Capitulo 57.

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Sem revisão.

Pov Christian.

Hoje sera o dia em que ana será  internaria , para a tão chegada,  do nosso teddy. 

Tive que ir ao tribunal , assina um documento que não poderia ser adiado , depois passei na empresa para deixar o documento com Jack , o mesmo iria me acompanhar até o hospital mesmo eu dizendo que não havia nessecidade.

Enquanto  espero o mesmo vou até minha sala pegar algums documento . Enquanto estou guardando o mesmo minha secretária entra .

—não adianta me dizer nada para me prender aqui estou saindo . —saio de perto da mesa . —Como está ciente não era nem,  para mim estar aqui. — Quando estou perto da porta percebo que a mesma não está sozinha e seu semblante não é um dos melhores.

— Ligaram do hospital. — Meu coração deu um salto. — Ana desapareceu.

Aquele sim foi um soco que não esperava.

Acredito que congelei com aquela notícia, pois não conseguia nem mesmo respirar. Meus pulmões não queriam funcionar e minha mente pareceu ficar em branco.

— Christian  — Marcos me chamou. — Porra, ele precisa se sentar.

Assim que ele disse isto, minhas pernas ficaram bambas e quando suguei o ar meus pulmões arderam.

Ana , pensei.

Senti Jack e Marcos meu chefe de segurança, segurando meus braços ajudando-me a me manter de pé. Arrastaram uma cadeira que estava num canto, sentei sentindo meu corpo tremer em um medo que nunca experimentei antes.

— Sinto muito, meu amigo. — marco disse. — Vamos encontrá-la.

— Ana  — murmurei e fechei meus olhos com pesar.

Não pode ser .

— Tome um pouco de água, chefe — minha secretária me ofereceu.
Aceitei acreditando que me ajudaria um pouco.

— Como... como assim ela sumiu? — perguntei quando encontrei minha voz.

— Taylor percebeu seu sumiço e informou a administração do hospital. Ninguém a viu nas depois que entrou no quarto, parece que vão conferir as câmeras de segurança.

Ao ouvir aquela informação levantei rapidamente. Precisava ir ao hospital ter certeza de que ela não estava lá. Conferir as imagens do dia nos ajudaria a encontrar minha mulher e nosso bebê.

— Vou para o hospital — anunciei passando por eles. Não deveria ter deixado ela ir sem mim .

— Eu dirijo. — marcos  anunciou.
Iria protestar, portanto, seria mais seguro que outra pessoa dirigisse.

Acenei concordando e corremos até o carro. O trânsito estava um pouco cheio, então, Marcos começou a fazer ultrapassagens,  não muito convencionais , e com certeza haveria muitas multas.

Nem vi o caminho, não queria acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. Ana.

Minha Ana. Implorei aos céus para que não passe de um engano.

Ela não poderia ter sumido.

Não com nosso bebê para nascer. Não com o nosso amor.

Minha cabeça começou a doer com a preocupação se instalando em meu peito.

Pulei do carro assim que parou na entrada do hospital. Corri para dentro e uma enfermeira tentou
me parar. Precisava encontrar Taylor .

— Senhor, não pode entrar. — Ela disse brava.

Que Deus me perdoasse, mas eu queria estrangular aquela mulher. Pela sorte dela, vi grenne.

— Diga-me onde ,ana  está!— pedi a ela.

Ela me olhou com tristeza.

— Chistian  não sabemos.

Passei as mãos pelos cabelos e os puxei com força.

— Vá até a sala de segurança, Roger Steel está lá conferindo as câmeras.

Nem mesmo agradeci, corri na direção que ela apontou.

Meu coração batia mais rápido que um cavalo de corrida. Um caroço na minha garganta me impedia de engolir. E respirar parecia cada vez
mais difícil.

Vi as placas indicando, ignorei o elevador e corri pela escada. Pulei dois a três degraus, tentando chegar mais rápido. Nem mesmo bati na porta quando a encontrei, os homens lá dentro se assustaram.

— Diga-me que a achou! — exclamei.

Roger já se encontrava aqui e  tinha um semblante fechado quando
negou.

— Olhamos as câmeras, mas não sabemos dizer onde ela foi — disse sério.

— Me mostre — ordenei ao segurança.

Acompanhei seus passo até um quarto no segundo andar, entrou e pouco depois alguém fechou a porta.

Estranhei, quando um médico saiu do mesmo quarto empurrando uma maca. Passa uma hora e Ana  não saiu do quarto.

— Volte o vídeo — pedi. — Quando o médico sai.

As imagens passam devagar e, então, o homem olha para a câmera.

— Pare.

O vídeo foi pausado e eu reconheci aquele olhar.

— Vou matar esse desgraçado! — exclamei. — Olhe, Roger é o Levi.

— O quê? — arregalou os olho.

— Ele sequestrou Ana — digo furioso.

Roger não sabia quem era Levi,  então falei o que sabia sobre o mesmo.

A clinica tinha chamado a polícia,  não tinha muito o que se fazer,  Roger não poderia tomar a frente,  não deliberadamente.

Roger ficou sem reação, não entendia o que estava acontecendo, como podíamos ter deixado passar esse cara.

Precisei sentar novamente quando meu pânico aumentou, eu não sei o que seria de mim se uma tragédia acontecesse com Ana  e nosso pequeno Teddy.

Deus os proteja, implorei

NO RITMO DO AMORWhere stories live. Discover now