17 - No meu lugar preferido

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Tadeu falou sério quando disse que queria saber tudo sobre mim. E agora estamos no meu lugar preferido: cachoeira.
Eu sou do tipo de pessoa que não curte praia, mas AMA cachoeira. Gosto do barulho da água, da natureza, gosto da paz e tranquilidade que ela transmite.

Quando chegamos, Tadeu logo me ajudou a descer. Notei que tinham apenas algumas pessoas, e ele logo bufou quando percebeu. Aposto que foi porque ele queria que ficássemos sozinhos.

— Guarde sua safadeza para mais tarde — brinquei.

— Veremos. — ele sorriu.

Tadeu me observou enquanto eu tirava o short. Eu aproveitei e virei de costas, deixando ele ter visão da minha bunda. Abaixei bem devagar para pegar o short, e ele xingou.

Eu estava provocando e era divertido ver ele puto porque não podia fazer nada na frente dos outros.

Pelo menos estávamos longe e não dava para ninguém nos ouvir.

— Não brinca comigo Melina.

— Ah é? Por que? — perguntei, ajeitando meu biquíni. Os olhares dele estavam fixados nos meus peitos.
Fiquei arrepiada. Ele sempre me encara de um jeito intimidador.

Tadeu respirou fundo e ajeitou sua sunga. Por sinal estava bem volumosa.

— Eu me controlei muito. Você ainda não viu nada.

Ele resolveu entrar na água, pois somente ajeitar a sunga não iria funcionar. Não dá pra disfarçar quando tem um pênis grosso e grande.

— Então me mostra, não se controle — coloquei minhas pernas em volta da cintura dele e fiquei olhando sua boca molhada.

Eu posso sentir seu pênis bem na minha intimidade.
Coloquei a cabeça no seu peito e olhei para o lado, eu queria saber se estavam percebendo.

— Fala isso porque não posso fazer o que eu quero fazer aqui — ele aperta a minha bunda e coloca meu corpo ainda mais junto ao seu.

Ai. Que calor.

— Quero que chegue sua calcinha para o lado. — ele diz.

Imediatamente olhei para ele. Ele estava falando sério?

— Faça! Ninguém mandou me provocar.

— Mas tem um casal ali, e também um grupo de amigos.

Estava com medo, mas as pessoas que ali estavam nem sequer nos olhavam. Estavam preocupadas em se divertir.

Eu também queria me divertir, só que eu e Tadeu, queremos isso de uma maneira diferente.

Fiz o que ele pediu, e também tirei seu pênis pra fora. Nem começamos e ele já estava muito duro.

— Eu vou foder a sua boceta e você vai olhar para o lado deles e não poderá expressar nenhuma reação, se fizer isso eles irão perceber. — disse, como se estivesse dando uma ordem.

— Eu n ....

Quando ia terminar de falar, sinto o pênis dele me invadir. Abri a boca instantaneamente. Ele entrou com tudo, e depois segurou firme na minha bunda, acomodando todo seu comprimento no meu interior.

Ficamos parados, e e eu quis gemer. Cravei as unhas nas costas dele e então ele começou a conduzir os movimentos pela minha bunda, tirando e colocando, bem devagar.

Fechei os olhos enquanto ele me dizia inúmeras safadezas. É mais excitante do que achei.
Estamos transando em público, e ninguém sabe disso.
Essa adrenalina de ser flagrada me deixa com muito tesão, posso sentir o pau dele pulsar a cada estocada.

— Tadeu... — suspirei.

Estava impossível não expressar o que sinto, não conseguia mais esconder.

— Eu vou gozar lá dentro, você vai passar o dia todo com a minha porra aí, e uma parte vai sentir escorrer pelas suas pernas.

Quando ele disse isso, apenas deixei o prazer me atingir. Gozei tanto que fiquei fraca. Meu corpo está mole, sensível, e eu acabei gozando junto com ele. Pude sentir o líquido quente dentro de mim.

— Gostosa da porra — disse, me apertando ainda mais.

..................

Já na volta para casa, Tadeu dirigia e cantava comigo.

Estávamos animados, principalmente porque eu tinha bebido.  Duas cervejas foi o suficiente para me deixar bêbada. Eu quando estou bêbada, viro outra pessoa.

Tiro o meu biquíni e jogo pela janela.

— Uhul — toco nos meus peitos livres de qualquer tecido e quando vou me expor na janela, Tadeu levanta o vidro.

— Porra Melina, ainda bem que esse vidro é escuro. Cacete ninguém vai ver seu peito não! — disse, bravo.

— Você vai ver. Olha — sento de lado e me toco. — lembra de quando você chupou eles? Eu fiquei tão molhada, tão excitada, eu me masturbei pensando em você. Foi muuuitoo bom. Quero de novo!

— Eu também quero, mas só quando você melhorar.

Bufei irritada.

— Eu ainda sinto a sua porra dentro de mim, eu acho que é melhor tirar a calcinha também.

— Caralho Melina, que merda! Você só tomou duas cervejas, eu não sabia que ficava assim. Preciso lembrar de nunca deixar você beber. Principalmente quando estiver longe de mim. Vamos conversar sobre isso, não quero que nada de ruim te aconteça — ele beija a minha mão e depois para o carro.

Tadeu me coloca sentada de frente e põe o cinto.

— Eu não faço mais. Prometo.

Meus olhos, estavam fechando automaticamente. Eu não entendia o motivo de ser tão vulnerável a bebida, talvez seja pelo fato de não ser acostumada, e desde que completei 18 anos, só fiz isso uma vez. Quando fui me exibir para um monte de gente, minha mãe me proibiu de beber. Faz um tempo, e eu me esqueci completamente.
Tadeu estava certo, eu não poderia beber.

Quando chegamos, ele cuidou de mim. Me deu banho, e um remédio pra ressaca. Ele colocou minha roupa e me levou pra cama.

— Promete que isso nunca vai acabar.

Ele acariciou o meu rosto e meu cabelo. Bocejei percebendo que estava com sono.

Estava escuro, mas acredito que não seja tarde.

— Não vai — ele diz, e eu puxo ele pra cama.
Ficamos olhando um para o outro, até eu beijar ele.
Comecei a passar a mão no corpo dele, mas Tadeu logo tirou, dizendo que não iria fazer nada comigo enquanto eu não estive completamente sóbria.

Eu não entendi muito o que ele quis dizer, talvez porque estava sentindo tudo girar, então apenas deitei em seus braços e me acomodei em seu peito.





.....

Meus amores percebi pouca interação de vocês, então vamos voltar com a meta.
O próximo capítulo vem com 250 comentários.

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Sex Teacher [ PAUSA ]Where stories live. Discover now