Capitulo 73

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Bruna: E você?
Mariana: Eu falei que a gente podia marcar.
Logo que chegamos no aeroporto, fomos para o restaurante aguardar em um ângulo que dava para ver as pessoas descendo do avião.
Uns 10 minutos se passaram, quando a Livia gritou.
Lívia: Tio Luan.
Bruna: Filha não grita. - rimos.
Lívia: Vamos tia Mariana.
Bruna: Vão lá, eu fico aqui na mesa.
Peguei a pequena no colo, e fui até a área de desembarque, logo Luan apareceu.
E correu em nossa direção.
Luan: Ah que saudade. - sorriu nos abraçando.
Mariana: Amor. - sorri, e dei um selinho.
Luan: Minha princesa. - pegou ela no colo.
Xxx: Que linda família. - um senhor disse passando ao nosso lado.
Luan: Obrigado. - sorriu o respondendo. - Ele veio conversando comigo durante o voo. - sorriu. - Contou muitas histórias da família dele.
Mariana: Nasceu uma nova amizade? - sorri.
O ajudei puxando as duas malas, e fomos até o restaurante onde a Bruna estava e falava ao telefone.
Luan: Hei larga esse celular, eu cheguei. - pediu.
A irmã se despediu de alguém no celular e levantou o abraçando.
Bruna: Que saudade. - sorriu.
Luan: Nem avisaram que viriam.
Bruna: Justamente porque era surpresa né. - rimos.
A Lívia queria ir ao banheiro, e a Bruna a levou.
Luan: Como você tá?
Mariana: Melhor agora. - sorri.

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Mariana: Melhor agora. - sorri, e o beijei. - Como foi lá?
Luan: Bom, um pouco cansativo mais gostei. - sorriu.
Logo a Bruna apareceu.
Bruna: A mamãe chegou ontem.
Luan: E aí?
Bruna: Ela mudou.
Luan: Eu não vou falar nada, só com o tempo para a gente saber a verdade.
Bruna: Luan, dá uma chance a ela.
Luan: Bruna, pra mim esgotou.
Mariana: Ela me chamou para conversar, e eu aceitei.
Luan: Você?
Mariana: Amor, ela é a sua mãe. Sei de tudo o que ela fez, mas acho que dessa vez ela realmente mudou. Não quero viver para sempre com essa briga, entende?
Ele suspirou.
Bruna: Quando você ver ela, também vai perceber que ela mudou.
Luan: E o papai?
Bruna: Ele voltou lá para casa.
[...]
Enfim fomos para casa.
Deixamos Bruna e Lívia em casa, os pais de Luan não estavam em casa.
Então dirigi até o seu apartamento.
Deixei o carro na garagem, e subimos para o seu apartamento.
Luan: Agora eu posso matar a saudade da minha namorada? - sorriu, me beijando.
Mariana: Agora podemos. - sorri, o beijando.
[...]
Estávamos deitados na sua cama.
Ele levantou e foi ao banheiro.
Escutei o meu celular apitar, mas na preguiça para levantar, esperei Luan sair do banheiro e pedi para ele pegar.
O mesmo voltou com o meu celular, e o cartão da psicóloga.
Luan: Psicóloga?
Mariana: Ah eu...

Sorria, isso é amor!Where stories live. Discover now