Capítulo 4.

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Pov Rachel

Voldemort saiu com a Cronus ' foice e me deixou sozinha.

Olhei para minha mão,  meio desaparecida.

De repente eu senti minha mão ficar gelada novamente.

Suspirei e me senti sozinha.

Meus olhos começaram a arder e eu pisquei forte, para tentar resolver.

Porém, o mundo ficou como na fazenda da Índia.

Eles ficarão assim quando preciso.

Foi o que o fazendeiro me disse.

Eu esfreguei meu olho e quando o abri dei de cara com um............palhaço?

- Haviam 4 romanos e um inglês, qual o nome da empregada?- ele disse com os olhos arregalados.

- Que?-respondi.

- Ivone!- ele começou a rir maníacamente. Ele foi dando passos para trás e pro lado (feito bêbados) e então se apoiou numa pessoa. Ainda rindo ele perguntou - Essa foi boa não é Malfoy?

Ao o ver eu fiquei seria.

Mas não foi de propósito, eu juro.

Eu está aliviada, estava com.medo de sorrir e depois ver que na verdade não passou de uma ilusão, e com medo de chorar e tirar o efeito dos meus olhos.

- Rachel? Pode nos ver?-ele perguntou.

Eu não consegui fazer nada além de balançar a cabeça, em um sim.

Ficamos nos encarando por um loooongo tempo.

– O que foi criaturas? Não entenderam a piada não é? Bestas...- o palhaço resmungou.

Ficamos ainda nos encarando e eu me levantei da mesa.

Fomos andando devagar um para o outro.

- A garça da piada é que IV é 4 em números romanos, e "um inglês" :one. IV one. Ivone...-ele continuou tagarelando.

Ficamos cara a cara.

Olhei nos olhos castanhos que eu já estava com saudade e o abracei.

-Rodrigo! -sinto lágrimas inundando meu rosto.

- Rach....-ele falou num alívio.

- Mas, como? Quando? Por que não me avisou antes?

Ele ia me explicar quando o cara que tinha contado a piada (inclusive , agora estava vestido de palhaço) nos separou e passou a mão por trás no meu pescoço.

- Lindo! Lindo! Agora, minha querida, vamos ver se você é uma bruxa inteligente ou burra. Já percebeu que não vai conseguir nada agora certo?-ele falou com um sorriso de orelha a orelha.

Não.

-Sim.- menti.

- Ótimo, "10 pontos para sonserina",- ele me olhou e fechou a cara- espere. Espere, espere, espere. Você realmente achou que poderia negociar com Você-Sabe - Quem?-Eles pele arregalou os enormes olhos, agora, um verde um azul.

Balaço a cabeça em um sim.

-Ele estava com uma faca escondida na manga sabia disso?-fiz que não - É pois é. Ele pretende matar todos de Hogwarts, seus pais, tios, primos, professores, diretor, conhecidos, amigos, e você acha que com você, uma qualquer, vai conseguir algo?-sua expressão era que ia me devorar.

Eu fiz que não novamente.

-Resposta errada. Você NÃO É uma qualquer! Você foi o amor dele. Você pode mudar, sim. Venha comigo.-ele pegou na minha mão e foi me levando. Num momento violento ele se virou para meu irmão (ainda paralisado)- Venha também, coisa!

Nos três fomos para o pátio da escola.

Onde haviam várias pessoas mortas, e em especial duas lutando:

Voldemort X Tio Harry.

Fiquei parada olhando a cena.

- Oh Granger! Venha logo!

O palhaço me puxou para dentro do castelo onde vi minha mãe e tio Ron quase sendo mortos por uma cobra  quando prof Neville os salvou.

Assustada eu ouvi apenas.

- Com sua licença - o palhaço falou e girou as engrenagens da meu colar.

Eu estava numa casa.

Com Voldemort a minha frente.

Meus olhos voltaram ao normal.

Ótimo

Ele ergeu a varinha.

Agora eu entendi.

Ele me trouxe ao momento em que Voldemort efetuou o feitiço para que eu não permitisse tal feito.

-Tom,espera!- gritei antes de ele pronunciar as palavras.

- Rachel?

- Não faça isso.

- Por que não faria?!

-Por que eu estou pedindo.

- Você me abandonou!-ele gritou.

- Não. Eu te amei.

- Quer dizer que não me ama mais?

- Não foi isso que eu disse...

- Mas foi o que quis dizer não foi?

Senti lágrimas escorrendo em minha face.

-Não. Eu ainda te amo.-ele corri e o abracei -mas não nesta forma em que está. -coloquei minha mão em sua bochecha e ele virou Tom Riddle.

-Por que veio atrás de mim?

- Quero lhe pedir que não faça o feitiço.

- Por que não o faria?

- Estaria disposto a sacrificar todas as nossas lembranças Boas? Histórias? Estudos? Conversas?

- Não. ..

- Por isso estou aqui.

Ele me olha e eu tiro minha mão de sua face.

Ele retorna a ser Voldemort.

-Senti sua falta. -ele me agarrou e levou minha mão a sua bochecha, voltando a ser Riddle.

Ele me beijou.

- Então não vai fazer os feitiço?

- Não. -ele sorriu seu raro sorriso.

- Obrigada, Tom. Muito obrigada! -sorri e o abracei. -Mas...eu tenho que ir.

- Antes, por favor, não me deixe sem um último Beijo.

Sendo assim eu o beijei.

Um beijo molhado, pois estávamos chorando.

Nos afastamos.

- Eu vou sentir sua falta. -ele falou.

- Eu também. -eu olhei para meu colar - Eu te amo.

Segurei na mão dele e girei as engrenagens.

Abri meu olho e eu estava em Hogwarts.

De onde eu parti.

Dramione, um novo começoWhere stories live. Discover now