Pov Rachel
Voldemort saiu com a Cronus ' foice e me deixou sozinha.
Olhei para minha mão, meio desaparecida.
De repente eu senti minha mão ficar gelada novamente.
Suspirei e me senti sozinha.
Meus olhos começaram a arder e eu pisquei forte, para tentar resolver.
Porém, o mundo ficou como na fazenda da Índia.
Eles ficarão assim quando preciso.
Foi o que o fazendeiro me disse.
Eu esfreguei meu olho e quando o abri dei de cara com um............palhaço?
- Haviam 4 romanos e um inglês, qual o nome da empregada?- ele disse com os olhos arregalados.
- Que?-respondi.
- Ivone!- ele começou a rir maníacamente. Ele foi dando passos para trás e pro lado (feito bêbados) e então se apoiou numa pessoa. Ainda rindo ele perguntou - Essa foi boa não é Malfoy?
Ao o ver eu fiquei seria.
Mas não foi de propósito, eu juro.
Eu está aliviada, estava com.medo de sorrir e depois ver que na verdade não passou de uma ilusão, e com medo de chorar e tirar o efeito dos meus olhos.
- Rachel? Pode nos ver?-ele perguntou.
Eu não consegui fazer nada além de balançar a cabeça, em um sim.
Ficamos nos encarando por um loooongo tempo.
– O que foi criaturas? Não entenderam a piada não é? Bestas...- o palhaço resmungou.
Ficamos ainda nos encarando e eu me levantei da mesa.
Fomos andando devagar um para o outro.
- A garça da piada é que IV é 4 em números romanos, e "um inglês" :one. IV one. Ivone...-ele continuou tagarelando.
Ficamos cara a cara.
Olhei nos olhos castanhos que eu já estava com saudade e o abracei.
-Rodrigo! -sinto lágrimas inundando meu rosto.
- Rach....-ele falou num alívio.
- Mas, como? Quando? Por que não me avisou antes?
Ele ia me explicar quando o cara que tinha contado a piada (inclusive , agora estava vestido de palhaço) nos separou e passou a mão por trás no meu pescoço.
- Lindo! Lindo! Agora, minha querida, vamos ver se você é uma bruxa inteligente ou burra. Já percebeu que não vai conseguir nada agora certo?-ele falou com um sorriso de orelha a orelha.
Não.
-Sim.- menti.
- Ótimo, "10 pontos para sonserina",- ele me olhou e fechou a cara- espere. Espere, espere, espere. Você realmente achou que poderia negociar com Você-Sabe - Quem?-Eles pele arregalou os enormes olhos, agora, um verde um azul.
Balaço a cabeça em um sim.
-Ele estava com uma faca escondida na manga sabia disso?-fiz que não - É pois é. Ele pretende matar todos de Hogwarts, seus pais, tios, primos, professores, diretor, conhecidos, amigos, e você acha que com você, uma qualquer, vai conseguir algo?-sua expressão era que ia me devorar.
Eu fiz que não novamente.
-Resposta errada. Você NÃO É uma qualquer! Você foi o amor dele. Você pode mudar, sim. Venha comigo.-ele pegou na minha mão e foi me levando. Num momento violento ele se virou para meu irmão (ainda paralisado)- Venha também, coisa!
Nos três fomos para o pátio da escola.
Onde haviam várias pessoas mortas, e em especial duas lutando:
Voldemort X Tio Harry.
Fiquei parada olhando a cena.
- Oh Granger! Venha logo!
O palhaço me puxou para dentro do castelo onde vi minha mãe e tio Ron quase sendo mortos por uma cobra quando prof Neville os salvou.
Assustada eu ouvi apenas.
- Com sua licença - o palhaço falou e girou as engrenagens da meu colar.
Eu estava numa casa.
Com Voldemort a minha frente.
Meus olhos voltaram ao normal.
Ótimo
Ele ergeu a varinha.
Agora eu entendi.
Ele me trouxe ao momento em que Voldemort efetuou o feitiço para que eu não permitisse tal feito.
-Tom,espera!- gritei antes de ele pronunciar as palavras.
- Rachel?
- Não faça isso.
- Por que não faria?!
-Por que eu estou pedindo.
- Você me abandonou!-ele gritou.
- Não. Eu te amei.
- Quer dizer que não me ama mais?
- Não foi isso que eu disse...
- Mas foi o que quis dizer não foi?
Senti lágrimas escorrendo em minha face.
-Não. Eu ainda te amo.-ele corri e o abracei -mas não nesta forma em que está. -coloquei minha mão em sua bochecha e ele virou Tom Riddle.
-Por que veio atrás de mim?
- Quero lhe pedir que não faça o feitiço.
- Por que não o faria?
- Estaria disposto a sacrificar todas as nossas lembranças Boas? Histórias? Estudos? Conversas?
- Não. ..
- Por isso estou aqui.
Ele me olha e eu tiro minha mão de sua face.
Ele retorna a ser Voldemort.
-Senti sua falta. -ele me agarrou e levou minha mão a sua bochecha, voltando a ser Riddle.
Ele me beijou.
- Então não vai fazer os feitiço?
- Não. -ele sorriu seu raro sorriso.
- Obrigada, Tom. Muito obrigada! -sorri e o abracei. -Mas...eu tenho que ir.
- Antes, por favor, não me deixe sem um último Beijo.
Sendo assim eu o beijei.
Um beijo molhado, pois estávamos chorando.
Nos afastamos.
- Eu vou sentir sua falta. -ele falou.
- Eu também. -eu olhei para meu colar - Eu te amo.
Segurei na mão dele e girei as engrenagens.
Abri meu olho e eu estava em Hogwarts.
De onde eu parti.
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Dramione, um novo começo
FanfictionEste livro é a continuação de Dramione, a reviravolta (livro um) e de Dramione, o filho da esperança (livro dois) Neste livro a Legião Bruxa vai , finalmente, enfrentar as forças poderosas das trevas. Eles tem tudo. Mas podem acabar com nada. Isso...