Curiosa ou criminosa?

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06-02-2015 / 11:40

Entre beijos e puxões, abraços e amassos e depois de alguma da minha roupa ter ficado dispersa pelo corredor ele conduziu-me para um compartimento da casa, estava vazio como tudo o resto, tinha alguns fios no chão e tinha a janela fechada.

-Este era o meu quarto!

-O meu é um pouco maior, coisa pouca! – Falei e fui agarrada no mesmo momento, o totó voltou a colocar-me entre ele e a parede gelada que fazia contraste com a minha pele a ferver, apesar de ainda ter uma das camisolas vestida sentia frio por todo lado.

-Como  vai ser agora?

-No chão! – Respondi com um tom provocatório e apesar de não estar a ver a minha cara, aposto que fiz uma expressão engraçada pois pensei: ' Claro que é no chão! Eu ainda não voou'.

-Mas está frio! – Ele retorquiu.

-Ele já aquece! – Ele colocou-se no chão e deitou-se lentamente, sentei-me em cima dele tentando não o magoar.

Ele puxou-me de voltar para ele, os meus lábios tocaram nos seus cheios de desejo e apesar do chão estar gelado o calor aumentava e, de que maneira.

Levantei as suas camisolas e distribui beijos pelo seu peito, normalmente eu iria contestar por ele ter pelos no peito, mas até que lhe ficam bem e não fiquei incomodada com isso e tracei um percurso húmido até ao coz das suas calças, onde desapertei o botão das mesmas e ele voltou a puxar-me de volta para ele e beijou-me novamente de uma forma fugaz e, após a algum tempo ele agarrou-me pela cintura e coloca-me no chão sem separar as nossas bocas.

-Ah! Ah! Foda-se está gelado!

-Aguenta-te! – Ele espeta-me outro beijo.

As suas mãos digiram-se automaticamente para os meus seios.

-Eu disse que eram pequenas! – Comentei.

-Não são assim tão pequenas! – Sorrindo ele agarrou com força cada uma das minhas mamas e, dirigiu a sua boca para o meu pescoço e foi descendo, deixando pelo caminho pequenos beijos molhados na minha pele quente, ele beijou-me os mamilos, um de cada vez e lambeu delicadamente os mesmos antes de traçar uma linha molhada pelo meu ventre. Ao chegar às minhas calças, as quais puxou-as para baixo com veemência ele voltou puxou-me para ele de forma a sentar-me mas esse movimento foi impedido pelas minhas calças que não me deixaram avançar.

-Assim não dá! – Ri ao tentar beija-lo.

-Temos de tirá-las! – Deitei-me no chão e estiquei uma das minhas pernas para ele me tira as botas e ri-me ao ver que ele não sabia como as tirar. – Como é que isto se tira? – Tentei não rir.

-Olha aqui um fecho! – Levantei-me e virei a parte de dentro da perna para ele, de modo a ele ver o fecho, acabei por ser eu a tirar as botas e as calças.

Voltamos a estabelecer contacto físico e alguns momentos depois ele lembra-se que tinha uma espécie de um colchão no carro, eu até que estava a gostar de experienciar estas coisas no chão gelado, tinha a sua piada, mas acabei por consentir e deixei-o ir ao carro.

Enquanto isso coloquei as minhas botas encostadas à parede e dobrei as calças e coloquei-as junto das botas, ao fim disso lembrei-me que poderia ir esconder-me noutro compartimento da casa, mesmo não a conhecendo, iria ter uma certa piada ele ter de me voltar a encontrar, porém lembrei-me disso tarde de mais pois quando me levantei ouvi a porta da entrada a abrir.

Ele colocou a esponja, que seria o nosso colchão, no chão e voltei a beijá-lo, as minhas mãos viajaram até à parte da frente da camisola que ele usava e antes de a tirar pedi-lhe permissão, estava bastante frio e ele poderia ficar desconfortável, mas ele limitou-se a levantar os braços de forma a facilitar a realização do meu pedido.

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