Quarto

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● Boa noite, bebês ●

● Boa leitura e não se esqueçam de comentar e votar, viu? ●

S/n se senta ao lado do seu irmão, ela pisca seus olhos confusa e Theodore, marca a palavra "Sonserina" no braço dela para que ela se recordasse de sua casa.

A garota sorri amável ao dar um beijo na bochecha do seu irmão, ela estava feliz, mesmo que não se recordasse do porque de sua felicidade.

- Theo, o que estou fazendo aqui? - S/n pergunta baixinho sem entender ao encarar tudo em sua volta, ela estava em uma mesa.

- Você agora é da Sonserina, pequena bruxinha - Theodore a diz ao mostrar gentilmente em seu braço o que ele havia escrito.

- Oh sim sim, você ficou feliz, Theo? Sei que cuidar de mim é difícil, e eu prometo que vou tentar me lembrar mais das coisas - S/n diz ao encarar seu irmão, tentando focar naquele assunto, ela queria ouvir a resposta.

- Não é difícil cuidar de você, eu amo cuidar da minha pequena bruxinha, eu amei que tenha vindo para a Sonserina - Theodore diz ao sorrir abertamente para a garota que piscava seus olhos confusa para o irmão.

- Eu sou da Sonserina? Ah sim, sou sim - S/n sorri nervosa ao encarar o seu braço com a palavra alí escrita.

- A cobrinha mais linda do ninho - Theo beija a testa dela com afeto e S/n ri com aquilo.

- Theo bobinho - S/n encosta sua cabeça no braço dele.

- Boa noite, pequeno algodão - A morena em frente aos dois a cumprimenta encarando Theodore e a garota que o grupo de sonserinos descobriram que se chamava S/n Nott, mas, o que ela seria de Theodore? Era a pergunta que sondava a mente de todos alí presentes.

- Boa noite, senhorita - S/n a encara sorridente...era sua primeira amiga naquele dia.

Theodore encarava a garota em sua frente como se a avisasse de algo e sua mão enlaça a cintura de sua irmã possessivamente...ele sabia que eles não eram boas pessoas, eles não entederiam sua pequena bruxinha, e ele evitaria ao máximo que ela fosse magoada por qualquer pessoa, mesmo que eles fossem seus aliados.

- O que você seria de Theodore, Algodão? - a morena pergunta para a garota pequena, ela pisca seus lindos olhos inocentes para a garota.

- Hm...eu - ela piscava fortemente, ela não poderia perder sua amiga da memória, não agora...por favor, Merlin.

- Ela é a minha irmã, Parkinson - Theodore diz ao perceber que S/n se esforçava para lembrar o que havia sido dito pela morena em sua frente.

- Ah sim, e como nós nunca ficamos sabendo dessa garotinha tão linda? - Parkinson pergunta ao encarar S/n passando sua língua no lábio inferior.

- Ela estudava em casa - Theodore responde ao ver S/n abrir um sorriso para a morena, Pansy não se contém com aquilo e sorri de volta...um pequeno algodão.

Pansy Parkinson era a filha de um renomado medbruxo pessoal do lorde das trevas, seu pai havia feito o parto dos dois gêmeos ao seu lado e sua família descendia de uma antiga linhagem sangue purista. Pansy não era nada amigável, apenas conversava com decência com o seu grupo de sonserinos.

- Oi meu nome é S/n - S/n se apresenta ao encarar a morena.

- Oi meu nome é Pansy Parkinson e você é estranha...um bichinho pouco adorável - Parkinson responde maldosa, mesmo que seu coração gritasse para não fazê-lo...Ela vira quando S/n murchara em suas expressões e simplesmente escolheu não responder, o que de certa forma havia feito Pansy desviar seu olhar e também se silenciar.

Theodore a encara com sangue nos olhos, ele estava puto da vida.

- Quantos anos você tem? - inesperadamente Tom Marvolo Riddle Jr., o primogênito do lorde das trevas, sempre tão silencioso e sério, a pergunta encarando diretamente a garota.

- Dezessete - S/n responde acuada, ela não sabia o porque de se sentir daquela forma, mas, ela já não se sentia tão bem para estabelecer conversas e aquilo era o que Theodore não gostava...ela se esquecia com mais facilidade e as vezes se esquecia em questões de poucos segundos.

- Então você seria gêmea de Theodore...ou uma bastarda? - Mattheo Morfin Riddle, o filho mais novo do lorde das trevas, era normalmente mais explosivo e bastante briguento, assim como também muito arrogante.

- Ela é adotada - o moreno tampa os ouvidos de S/n - vai se foder, seus filhos da puta, não a chamem assim nunca mais - Theodore estava bravo quando sorrira para sua irmã que estava cada vez mais acuada...ela certamente não esperava se sentir assim em seu primeiro dia vivendo no meio das pessoas - S/n é uma pedra preciosa que tivemos a sorte de encontrar - Theodore sorri ao tentar anima-la, S/n sorri abertamente para o irmão.

S/n era como um anjo que surgiu na vida de sua família, um anjo enviado lá de cima quando eles se sentiam tão pesados, ela os tornou capaz de voar novamente...mesmo depois do acidente, ela era a felicidade dos Nott. Ele nunca permitiria que fizessem mal para a pequena bruxa.

- Theo...que lugar é esse? - S/n indaga baixinho e Theo sorri ao apontar para o seu braço - Ah...Sonserina, essa é a minha mesa, me desculpe - acontece que S/n poderia não se lembrar do que a chateara, mas, seu cérebro como qualquer outro cérebro humano, reconhecia de que ela estava triste em algum período curto, logo ela estaria triste pelos próximos momentos, até que ela se sentisse feliz com algo novamente, ou que a sensação simplesmente passasse.

- E ela é uma sangue ruim? - Draco Malfoy, o herdeiro do Império Malfoy, pergunta com sua face retorcida pelo asco, uma sangue ruim na Sonserina.

- Não, inferno, ela é uma Nott, ela é uma de nós - Theodore respondia vendo S/n os encarar confusa com aquilo tudo...ela estava ficando mais triste.

- Não, ela não é uma Nott, porque vocês teriam que fazer uma - Blaise jorrava as informações e Theodore só queria jogar crucius em cada um deles.

- Nós fizemos a adoção de sangue, porra parem de ser uns escrotos, ela é uma Nott e acabou, não me façam socar a cara de vocês, eu não me importaria em distribuir avadas - Theodore dizia ao tampar os ouvidos da sua pequena.

S/n ficou silenciosa em todo o jantar, ela nem sequer levantou o seu olhar da comida e aquilo havia perturbado Theodore, assim como os outros cinco integrantes pensavam sobre como Theodore estavam reagindo a situações normais que ele normalmente não se importava em realizar com os outros...o que aquele pequeno ser tinha de tão especial para fazer Theodore Nott o mais ignorante deles se importar tanto daquela forma?

[...]

- Oh...acho que esse é o meu dormitório - A voz de S/n soa por detrás da porta e Theodore observava bem as informações concedidas por Slughorn.

- Não, bebê, não pode ser - Theodore estava nervoso...aquele era o quarto deles.

- Não pode ser o que, Nott? Resolveu aparacer e ainda trouxe seu chaveiro de brinde - Pansy Parkinson aparece pela porta do dormitório encarando os dois com um olhar inquisidor.

- Oi, me chamo S/n Nott e sou sua nova companheira de dormitório - A garota sorria abertamente para a morena que se questionava seriamente se a garota era problemática da cabeça.

● O que acharam? ●

● Beijos da mamãe Nicole e até o próximo, meus bebês ●

A Escolhida das Cobras Where stories live. Discover now