-S/n?- Bill franziu a testa para o vazio na casa. Estava tudo estranhamente quieto, exceto pela sua respiração pesada e as batidas dentro do seu peito. Ele andava de cômodo em cômodo, mas não encontrou nenhum vestígio dela. O pânico em seu peito aumentou mais rápido do que ele poderia acompanhar e ele sentiu que ia desmaiar se não a encontrasse logo.
Por que era tão urgente encontrar a sua mulher? Ele não tinha muita ideia, mas podia sentir o perigo ao redor e estava se aproximando lentamente. Ele sabia que estava sendo vigiado.
-S / n ?!-Ele tentou na casa de banho com as suas últimas esperanças e encontrou a porta trancada. Ele tentou rodar a maçaneta novamente e podia ouvir soluços suaves vindos do outro lado. Ele continuou a sacudir a maçaneta em uma tentativa desesperada de abrir
-S / n?! Sou eu! Abra, por favor!
Ele esperou com os nervos superando qualquer lógica na mente, impaciente para ver se estavas segura.
A porta fez um clique antes de abrir e Bill sentiu o alívio ao vêr s/n ilesa. Pegou no seu rosto coberto de lágrimas nas suas grandes mãos, ele deu um beijo rápido nos seus lábios antes de finalmente olhá-la nos olhos.
-S / n, ouve com atenção, preciso que corras. Preciso que saias de casa e não olhes para trás, está a ouvir-me?
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Ele enxugou as suas lágrimas com os polegares e apertou o seu rosto ao ver que s/n se recusavas a encarálo.
-S / n, por favor - Ele continuou - Preciso que me ouças!- Ele nem percebeu que estava a gritar.
S/n choramingou e negou com a cabeça, quando Bill a soltou, s/n aproveitou para correr escada acima. Ele olhou para cada extremidade do corredor escuro e ainda podia sentir uma presença ao seu redor.
Um grito o arrancou do seu breve escaneamento e ele sentiu seu sangue gelar....
-S /N!
Ele correu pelas escadas, subia quatro degraus de cada vez, antes de se deparar com uma única porta aberta que dava para um mato, com erva seca e ventoso.
Saio e procurava freneticamente pela s/n, finalmente encontrou-a e congelou com o que os seus olhos encontraram.
O palhaço demôniaco que ele aprendeu a conhecer melhor do que gostaria. O monstro que cresceu para assombrá-lo com tanta frequência no mundo real e em seus sonhos.
Pennywise
Pennywise tinha s/n, as suas costas pressionadas no peito dele, enquanto segurava o rosto dela, a mão sobre a boca para segurar qualquer grito que pudesse ter avisado Bill do que estava por vir.
-Deixe-a ir!- Ele exigiu, tentando dar mais alguns passos mais perto.
O sorriso característico do palhaço provocava Bill.... ainda mais quando não disse nada, segurando-a com mais força, quase a sufocando.