Jungkook era alguém muito folgado e exigente, independente do que fosse.
A maioria das coisas ao seu redor não lhe agradavam, desde pessoas à comidas; este garoto era capaz de explodir se lhe oferecessem banana, uma comida que não suportava, ou se...
Olá, Tay aqui! Espero que gostem e que se puderem comentem e deem estrelinha! Pra ajudar esse gay aqui.
Feliz dia do Orgulho LGBTQIA+ pra quem é da comunidade!
Boa leitura, beijinhos de algodão 💋
(Capítulo revisado, mas pode conter erros!)
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Como se não bastasse, Taehyung conseguiu me enganar e agora estamos indo àquele parque de diversões ridículos que nem o Cão suporta, aff. Não sei como fui capaz de ser tão burro ao ponto de ACREDITAR que estávamos realmente indo ao shopping mais ao leste de Seul, porcaria Jeon Jungkook. Burro, burro, burro.
Se eu pudesse devorá-lo com os olhos, o faria sem hesitar. Extinguir esse tipo de gente canalha do mundo seria um grande favor. Principalmente na parte de que eu não precisaria mais ver esse sorrisinho cínico e que me deixa delirante de ódio, e é exatamente por vir daquele ser tão abobalhado quanto o pateta que me estressa.
— Não me olhe assim! — ele riu, se escorando mais no banco do passageiro. — Sei que irá gostar, Jeongguk!
— Não ouse me chamar assim, não tenho intimidade com mentirosos — me encolho um pouco depois de gritar em frente ao motorista do Uber.
— Nha, largue a mão de ser besta! — recuei rápido quando o vi tentar me abraçar de lado, evitando qualquer tipo de contato com esse verme idiota. — Qual é!
— Nem venha, estou bravo. Sabe Taehyung, vergonha na cara não é animal silvestre não, pode criar! — vendo-o rir, percebi o quão patético era ele em meio aquele blusão preto do Nirvana junto a uma calça preta feito seus cabelos. Não nasci para andar com emos.
— Viu, já chegamos! — até que me espantei com o fato de já termos chegado em tão pouco tempo após ter saído de casa, mas ainda permaneci desanimado.
Odeio parques de diversão.
São grandes, me cegam e ainda por cima barulhentos. Não faz nem sentido uma coisa dessas existir. Vim em um desses duas vezes na minha vida, e nas duas ou eu me perdi ou peguei trauma de grandes personagens feios feito a fantasia. Sem noção essas coisas. Por esses e outros mais motivos, não quis descer de jeito algum do carro, pedindo para que o Uber desse meia volta e largasse esse imbecil aqui, deixando-o se divertir sozinho; mas Taehyung é realmente alguém insistente — e consideravelmente maior do que eu — e conseguiu me puxar para fora do carro. Porque eu não estava de cinto, senhor?
— Vamos nos divertir! — disse ele, todo feliz e já me arrastando pra dentro do parque.
— Nem que o pau tore eu vou entrar nesse circo de horrores, Kim Taehyung! — parei bruscamente e tentei recuar, falhando miseravelmente quando Taehyung apertou minhas costelas e me fez cruzar a linha de entrada do parque. — Não quero!
