08 - Praticando a técnica do sorvete

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Cap. 🔞

_._

Já no quarto, Tadeu me coloca na cadeira. Não entendi muito, pois a cama é mais confortável.

- Pense que a cabeça é um prêmio a ser conquistado, primeiro me deixe molhado com a sua língua. Você consegue fazer isso ? - ele pergunta, me olhando nos olhos.

- Sim - respondo, sem conseguir prestar atenção em outra coisa, que não fosse as veias que saltam de seu membro, e toda a sua grossura.

Foi como se a minha boca salivasse. O ar condicionado não dá vasão para o nosso fogo, na verdade, é apenas para não pingarmos de suor.

Estou quase com a língua nele, quando de repente me segura.

- O contato visual, faça me olhando nos olhos. Faz a diferença para nós homens.

É a primeira vez que estou com a boca no pênis de um homem. Sinto vergonha, mas o seu gosto é bom, isso me deixa ainda mais animada e com uma vontade de senti-lo mais e mais. Tadeu não poupou os gemidos, e seus suspiros me levam a crer que estou indo no caminho certo.

Para quem já fez a primeira vez, vai entender o que estou falando, não dá pra negar que a insegurança existe, a dúvida: "Será que estou sendo boa?" existe, porém quando escuto sua respiração ofegante, sei que é um ponto positivo.

- Que boquinha quente. Perfeito Melina, continue .

Depois de o deixar todo melado com a minha saliva, chupo a parte de cima, demorando ali por alguns instantes e depois desço por todo o comprimento.
E que comprimento! Me engasguei, ele é grande e não consigo ir muito além.

- Calma. Precisa prender a respiração, quando tentar ir mais fundo, alterne entre garganta profunda e chupada normal. Assim irá conseguir.

Garganta profunda... É justamente no que me engasguei. Meus olhos lacrimejam, Tadeu contrai o corpo e começa a fazer movimentos de vai e vem, usando a minha boca para o seu próprio prazer. Eu adoro isso, e não consigo controlar os gemidos que saem abafados. O tesão que sinto é tanto, que eu preciso aperta minha perna uma na outra, numa tentativa desesperada de me aliviar.

Fomos interrompidos por uma ligação, Kathy esqueceu algo do trabalho e pediu para que Tadeu levasse. Ele ficou muito puto pois ainda estávamos no início da aula. E eu realmente estava adorando tudo, até mesmo as estocadas que ele dava dentro da minha boca.

- Sinto muito, mas teremos tempo o bastante para isso é muito mais. - ele me dá um beijo bem próximo a boca. - vou precisar colocar uma calça jeans e esconder meu pau na cueca, com certeza depois dessa mamada gostosa ele não vai ficar mole por um bom tempo.

Fico vermelha.

- Também vou te mostrar como é sentir uma chupada. Vai ver que é realmente muito bom - diz, ao pé de meu ouvido.
Senti minha intimidade ficar ainda mais úmida.

(...)

Sua frase foi o suficiente, para que eu imaginasse a cena em minha mente ao longo do dia. Tadeu estava demorando muito, então sim, eu estava entediada. Percebi que a sua companhia faz ainda mais falta do que eu pensava, não só isso, mas as nossas aulas eram a minha parte favorita. Pois são nelas que tenho as mãos de Tadeu no meu corpo, e um misto de sensações intensas.

Aproveitei o tempo em que estive sozinha, para fazer coisas de mulheres, fiz a minha unha, hidratei o cabelo e também preparei um café da tarde especial.

Com certeza Tadeu chegaria faminto, então fiz questão de deixar um lanche para nós dois. A mesa estava posta, frutas, café, sucos, queijos... Só faltava ele.

Esperei por algumas horas, até vi filmes. Porém nada, já era de noite e Tadeu não chega.

Cansada de esperar, decido ir dormir. Pelo visto, o don Ruan se perdeu no caminho ou encontrou um rabo de saia. Fico com a segunda opção.

Tomo um banho e sigo para o quarto.
Estou apenas de toalha, quando a porta é aberta.
Tadeu está com o braço todo machucado, com feridas.

- O que aconteceu ? - pergunto, em desespero.

Ele geme de dor.

- Acabei de sofrer um acidente.  Mas já estou melhor, tive que ir ao hospital, diz alguns exames, e passei pelo doutor.

- Nossa! Isso está feio, por que não enfaixou?

- Estava enfaixado, porém saindo muito sangue e precisei tirar. Coloque para mim por favor - pede com a atadura nas mãos.

Realmente seu braço estava ensanguentado. Me partiu o coração, vê-lo assim.

E eu aqui achando que ele tivesse encontrado alguma mulher, me sinto até mal por isso.
Quando disse a ele o que pensei, ele gargalha, nega e me mostra o prontuário do hospital.

Não era preciso tanto, eu tinha dois fatos, o braço machucado e o prontuário. Basta. Não sou neurótica, nem tampouco mulher dele.

Quando Tadeu termina, me agarra e eu caio em seu colo.
Nossos olhares se encontram, de repente me encontro inerte, não consigo parar de olhar para sua boca, é como se tivesse um ímã.
E nesse embalo, ele me beija. Um beijo quente e sedento um pelo outro, sua mão segura a minha bunda com força, e eu mordo seu lábio com leveza. Esqueço tudo, esqueço que o mundo existe, só quero ser dele.
Sua língua me devasta, explora a minha boca com lascívia.
Tadeu me coloca na cama e começa a roçar seu pênis na minha entrada.

Não consigo seguir a adiante. Ele não fala nada, apenas respeita a minha escolha e sai do quarto.



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Sex Teacher [ PAUSA ]Where stories live. Discover now