Rather Than The Son, I'll Take The Father

Capítulo 127 🐇

Capítulo 127

Observando os olhos de Eleonora, o lobo gentilmente cobriu Maevia com seu rabo. Os grandes olhos do lobo fitaram Eleonora.

Parecia que não ia se afastar de Maevia.

"King......."

Eleonora, que entendeu o significado do lobo, murmurou tristemente.

"Pare de olhar para mim, seu bastardo. Eu vou tratá-la.

O lobo baixou as orelhas.

Eleonora foi sincera. Embora ele estivesse muito chateado e ansioso com o pensamento de que Maevia poderia quebrar o tabu, ela foi a escolhida de seu antigo mestre.

O primeiro e o último.

Além disso, parecia que ela não poderia durar nem um único dia se ele não cuidasse dela ao seu lado.

'Deve ter havido um motivo.'

Eleonora estava meio resignada.

'Eu esperava que o Ex-Mestre tivesse escolhido a esposa do Senhor.'

Enquanto o lobo enterrava Marvia com seu pelo, Eleonora observava o movimento do Castelo Cyclamen.

Era barulhento, pois ele havia enviado muitas de suas aranhas para atender ao pedido de Maevia de transmitir suas notícias. Não era um ponto de contato que os humanos usam universalmente, mas era bom o suficiente.

O castelo foi virado de cabeça para baixo devido ao ataque repentino das aranhas e, em seguida, caiu em confusão quando as aranhas se reuniram em letras.

De qualquer maneira, as aranhas transmitiram fielmente o paradeiro de Maevia, e logo houve uma opinião entre as pessoas de que alguém deveria seguir as aranhas.

Havia muitos candidatos que queriam seguir a aranha. No entanto, o rei Paimon, que estava desconfiado, e Monica, que havia sofrido uma lavagem cerebral, foram expulsos da sala e excluídos da lista desde o início.

Os cavaleiros pensaram que esta era sua chance de desempenhar um papel ativo e discutiram ferozmente. Eles mostraram suas habilidades conseguindo até as menores conquistas, mas não demorou muito para que não tivessem escolha a não ser manter a boca fechada.

Quem conquistou a vitória foi uma meio-homem/meio-animal chamada Shaula, que balançou os punhos, dizendo que falar era perda de tempo.

Eleonora estava tentando ouvir a conversa através das aranhas, e estava tentando dizer-lhes para não virem, mas quando descobriu a identidade de Shaula, ele parou. Em vez disso, ele fechou os olhos, depois de dizer às aranhas para trazerem as roupas de Maevia.

Era madrugada quando Shaula chegou. Ela invadiu, quebrando incansavelmente a teia que Eleonora havia espalhado perto de sua casa.

"Tua graça! Estou aqui! O cavaleiro de escolta de Vossa Graça!

Eleonora se perturbou com sua intrusão imprudente, quando não bateu nem uma vez.

"Você vai ficar quieto? Sua voz é tão alta quanto seu tamanho."

Shaula colocou a bagagem no chão e disse enquanto pensava se deveria ou não empunhar sua grande espada.

"Foi você quem escreveu com as aranhas?"

"Então você é o intruso que cortou todas as minhas redes de segurança."

"Rede? Eu não vi nada assim.

Eleonora olhou com tristeza para as teias de aranha penduradas soltas aos pés de Shaula.

"Não é inconveniente viver no mundo se você é tão chato?"