GUK: o caso de Jung Dawon ꗃ sope

4 ҂ Bons hyungs cuidam dos mais novos.

voltei com mais um cap!! como vocês estão??💖

Eu não tenho nenhum beta para revisar guk, então sinto muito se houver algum erro de gramática!

se possível, comentem ao longo do capítulo💖 amo as reações de vcs 💟

⚠️ alerta de gatilho: ansiedade.

contagem de palavras: 4624

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Yoongi está na frente da delegacia em que trabalha, mantendo a cabeça abaixada e segurando as lágrimas que ameaçam a escorrer por sua bochecha. Ele foi expulso da casa do Jung, ouviu palavras ridículas — as quais ele pensou que nunca ouviria do detetive. "Eu pensei que você era um bom investigador, mas pelo visto me enganei... Defendendo alguém que se entregou, tsc". No entanto, ele também falou coisas horríveis para Hoseok.

"Bem, você depende de mim para investigar os homicídios. Um detetive que não consegue ver sangue... Puff! Inútil."

É. Ele mereceu ter sido expulso da casa e ter andado quatro quarteirões inteiros calçando coturnos que, definitivamente, não são confortáveis.

— Foda-se Hoseok e sua empatia ridícula. Como aquele cara conseguiu se formar em psicologia? Vai se foder. — o moreno esfregou o rosto corado, limpou os olhos e marchou para dentro da delegacia, preparando-se mentalmente para encontrar detetive e ouvir provocações sobre seu atraso (sendo inteiramente culpa de ruivo).

A imagem dos olhos escuros do mais novo lhe encarando com decepção, atingiu sua mente como uma flecha e ele apertou os punhos com raiva. Respirou fundo numa tentativa de controlar seus sentimentos, não querendo deixar alguém que não confia nele abalar suas emoções. Independentemente de que ele deseje apenas voltar para casa e não sair até ouvir palavras doces de Hoseok, ele precisa estar aqui e resolver esse mal entendido. Então, após ignorar todos da delegacia — esquecendo-se completamente que deve cumprimentar as pessoas com quem trabalha —, Yoongi entrou no lugar de observação do interrogatório, fitando através do espelho espião o homem que não vê a anos conversando com Hoseok.

Claro que o Jung não iria o esperar.

Seu irmão encontra-se assustado, seus olhos estão caídos e ele está mordendo o lábio inferior constantemente. Suas mãos estão em cima da mesa, expondo os pulsos algemados, e ele evita olhar para Hoseok, provavelmente com medo. O detetive é assustador quando está interrogando alguém.

O coração de Yoongi se apertou e ele quase começou a chorar novamente. Assistir JiYong atormentado o deixa sem chão. Ele nunca imaginaria que o mesmo hyung que ensinou ser errado matar formigas, estaria ali em razão de ter assassinado impiedosamente uma mulher que não o fez nada. Não faz sentido.

Tudo bem que o velho carro de JiYong passou pelo exato local em que Dawon foi largada no beco. Entretanto, tudo pode ser apenas uma infeliz coincidência. O inspetor recusa-se a acreditar no que está vendo e cria infinitas possibilidades onde seu irmão é o inocente dessa história.

— Boa tarde, Yoongi-ssi! — a delegada pronunciou-se ao entrar na sala pequena. — Hoseok já está interrogando o assassino? — perguntou surpresa e o Min gelou com o nome que ela se referiu a seu irmão;

Ela é uma mulher de aproximadamente um metro e sessenta e sete de altura (um pouco maior devido às botas de couro), possui cabelos lisos pintados num tom loiro acobreado, combinando com seu rosto adorável cheio de sardas amarronzadas. Seu nome é Kim Yuna e é bastante conhecida por realizar um ótimo trabalho — todos criminosos confessam mais rápido quando ela os interroga. Todavia, Yuna está aqui apenas para passar a papelada para a dupla de investigadores.