CAPÍTULO 21

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Sem revisão

POV Christian

Quando chegamos em casa Ana teve a brilhante ideia de treinar comigo como se os socos  que ela deu no ex da sua secretária não foi o suficiente .

Ana pegou a bainha da blusa e parou.

– Você não vai me dar um pouco de privacidade?

Ela estava falando sério? Eu abri meu coldre de arma e retirei, então puxei minha camisa sobre a minha cabeça.

Os olhos de Ana examinaram minha parte superior do corpo, indignação piscando em seus olhos.

Ela virou as costas para mim antes de puxar sua camiseta sobre a cabeça. Ana pegou o sutiã, mas eu bati em sua mão e soltei o fecho com um dedo, roçando sua pele. Eu não queria nada mais do que virá-la e beijá-la, mas eu dei um passo para trás e mudei para a minha bermuda de ginástica o tempo todo assistindo em extasiada atenção enquanto Ana abaixava as calças.

Duas faces perfeitas da bunda apareceram. Ela estava usando uma tanga e depois puxou para baixo também antes de se abaixar para pegar seu short e a visão quase me desfez. Ela não percebeu que tipo de visão ela acabou de me dar? Eu exalei. O pequeno vislumbre de sua vagina enviou sangue para o meu  pau.  Estou algum tem s sexo e ter essa mulher ao meu lado da sendo difícil mas sei que tenho que ir devagar

Fiquei quase aliviado quando ela se vestiu com minúsculos shorts de corrida. Quando Ana se virou para me encarar, seus olhos dispararam para a protuberância em minhas calças e suas sobrancelhas subiram rapidamente quando suas bochechas ficaram vermelhas , era sempre assim quando ela me olhava ficava corada .

– Isso é o que você está vestindo para lutar comigo?– Os shorts mal cobriam a parte superior das coxas e eram apertados, assim como a blusa dela.

O difícil não será em eu ajudá-la e sim controlar meu pau.

Ana tem uma agilidade incrível e uma mão pesada ela não pegou leve comigo, mas tenho que dizer que foi bem relaxante . Depois de duas horas ela foi para o quarto e eu fui para p escritório as coisas não estão indo muito bem o pai de Ana sumiu Hyde, está tramando algo eu sei disso,  mesmo que não tenhamos provas p suficientes.

Entre em meu email é olho as atualizações mas nada novo , não é possível que nada incrimine esse homem. Como é possível. Depois de média hora vou para o quarto e ao entrar tenho a visão de Ana apenas de toalha e sua pele molhada . Hoje e mais um dia de banho gelado .

Ela não diz nada só um sorrisinho de canto !.

......

Depois do jantar fomos para o catando do quarto olhar a paisagem com um copo de vinho ,estava fascinado com ela contado-me seu dia .

–O que foi ?. Por que está me olhando assim . –Me olha confusa .

– Você não tem ideia do quanto você me faxina . Eu realmente quero muito beijar você.–

Os olhos de Ana voaram para os meus lábios. Eu coloquei meu copo de volta na mesa e me inclinei para mais perto, tocando sua cintura.

– Diga-me que você não quer que eu te beije.

Ana abriu a boca, mas ela não disse nada. Lentamente, inclinei-me para a frente, dando-lhe tempo para recuar, mas ela não o fez. Beijeia, forçando-me a ir devagar, mas logo nosso beijo ficou mais quente. Foi uma luta manter minha mão em sua cintura e não explorar o resto de seu corpo. Eu empurrei meu polegar sob sua blusa e esfreguei sua pele nua.

Ana gemeu baixinho em minha boca. Eu não tinha certeza se ela notou.

Eu guiei suas costas gentilmente até que ela estava esticada no sofá eu estava meio curvado sobre ela.

Ana tinha um gosto tão fodidamente doce quando minha língua  reivindicou sua boca. Eu poderia dizer que ela estava ficando cada vez mais excitada pela maneira como ela esfregava suas coxas juntas.

Levantei a cabeça para olhar para o rosto corado dela.

– Eu poderia fazer você se sentir bem, Ana.– eu disse, meus dedos se contorcendo ansiosamente em seu quadril, querendo ir para o sul. – Você quer gozar, não é?

Conflito dançou nos olhos de Ana, mas então um brilho determinado assumiu.

– Estou bem. Obrigada.

Meu estômago se contorceu com uma risada reprimida.

– Você é tão teimosa.– Eu sabia que ela estava molhada. O jeito que ela se pressionou em mim, o jeito que ela gemeu...

Porra.

Eu reivindiquei seus lábios mais uma vez, minha língua provocando a dela como eu queria fazer com sua boceta, meu dedo esfregando círculos logo acima de seu cós, sabendo que ela sentiria entre suas pernas também, mas Ana permaneceu fiel às suas palavras, mesmo que ela tivesse ofegado, gemido e estremecido sob o meu beijo.

Eventualmente eu tive que parar, porque meu pau estava tão duro em minhas calças que ficou muito desconfortável.

Ana piscou para mim aturdida.

– É melhor pararmos agora.– eu gemi. – Minhas calças estão ficando apertadas.

Ana parecia presunçosa e envergonhada ao mesmo tempo. Eu ri, pressionei outro beijo em sua boca, em seguida, me levantei e puxei Ana comigo. Ela está mais leve e solta  ao meu lado e isso é maravilhoso.  Valeu até as bolas azuis que sofri durante toda a noite enquanto Ana dormia em meus braços.

No meio da noite sinto que algo está errado. Eu fico  parado e escuto o que me acordou. Eu ouço o choro suave e  clico na lâmpada de cabeceira. Ana está segurando seu  travesseiro e cobertor para ela o mais forte que pode.

– Por favor, deixe-me ir. – Ela soluça e enterra a cabeça no  travesseiro como se estivesse tentando se esconder de seus sonhos.

Eu a acaricio gentilmente, tentando acordá-la sem  assusta-la.

– ana, shh. Você esta sonhando. Acorda  baby. –  Eu a sacudo de volta suavemente.

Seus olhos se abrem e sua boca se abre enquanto ela  suspira por ar. Ela passa as mãos para cima e para baixo em  seu corpo e depois cobre o rosto, deixando escapar  respirações profundas.

– christan !?. – ela suavemente me chama.

Eu estendo a mão e a abraço para mim. Eu não posso  resistir.

– Bem aqui. –  Minha boca toca a coroa da cabeça dela.  Ela suspira e enterra o peito no meu ombro. Não resisto a perguntar a ela.

– Baby, o que você estava sonhando? –Seu corpo inteiro endurece antes de começar a tremer. Eu a abraço com força, como se eu pudesse impedi-la de  tremer.

Sua cabeça balança de um lado para o outro como  se ela estivesse tentando forçar as imagens de sua cabeça.

– Eu não vou forçar você, baby, mas eu estou aqui se você  precisar conversar. –  Eu esfrego suas costas suavemente.

Ela balança a cabeça, seus ombros tremendo. Ela está chorando. Eu não posso lidar com suas  lágrimas.

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NO RITMO DO AMORWhere stories live. Discover now