está tudo bem com ela James?- Sam ouviu uma voz feminina. Sua visão turva ainda pela pancada na cabeça. Quando conseguiu ver direito percebeu que estava em um local escuro e fechado, parecia um quarto já que ela estava deitada em uma cama, confortável por sinal.

Sam; Mas que porra é essa?!- A garota perguntou a si mesma. A porta foi aberta por uma mulher que segurava em suas mãos uma bandeja com comida.- Quem é você? E onde é que eu tô caralho?-

***; Pra começo de conversa, da pra você simplesmente comer pra poder fazer as perguntas? Eu vou responder, mas só algumas.- A mulher de cabelos castanhos falou, apenas uma coisa mudava seu visual de cabelo, uma mecha branca. Sam se perguntou aonde ela viu alguém tão bela quanto aquela mulher, pois sabia que conhecia aquela moça de algum lugar.

Sam; Passa logo essa bandeja pra cá, tô morrendo de fome.- A garota esbravejou, estava foda-se pra o que aquela estranha pensaria sobre ela. Afinal, não era todo dia que uma refém comia comida boa, e Sam estava com uma fome incontrolável.

***; Parece que você não come a anos-. A mulher comentou.

Sam; Claro, vocês me sequestraram na hora que eu tava fazendo meu sanduíche de três andares, bando de mal educados. E eu quero saber da minha amiga, juro que quando acabar de comer, mato você e mato quem vier na minha frente pra me impedir de sair.- Sam falou de boca cheia, a garota estava séria, mas do jeito que falou, a mulher apenas riu por ver que aquela garota parecia uma criança que acabou de ver seu doce ser roubado.

***; Você não pode me matar. Não tem como fazer isso, sua genética a obriga a não fazer nenhum mal a mim.- A mulher piscou para Sam e sorriu.

Sam; Eu tenho algo comigo sabe, uma frase, "nada é impossível se você se esforçar o suficiente". O impossível só é um pequeno atraso...-. A garota falou.

***; Eu sou  Astra, faz tanto tempo que não vejo você Samantha.- Sam olhou pra ela e se perguntou como ela sabia seu nome e por que aquela mulher falou que não há havia a tempos.

Sam; Como me conhece? E me diz, por que não tem cheiro de vampira? Parece só uma humana normal...- A garota perguntou a mulher a sua frente.

Astra; Eu sou uma bruxa, por isso não sente cheiro de vampira em mim.- A mulher falou calma.- Você está bem? Eles te machucaram ou algo do tipo?- Astra por mais que estivesse feliz, estava preocupada.

Sam; Não me importo comigo, quero saber da Maggie. O que fizeram pra minha amiga?- Sam já havia acabado de comer tudo o que havia na bandeja. Sua audição mais apurada do que nunca e seus olhos bem atentos a tudo. Uma brecha e a garota daria um jeito de sair dali.

Astra; Se está pensando em fugir, não irá conseguir, estamos em outro lugar. Bem longe da alcatéia e bem protegido também. Você nunca irá sair daqui Samantha, não até conseguirmos com que seu verdadeiro Eu desperte.

Sam; Ah sim, vocês vão ver o meu verdadeiro eu despertar sim, porque vai ser o capeta em pessoa. Posso ser o que for, mas quando alguém machuca meus amigos, eu sou pior que o próprio corno que tá no inferno pra acabar com o culpado.- Os olhos da garota mostrando que estava querendo se transformar mudaram de violetas, começando a ficar vermelho sangue, algo que seria assustador para Astra se ela não soubesse o que sua filha era.

Astra; Está começando a aparecer.- Astra comentou.- Fique quieta, eu não vou deixar machucarem você querida.-

Sam; Tanto faz, eu vou sair daqui uma hora ou outra.- A garota sentiu o tom de voz mudar, ficando áspero e rouco.- Você colocou alguma coisa na comida?- Sam falava já com o tom de voz normal.

Alfa Suprema-Supercorp Where stories live. Discover now