Capitulo 64

111 3 0
                                    

— 127
Sai do hospital, e corri para a clínica e comecei os atendimentos.
[...]
— Luan Narrando
A Mariana foi trabalhar.
Eu estava liberado para andar um pouco pelo quarto, eu sentia algumas tonturas.
Xxx: É normal sentir tontura, você ficou muito tempo deitado.
Logo a Bruna, e a minha sobrinha entrou no quarto.
Lívia: Tio Luan. - sorriu, e correu para me abraçar.
Bruna: Cuidado filha. Senta aqui com a mamãe... - ela chamou.
Assim que a fisioterapeuta saiu, ela veio até mim.
Lívia: Como o senhor está?
Luan: Estou bem princesa.
Ficamos conversando.
Logo a Lívia se distraiu no celular.
Luan: E como estão as coisas?
Bruna: Hoje o papai foi falar com a mamãe. Ele disse que a mãe precisa de cuidados, ele a encontrou chorando, maquiagem toda borrada chorando no closet do quarto dela.
Luan: Chorando?
Bruna: Sim, por aquele dia que você gritou com ela.
Luan: Bruna, eu fiquei tão assustado, surpreso por ele ter feito isso, eu falei no impulso. Jamais que odiaria a minha mãe, mas isso eu não vou perdoar.
Bruna: Depois a gente fala disso. E a Mariana?
Luan: Estamos bem. - sorri.
Bruna: Agora que estão bem, me conta. O que deu na sua cabeça, para ficar sem comer?
Luan: Eu também não sei. - suspirei. - Eu não sei explicar, eu só ficava no meu quarto sem vontade alguma de sair para comer ou beber.
Bruna: Isso é inédito, nunca te vi assim.
Luan: Eu amo, aquela mulher. - sorri.
[...]
— Mariana Narrando
Assim que terminamos de almoçar, deixei a Fernanda na casa dela e corri para o hospital.

— 128
Assim que terminamos de almoçar, deixei a Fernanda na casa dela e corri para o hospital.
Dez minutos adiantada.
Fui até o consultório que eu iria ficar, deixei as minhas coisas e corri para o quarto que o Luan estava.
Abri a porta, Bruna e Lívia estavam com eles.
Lívia: Tia Mariana. - correu e me abraçou. - Que saudade.
Mariana: Muita saudade também princesa. - sorri, a abraçando. - Veio cuidar do tio Luan?
Lívia: Sim. - sorriu feliz.
A coloquei no chão, e fui até ele.
Mariana: Espero que enjoem da minha cara.
Luan: Jamais. - sorri.
Lívia: Veio cuidar das crianças tia Mariana?
Mariana: Sim.
Luan: Eu sou um nenenzinho. - sorriu.
Sorri, e dei um selinho.
Bruna: Já vai trabalhar?
Mariana: Sim. - olhei a hora. - Tenho mais cinco minutos, e começo o meu trabalho. - sorri.
Ficamos conversando mais um pouco, e logo tive que me despedir para ir.
Mariana: Se tiverem alguma notícia de alta, me avisem. - sorri. - Vou tentar ficar atualizada do seu quadro, mas não posso garantir.
Luan: Ok.
Mariana: Estou no consultório 04, qualquer coisa. - sorri, e dei um selinho nele. - Te amo.
Luan: Te amo. - sorriu.
Lívia: A tia Mariana, vai dar um priminho pra eu? - do nada.
Bruna: Lívia. - brigou.
Mariana: Ai eu deixo com vocês, tchau. - ri, e sai da sala.
Mas com borboletas no estômago.
Eu nunca tinha parado para pensar, nisso.
Eu, o Luan e um filho nosso?

Sorria, isso é amor!Onde histórias criam vida. Descubra agora