18 - Primeira festa juntos

10.5K 484 187
                                    

Eu estava me sentindo em um filme americano. O motivo?

Uma festa super descolada no prédio aonde Eve mora. Ela conseguiu alugar toda a cobertura por um preço legal, já que é moradora.

Quando eu digo que a festa é descolada eu estou sendo sincera. O pessoal levou muito a sério o tema "Libertinagem". Só de entrar pela porta os convidados são obrigados a beber uma drink especial, de alto teor alcoólico.

Tadeu quis me proibir de beber mas eu insisti, estava nas regras e eu não queria deixar de curtir o aniversário da minha amiga em grande estilo. Enquanto eu tentava convencer ele, Eve apareceu. E ela foi logo pegando a bebida da bandeja do garçom e me dando na boca.

Ela está "tri-louca" e a festa mal começou.

— Meus convidados e principalmente minha melhor amiga precisam curtir muito! — ela diz alto, por conta da música.

Bebi tudo em um gole, e olhei para Tadeu. Ele respirou fundo, provavelmente lembrando da última vez que me viu bêbada.
Bem, eu espero não ficar com os peitos de fora. E não, eu não fiz isso porque queria mostrar o meu corpo, eu só não estava em condições de raciocinar que a minha atitude era imprópria. Fiquei extremamente envergonhada quando Tadeu me contou o que eu fiz, mas felizmente estávamos no carro dele, e apenas o meu boy me viu.

— Você não é do tipo tóxico né? — Eve encarou Tadeu.

— Claro que não amiga. Esqueceu que eu sou fraca com bebida?

Ela sorriu e me abraçou.

— Eu só estou cuidando dela.

Fofo.

— Gosto mais de você por isso. — ela também abraçou ele — agora vamos entrar e se preparem porque hoje não tem hora pra ir emboraaa.

Rimos.

Depois que entreguei o presente da minha amiga, ela foi arrastada por uma outra menina. Fiquei olhando. Não conhecia, mas ela era muito bonita, e me surpreendi quando deram um beijo digno de cena de novela.

Em cada canto que eu olhava tinha alguém se beijando, dando uns amassos. Era beijo dentro da piscina, beijo na hidromassagem, beijo em trio, em grupo. A pegação era tanta que me deixou arrepiada, fui ficando com um calor enorme, e o calor aumentou ainda mais quando a bebida que tomei estava começando a fazer efeito. Mas quando Tadeu me pegou por trás e começou a falar sacanagens no meu ouvido eu fiquei com mais tesão ainda.

Meu vestido era curto e eu podia sentir o membro dele roçar na minha bunda.

— Tá gostando do que está vendo, é safada? — ele pegou no meu pescoço e beijou ali no meu ponto fraco. Eu perco o raciocínio.

— Só pode ver, porque você é minha ouviu?

Minha boceta estava molhada.
Eu queria beber mais e fazer as mesmas loucuras que o pessoal estava fazendo, queria sentir na pele o que eles estavam sentindo. Um tesão incontrolável. E eu sabia que somente a bebida iria me dar coragem e perder a timidez.

— Vou beber.

Tadeu não falou nada.
Acho que o medo real dele é que eu beba sem ele por perto.

Fui pegar um drink e deixei Tadeu no sofá. É claro que eu fiquei de olho nele, mesmo enquanto esperava a minha bebida.

Escolhi o drink que a garçonete me sugeriu, eu já conhecia ela de vista, pois ela era uma das ficantes de Eve. Do nível de fazer orgias e tudo mais.
Eu precisei me segurar para não ter uma crise de riso na frente da menina, simplesmente porque eu não consigo ver ela e não lembrar das cenas que minha amiga me confidenciou.
Uma delas foi que um plug anal ficou preso nas duas enquanto elas tinham um orgasmo, e aí elas não sabiam se gozavam ou entrasse em desespero. Segundo Eve, a garota tem pais conservadores, e elas
precisaram fazer de tudo para não acabar em um hospital.

Ainda bem que tudo ao meu redor não era nada engraçado, e aí eu não precisei de muito esforço. O tesão ainda estava ali.

Assim que peguei na taça vermelha, fui para o sofá, e vi uma garota prestes a sentar ao lado do meu boy.

Eu não queria parecer uma mulher desesperada com ciúmes, então apenas chamei ele pra ir para a piscina.

Ele me acompanhou, claro que bem agarradinho comigo, safado que sempre é.

Bebi o meu drink e senti descer rasgando pela minha garganta. O teor de álcool era altíssimo e eu rezei para não me arrepender no dia seguinte.

— Você ainda é a minha aluna Melina? — ele perguntou, com uma voz rouca. Suas mãos estavam na minha bunda.

— Sim — fechei os olhos e respirei fundo.
Tão quente e sexy.

— Então me seduz. Quero que você me provoque.

— Pra que?

— Pra eu te foder com mais raiva e tesão.

Fiquei fraca. Até gemi sem perceber.
Apertei minha perna uma na outra e senti minha boceta latejar.

— Como quiser professor.

Antes que eu saísse de perto dele, Tadeu me agarrou e me deu um beijo avassalador, daqueles que te deixa com as pernas bambas e com vontade de transar.

Depois que recuperei o fôlego, fiquei de frente pra ele e comecei a dançar. Eu pedi ao DJ uma música quente, do qual eu poderia mexer os quadris lentamente. Tadeu estava completamente hipnotizado, e eu adoro isso. Sinto o efeito do álcool, pois enquanto danço vejo algumas coisas embaçadas. Ao mesmo tempo que danço, sinto uma vontade imensa de tirar a roupa. Quero nós dois pelados, quero fazer amor até perder as forças.

Estou a ponto de ficar tonta, mas posso perceber que Tadeu está tentando disfarçar o volume exagerado no meio das suas calças.
Eu não pensei, apenas fui fazer a mesma loucura que muitas moças e rapazes também estavam fazendo. Um boquete.

Ajoelhei na frente dele e Tadeu não acreditou. Sim ele estava com um puta tesão, mas não queria deixar minha boca trabalhar, ele não entende que eu preciso dessa chupada. É o meu sorvete preferido.
Eu simplesmente coloco a mão e tiro seu pênis pra fora, não perco tempo e já começo a chupar.

AH! Que delícia!
É tão gostoso.

Ele poderia até não querer mas não consegue resistir a minha mamada, principalmente quando faço exatamente como ele me ensinou. Comecei pelo comprimento e depois chupei por inteiro.

É tão grosso e grande que não cabe tudo, mas Tadeu faz a gentileza de empurrar a minha cabeça e soca tudo até caber pela minha goela abaixo. Me engasgo, mas mesmo assim ele continua. Cachorro.

— Porra, que tesão Melina. — ele continua a meter e meter, até que eu sinta o líquido na minha boca. Mesmo que eu quisesse abrir a boca agora não iria conseguir pois ele estava delirando de prazer, e eu poderia gozar só de ver o nível de tesão que ele está sentindo.
Nunca antes seu pau esteve tão duro. Ele só não gozou mais do que na nossa primeira vez.

Quando acabei Tadeu me levantou e disse que era a vez dele de me retribuir.

You've reached the end of published parts.

⏰ Last updated: Jun 08, 2022 ⏰

Add this story to your Library to get notified about new parts!

Sex Teacher [ PAUSA ]Where stories live. Discover now