En amour avec Judas

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Hey babies!

Boa leitura e desculpa os erros. Amo vcs.

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Tudo bem era um caralho.

Só Deus ou quem sabe o demônio, sabia o quanto Adrien estava se segurando para não avançar naquele otário do Félix por ter chegado justamente no momento que iria fazer amor com Marinette, que iriam se acertar.

Ele com aquela pose fajuta de bom namorado, levando até flores à mestiça – quanta gentileza não é mesmo? Logo dias depois de sua ex-mulher ter lhe pagado um boquete e sabe se lá o que mais, será que havia colocado essa informação no cartanzinho com dedicatória..? Ou seria talvez melhor, abrir o jogo ali e acabar com aquela lambança de uma vez por todas?!

Ah porra....isso não seria bom. Conhecia bem Marinette, e ela iria despachá-lo à base de pontapés se viesse de acusações contra Félix e desse início uma briga ali.

Portanto, por mais que fosse um cu ter que disfarçar seu caro descontentamento por ter visto a chegada do seu primo, para cortejar a SUA DAMA, não podia dar bandeira dos seus ciúmes corrosivos, não podia deixar que ele visse, o que era mais claro do que água... que estava mais do que apaixonado pela mulher que dizia ser sua namorada, a amava...e queria fuder com ela de todas as formas que um homem pudesse fazer a uma mulher.

Félix por sua vez, ao dar uma boa analisada no estado que Adrien e a estilista se encontravam, um pensamento certeiro veio à sua mente, até porque ele conhecia a expressão que ela fazia depois que se beijavam: era isso mesmo, aqueles dois ali, estavam se beijando ante de chegar. Não era idiota, sentia a tensão sexual a mestros de distancia.

Após respirar fundo, deu um sorriso azedo cumprimentando o primo com um "tudo bem" baixo, logo depois, entregou as flores a Marinette que as pegou totalmente desconcertada.

- Obrigada... – a mesma o agradeceu, dando um selinho rápido em sua boca, que fez Adrien estreitar os olhos ao assistir a cena.

- Nada. Você merece... então, estou interrompendo algo? O que faz aqui Agreste?

- Ora Muller... – Adrien retrucou o chamando pelo sobrenome, de tal forma que se comunicavam quando estavam PUTOS um com outro. – Eu vim encomendar mais um terno com a melhor estilista de Paris.

- Ah! É, é isso mesmo. – a mestiça, que naquele momento queria morrer, procurou concordar o mais rápido possível, segurando forte contra o peito as rosas como se fossem um salva vidas no mar turbulento. – ....e-ele veio pedir mais um terno, porque tem um coquetel na empresa e...

- Sim, e que inclusive já me adiantei de convidá-la, assim como irei te convidar meu primo.

- Claro. - Félix continuava com seu sorriso desgostoso, procurando, farejando em silêncio por mais pistas que aqueles dois estavam se pegando antes de chegar. A merda, era que não poderia acusá-los de nada, nem sugerir algo do tipo, já que seriam palavras ao vento sem um único sinal evidente...

... além dos cabelos bagunçados de Marinette, junto ao seu batom borrado, seu rosto surpreso de quem tinha sido quase pega no flagra fazendo merda... Pois é, eram provas sutis demais para uma acusação concreta.

Além de que na hora que pensou em questioná-la quando Adrien foi embora, algo veio à sua cabeça que o fez "morder a lingua". O boquete e os beijos que havia trocado com Bridgette.

Não se encontrava na melhor posição para exigir nada, mesmo que Marinette não soubesse da sua traição, a porra da sua coincidência o castigava dizendo que era melhor seguir em frente e deixar o barco rolar, sem desavenças com a mestiça.

Quando eu voltarTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang