Sinopse
"Livre, era o que ela mais queria ser
Livre, pra ir e vir e ser o que quiser
Quando quiser e se quiser...🎶"
Ela é livre.
E por sempre usar o termo "livre" muitos a julgam. Ela gosta de ficar com quem quiser, sentiu vontade a pessoa também...
— 169 Luan: Agora a gente come por dois, tem que comer muito. - riu. Mariana: Amanhã segunda feira, tenho uma consulta marcada com nutricionista também. É bom o senhor ir comer demais, não quer dizer saúde. Luan: Com certeza eu vou, mas duvido que você não vai querer comer. Ele abriu tudo. Luan: Strogonoff de frango, arroz branco, batata palha, salada, e de sobremesa pudim de leite. - sorriu. Mariana: A minha boca até salivou. - rimos. Nos sentamos a mesa, e almoçamos. [...] Ficamos deitados na sala, assistindo filme o resto do dia todo. Luan pegou os presentes e começou a abrir. Luan: Esse é especial, é do meu sogro. - sorriu abrindo a sacola. Era um kit com relógio e algumas pulseiras. Ele abriu, todos o ajudei a guardar. E nos deitamos de novo. Luan: Amor. - o olhei. - Agora tem um baby nosso aqui. - pegou na minha barriga. - Como você está? Mariana: A um tempo atrás eu estaria surtando. Mas estou bem, muito bem, muito feliz... - sorri. - Na sexta tive outra consulta com a psicóloga e me senti muito bem. Luan: Que bom. - sorriu. - Não é querendo te pressionar mas... Mariana: Fala. - pedi. Luan: O que acha de vir, passar tempo aqui em casa? Mariana: Por que? Luan: Porque eu quero viver cada coisinha com você, cada sintomas que você sentir, quero estar do seu lado. - fez carinho na minha cabeça. Mariana: Eu vou conversar com o meu pai antes. Luan: Tudo bem. E a gente vai planejando a nossa casa, o quartinho do nosso filho. Mariana: Ou filha. - sorri. Luan: A gente se casa. - riu. - Ta bom vou parar me empolguei e não paro de falar.
— 170 Luan: A gente se casa. - riu. - Ta bom vou parar, me empolguei e não paro de falar. Ri. [...] — No outro dia. Trabalhei na clínica agora de manhã. Fernanda: Fico muito feliz por você. - sorriu, assim que contei a ela. Mariana: Obrigada Fer. - sorri. Continuei os atendimentos, logo acabou. Peguei o carro e dirigi até a minha casa. Assim que cheguei, encontrei o meu pai na cozinha. Mariana: Cheguei. - sorri. Davi: Oi filha. - sorriu deixando um beijo na minha bochecha. - Oi meu neto. - sorriu passando a mão na minha barriga. Mariana: Pai. Davi: Pode falar. Mariana: O Luan me chamou para ir para o apartamento. Davi: Uai, tu já vai pra lá. Mariana: Não pai, ele quer que eu vá passar um tempo lá. Davi: Assim direto? Mariana: Sim, ele disse que quer acompanhar toda a minha gravidez. Davi: E você quer ir? Mariana: Eu quero. Davi: O minha princesa, então vai ser feliz. - sorriu me abraçando. Mariana: Eu te amo muito. Davi: Te amo, muito meu amor. - ficamos abraçados. - E quando isso? Mariana: Não sei. Davi: Qualquer coisa que acontecer, eu sempre vou estar aqui. - me abraçou. Mariana: Vou tomar um banho, agorinha tem a primeira ultrassom. - sorri. Davi: Vai lá, o almoço está quase pronto. Subi até o meu quarto. Tomei um banho, e me arrumei.
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Arrumei meus documentos na bolsa que iria levar, e desci as escadas. Davi: Está pronto. - avisou. Mariana: E a Ana? Davi: Ah, ela foi resolver alguma coisa. Não vai chegar agora... Ele arrumou o Bernardo na cadeirinha, e nos sentamos a mesa para almoçar. [...] Lavei a louça suja, e logo Luan chegou. Luan: Oi seu Davi. - cumprimentou o meu pai. Davi: É, não estou muito bem. Luan: Aconteceu alguma coisa? - ele perguntou olhando para nós dois. Davi: Sim, você quer levar a minha filha de mim. - fez bico.