Rather Than The Son, I'll Take The Father

Chapter XXIV

Depois que Monica saiu, eu me deitei no quarto de Addis, nosso local temporário de lua de mel.

O fato de eu poder partir depois de apenas uma noite me confortou.

Naquela época, eu estava pensando em quando a Portaria de Fechamento do Norte seria permitida quando, de repente, uma mão fria tocou minha testa.

"Eve."

Ugh, é uma merda. Não tenho energia para responder."

Estou cansada depois de conhecer o espírito de uma cobra venenosa.

"Eu estendi meus braços para pedir a Aedis para me animar.

Então, de pé ao lado da cama, ele olhou para mim, inclinou-se e me abraçou levemente.

Eu até o senti dar um tapinha de leve nas minhas costas. Seu toque era leve.

"Obrigada por me confortar. Você poderia me levantar? "

Os braços de Addis envolveram minha cintura e me puxaram. Fiquei grato por ele ter me puxado para cima, mas ele me colocou em seu colo para minha surpresa.

"Eve."

"Sim, Aedis?"

"Aquela senhorita ... ela saiu chorando."

Hmm?

"Eu não iria pedir desculpas ou dizer obrigada, então ela bateu a cabeça contra a parede e me disse:' Prefiro morrer '"

"Oh, estou feliz que você se desculpou. Correu bem? "

"Havia sangue, mas Azena está de olho nisso, então deve ficar bem."

Azena acompanhou Monica no dia do baile imperial. Não conversamos muito, mas consegui lembrar que seu apelido era 'Santo'. Azena era um bom cavaleiro que sorria e aceitava Prokeon mesmo quando ele agia com esnobismo.

Bem, digamos que foi bom que Monica acabou fechando os olhos para Gilbert.

Resolvemos tirando Gilbert da capital.

Sarah tinha uma pomada que funcionava bem para feridas, que eu poderia dar para Monica ... não, espere um minuto, Monica poderia facilmente colocar as mãos em um bálsamo semelhante. Foi necessário fazer isso?

Ugh, ugh, ugh ... 

Eu podia sentir outra dor de cabeça chegando.

As coisas pareciam muito mais simples quando estávamos discutindo como antes. Abandonei meus pensamentos sobre Monica por um tempo e olhei pela janela.

Em frente ao portão principal, carruagens da família Kallakis aguardavam. Todos eles tinham uma aparência negra como azeviche, então pareciam destinados ao submundo.

Eu deveria partir amanhã ao amanhecer, mas a mansão estava estranhamente silenciosa, embora fosse apenas um dia antes de eu partir para minha jornada. Parecia que todos trouxeram bagagem mínima, como Aedis.

Virei minha cabeça para trás e encarei esse marido afetuoso e atencioso. Eu podia ver os cantos de seus olhos e lábios levantados de forma satisfatória.

"Obrigado pela sua atenção. Devo elogia-lo? "

"Claro."

Baixei a cabeça em silêncio enquanto Aedis penteava meu cabelo. Dei uma olhada dentro da sala, contemplando o espaço sombrio que antes estivera cheio; todos os enfeites que trouxe foram removidos.