Cap 06 - Toxinas

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Notas da autora: Oie, meus amores! Primeiramente, gostaria de pedir perdão por ter atrasado a atualização, mas, como alguns sabem, cancelei o lançamento do meu livro Three Minutes, e isso me afetou imensamente. Tive que abrir mão de um sonho e assim faria novamente, pois meus valores e princípios sempre virão em primeiro lugar, assim como meu amor e zelo pela integridade dos meninos. Fiquei triste, mas agora estou em paz comigo mesma. Muito obrigada a todos que me apoiaram e me dedicaram palavras de conforto e carinho. Me senti muito acolhida por vocês. Obrigada mesmo, com todo meu coração. <3 Mas esse sonho não vai morrer por aqui, vou lutar ainda para realizá-lo, e quando surgir outra oportunidade, quero poder contar com o apoio de vocês. <3

Enfim, falando sobre o capítulo: Peço desculpas a químicos e biólogos que estiverem lendo essa fanfic, mas estou usufruindo da licença poética, então perdão se algo dito aqui não for necessariamente o que acontece no mundo real. 

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Boa leitura e...

Onde há fumaça, há fogo.

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Acampamento dos Venatores – 07:34am

4 dias depois

— Gguk? — Alguém me sacode pelo ombro. — Hoje o turno da manhã é seu.

Abro os olhos sonolento e vejo Moonbyul de relance.

— Hmm... — murmuro com preguiça. — O Namjoon nem deve ter acordado ainda... Deve ser só 3 horas da madrugada. — Coloco o travesseiro sob minha cabeça tentando ignorar a claridade. — Me deixa dormir, Byul. Eu caminhei uns 7 km ontem carregando um monte de tralha que o Jin mandou...

— Lá vem o bebê chorão... — Bufou. — Eu vou quebrar essa para você, mas quando o sol estiver a pino, você assume, viu?!

— Obrigado, noona — resmungo quase inaudível.

— Ah! — Minha colega de quarto pronuncia antes de cruzar a saída. — Esqueci de te contar, mas ontem à noite o Minseok disse que semana passada pegou duas latas da dispensa, mas não anotou porque a caneta não estava lá, ou seja... — a loira diz, e entendo seu raciocínio.

Ouço a porta bater. Viro-me para o lado e tento voltar a dormir. Conto uns 13 carneirinhos e vejo que não vou conseguir cair no sono mais uma vez. Começo a me sentir culpado por ter feito Byul cobrir meu turno de escolta. Estou sendo muito preguiçoso ultimamente. Na época em que vivia uma vida de atleta, acordava as 6 horas da manhã para correr por cerca de15 km; agora acordo ao meio dia e reclamo por ter que caminhar até a floresta. Não quero dar mais motivos para o Major pegar no meu pé.

Sento-me na cama, espreguiço-me bocejando e então me levanto. Pego minha faca em baixo do colchão, caminho até o armário, seleciono algumas roupas limpas para vestir e vejo algo sob a penteadeira. Apanho o elástico que minha colega de dormitório deixou ali e prendo meu cabelo como ela havia sugerido. Olho-me no espelho e gosto do que vejo.

Sigo até o banheiro. Yoongi e Hoseok já levantaram também.

— Bom dia, Jeon — O nutricionista diz animado.

— Bom dia, Hobi — respondo enquanto escovo os dentes, caminhando pelo corredor para ir lá encher um copo com água. — Bom dia, Yoon — digo para o outro que está calçando os coturnos sentado na sua cama.

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