Capítulo 9- 🎈V🎈H🎈

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Bom dia, bebês!!!!! Vamos de agosto tekilaaaaaaa!!!! Fiquem atentas as coisas que vou publicar, curtam e comentem!!! Vem chumbo grosso!!!!

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Bom dia, bebês!!!!! Vamos de agosto tekilaaaaaaa!!!! Fiquem atentas as coisas que vou publicar, curtam e comentem!!! Vem chumbo grosso!!!!

Victória mordeu os lábios nervosa com aquela proposta, ela nem dançar sabia. Sorriu sendo boba porque o marido não queria nem saber de dança. Era só os dois e um desejo louco tomando conta do corpo.

— Eu danço para você, mas vamos ser justos e fique nu também. Quero que

 tudo nessa casa seja em pé de igualdade.— ela disse sorrindo e já puxando a alça da roupa fazendo um rosto sexy para o homem que ela amava.

— Eu faço tudo que você quiser, meu amor. Tudo que desejar.— Heriberto disse com desejo, os olhos flamejantes e desejosos da mulher que ele mais amava no mundo.

Victória sorriu ao ver que seu amor se despia ao som da música que tinham ligado. As batidas eram quentes e ela sentiu-se excitada com aquele momento. Entregar-se a ele era tudo que mais desejava no mundo. 

Cada momento que os dois iam ficando livres de suas roupas era intenso demais. Não havia concentração na dança ou em nada mais. Victória queria pertencer aquele homem e com toda a sua luxúria se entregar a ele. 

Heriberto segurou seu amor com desejo enquanto beijava os lábios dela. Cada beijo ia ficando mais intenso e ele queria sentir o gosto dela. Não apenas o gosto de seus lábios, mas de seu corpo, de seu calor. 

Os corpos estavam nus e os dois se beijavam como se os lábios fossem ser arrancados. Heriberto desceu os beijos pelo pescoço de Victória e sentiu o calor e os arrepios que despertava nela. Era bom saber que sua mulher tremia por ele. A cama não foi a escolha dos dois. Foi no sofá no canto do quarto que Heriberto se sentou puxando Victória para seu colo. 

Os lábios dela gemiam enquanto os dele buscaram um seio para lamber deliciosamente com calma. Segurou o quadril dela e puxou para Victória roçasse em seu corpo. Duro, firme e cheio de tesão, Heriberto gemeu por ela. Como aquela mulher era incrível. O outro seio foi tomado em sua boca, ela gemeu e ele se excitou mais. 

— Oh, Heriberto, eu te amo!— disse nervosa rebolando no colo dele, sentindo o membro duro roçar em sua cavidade molhada. 

— Victória.— ele rosnou como um animal, estava se segurando para não apertar ainda mais o corpo dela com aquele momento. — Você me encanta tanto quando geme.— a voz rouca dele dava mais calor a tudo. 

Victória segurou os cabelos de Heriberto e puxou o rosto dele para um novo beijo. As mãos firmes do médico seguraram seu membro e encontrou caminho entre as pernas e sua esposa. Era o momento de pertencer. 

Um gemido compartilhado entre eles fez Victória sentir o marido entrando em seu corpo.  A sensação de ir consumindo Heriberto enquanto também era consumida por ele fez Victória querer mais e mais.  Moveu o quadril de modo intenso para que ele entrasse todo e assim se moveu.

— Você gosta assim, meu amor? Assim é como você quer?— ela perguntou safada sorrindo e quicando sobre o membro duro dele. 

Heriberto segurou a pele delicada e perfumada de Victória, a cintura fina foi erguida para que ele pudesse fazer o movimento junto com ela. Os urros de Heriberto ficaram mais fortes, mais intensos e ela colocou a mão sobre os lábios dele. O homem revirou os olhos e bufou de prazer indo mais rápido. 

Victória acelerou os movimentos, indo e vindo, subindo e descendo e por fim, segurou o pescoço dele o enforcando levemente enquanto via o rosto dele ficar vermelho e aquele homem todo ser entregue a um orgasmo poderoso. 

— Não desce ainda, quero um pouco mais.— ela segredou enquanto o cavalgava com mais força. O corpo sendo arremessado em direção ao prazer. 

Heriberto segurou o corpo de seu amor e apertou junto ao dele para que os movimentos ficassem duros, secos e ela pudesse se aproveitar daquele momento intensamente. E Victória se contorceu, tremeu e gemeu de prazer nos braços de seu homem. 

Os dois ainda ficaram se beijando, ela sobre ele no colo enquanto sorria e sentia o corpo leve. Fazer amor com Heriberto era uma das coisas que ela mais amava. Era sim, um ponto alto de sua vida com ele. 

— Eu estava morrendo de saudades desse seu sorriso.— ele disse amoroso enquanto ela abria um lindo sorriso para ele.— Estamos há tanto tempo longe com toda essa correria. 

— Querido, eu também não gosto de ficar longe de você.— ela sorriu do jeito que ele a olhava.—Estamos com as agendas lotadas, mas isso nunca foi um problema. Vamos dar um pouco de atenção um ao outro, Heriberto. Merecemos isso e você sabe que eu me importo com nossa família.— disse doce e ele sorriu.

Segurou o rosto dela e ficou olhando por alguns segundos. Victória era sempre tão firme, tão direta que as vezes que ela a via daquele modo doce o deixava caído de amor.  Ele a amava como ela era, mas ficava sempre se perguntando o que tinha acontecido para embrutecer a personalidade uma mulher tão linda como Victória. 

— O que foi?— ela por fim percebeu que o marido estava longe, que pensava em algo somente dele.

— Nada, apenas estou admirando o seu sorriso e esse seu lindo rosto.— ele a a beijou de novo com toda doçura que lhe era comum. — Eu quero que você saiba que sempre vou te amar e que você é a mulher da minha vida. Não importa quantas mulheres já passaram na minha vida, você é especial e única. 

— E a última, Heriberto, depois de mim, ninguém!— ela disse provocando e rindo.— Se você ficar viúvo, nada de querer uma dessas garotinhas! Nada de querer uma dessas jovens enfermeiras ou médicas do seu hospital.— ele começou a rir do jeito dela. 

— Vou ter que ficar viúvo até a morte?— ele disse segurando o riso enquanto ela se levantava do colo dele com o rosto firme.

— Exatamente. Você quer fazer o que? Eu morri, nada de ficar escolhendo mulheres para safadezas. Vai fazer caridade, cuidar das plantas e nada mais.— ela foi até a cama e pegou um robe de seda branco. 

— E você?— ele perguntou ajeitando o corpo enquanto a observava sentar na ponta da cama.

— Eu o que?— ela sorriu maldosa encarando-o.

— Vai fazer o que se ficar viúva?— ele riu.

— Vou dar, Heriberto!— ela provocou e sentiu o rosto dele ficar vermelho.— Vou fazer uns amigos e sair por aí dando, mas nunca vou casar e nem te substituir!

Heriberto sorriu e ficou de pé indo até a cama. Victória o viu chegar, lindo, grande, sorridente e nu. Como resistir depois de provocar um homem como aquele? Colocou a ponta de seu pé no quadril dele e se deitou na cama enquanto ele segurava sua perna alisando.

— Por que você não me mostra como seria? Hum? Por que não me diz exatamente como você vai Dar!— o peito dele ficou mais perto e ele puxou Victória pelas pernas se colocando de joelhos na cama entre as pernas dela. — É assim?

— Assim...— ela chegou mais perto sentindo as mãos de seu amor segurarem o lençol. 

Os dois começaram a rir e ele a puxou mias para que seu corpo ficasse encaixado no dele. Era bom demais sentir Victória ali, poder apreciar seu corpo enquanto entrava inteiro nela. Alguns prazeres não são de forma alguma da fala. 

— Ahhh, querido. Eu te amo!— ela gemeu forte sentindo Heriberto mover o corpo tomando Victória inteiramente para si. 

— Victória, minha vida.— ele gemeu se movendo e apreciando cada momento com ela. 

Os dois queriam o amor e o sexo, e deviam mesmo aproveitar aquele momento, porque em breve, cada coisa que os esperava ia mudar tudo.

🎈V🎈H🎈Fim do capítulo 9...

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