Capitulo 117

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Passamos a tarde juntos, eu Luan e o meu irmão.
[...]
— No dia seguinte.
Eu queria ir visitar a Ana no hospital.
Vamos levar o Bernardo também para eles se verem.
Ficamos prontos, e enfim saímos de casa.
Logo que chegamos ao hospital, nos identificamos e liberados para irmos em direção ao quarto em que eles estavam.
Chegamos batemos na porta, e entramos.
Ana: O meu deus. - sorriu assim que nos vimos.
Bernardo: Mama.
Davi: O meu deus. - o meu pai veio até o Luan e pegou o meu irmão. - É a primeira palavra dele.
Mariana: Com saudade. - sorriu.
O meu pai o colocou sentado ao lado da Ana na cama.
Mariana: Como você está? - fui até ela.
Ana: Estou bem. - sorriu. - E você? Essa barriga parece que cresceu mais. - sorriu passando a mão na minha barriga.
Davi: Cada vez mais perto da minha neta nascer. - sorriu.
Luan se aproximou mais também, e ficamos conversando.
[...]
Antes de ir embora, a doutora entrou no quarto, e falou sobre a cirurgia que a Ana iria passar.
Dra. Vitória: A cirurgia é um tratamento comum para o câncer de mama e seu objetivo principal, é retirar o máximo possível do tumor com uma margem de segurança.
Mariana: E após a cirurgia?
Dra. Vitória: Após a cirurgia, o tratamento complementar com radioterapia pode ser indicado em algumas situações. A gente só tem a confirmação após a cirurgia...
Ana: Eu vou fazer.
Enfim a doutora ainda tirou algumas dúvidas da Ana e do meu pai, e se retirou.
Ela iria passar pela cirurgia amanhã.

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Enfim a doutora ainda tirou algumas dúvidas da Ana e do meu pai, e se retirou.
Ela iria passar pela cirurgia amanhã.
Mariana: Então a gente já vai indo. - avisei.
Nos despedimos.
Davi: Se cuidam. - abraçou a mim, e ao Luan e se despediu do Bernardo.
Luan pegou o Ben, e o colocou no pescoço começou a brincar com ele para distraí-lo e ele não chorar, o mesmo saiu na frente e ficamos ouvindo a risada dos dois.
Mariana: Luan às vezes é mais criança que a própria criança.
Davi: Vai ser um paizão. - sorriu.
Mariana: Eu já vou. Fiquem bem...
Enfim sai do quarto, e sai encontrando Luan na recepção com o Bernardo e uma mulher que conversava com eles.
Me aproximei e pude perceber que era a doutora Geane.
Ela nunca gostou de mim, o porque eu não sei.
Mariana: Amor? - me aproximei.
Na mesma hora ela me olhou.
Geane: Ah, com licença. - saiu.
Mariana: O que ela queria?
Luan: Ela apenas perguntou se o Be era meu filho. - me olhou. - Mas porque ela saiu assim?
Mariana: Ela nunca gostou de mim. - ri.
Luan: E você diz isso sorrindo?
Mariana: Claro, chorar é que não vou.
Luan: Vamos minha maluquinha preferida. - selinho.
Saímos do hospital, e enfim fomos para casa.
Logo que chegamos.
Luan: Hoje eu vou fazer o nosso almoço. O que vocês querem comer?
Mariana: Estou salivando só de pensar na carne assada feita por você.
Luan: Meu amor, o seu desejo é uma ordem.
Mariana: Vou chamar a Bru para vir também, com à Livia. - ele sorriu concordando.
Como o almoço iria demorar um pouco, cortei umas frutas e comecei a dar para ele.
[...]
Bruna e Livia chegaram, eu e a Bruna conversávamos na área de lazer de casa à Livia brincava com o Bê com umas peças de montar.

Sorria, isso é amor!Where stories live. Discover now