Sétimo

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● Boa noite, meus pequenos gatinhos●

● Boa leitura e não se esqueçam de comentar e votar, viu? ●

- Você renasce em sua memória assim como ela, cada vez mais linda - S/n sorria com lágrimas em seus olhos, a sonserina deixa um beijo na mão da garotinha com as vestes azuis da Corvinal.

- Eu...hm...- a garota pisca seus olhos para ela e garotinha entende de que ela já havia se esquecido.

- Sou Flora Scamander e você é S/n Nott - a garotinha sorria alegre para a sonserina que sorri concordando.

S/n pega sua varinha e aponta para o seu braço, marcando o nome "Flora" alí, ela amava o nome da garota...Flora, ela também marca em seu diário para não se esquecer.

- Flora...quantos anos você tem, minha florzinha preferida? - S/n segura a mão dela, e olhando o mapa ela vê novamente a sala de aritmância no mapa, aparentemente estava perto.

- 11 anos, posso conduzi-la até sua sala? - a garotinha questiona para a garota ao seu lado.

- Ahn...ah sim, pode sim desde que isso não a prejudique em...em suas aulas, minha linda...Flora...é o seu nome sim? - S/n se vira para a corvina sorrindo animada.

- Sim, é sim - Flora sorri feliz ao dar um beijo no dorso da mão da sonserina.

- Ah...onde estamos indo? Aritmância - Ela encara o seu braço e Flora a analisava enquanto a guiava para a sua sala - Flora, minha linda florzinha...quantos anos você tem? - S/n pergunta e Flora sorri para ela.

- Eu tenho 11 anos e você, mamãe Fênix? - Flora a pergunta animada, S/n sorri abertamente para a corvina ao seu lado.

- Eu tenho 17 anos, filhote Fênix - S/n brinca ao forçar seu cérebro a focar na garotinha ao seu lado...doía, mas, ela queria ter sua primeira amiga.

- Chegamos, mamãe Fênix, estarei a esperando para - A garotinha encara o cronograma da sonserina - Runas Antigas...uh você é muito inteligente - Flora sorria para a garota, seu pai sempre a disse que eram no máximo dez pessoas que cursavam runas.

- Ah...esperar Flora...anotei - S/n sorria sentindo sua cabeça latejar.

- Até mais, mamãe Fênix - Flora saí correndo por provavelmente estar atrasada para sua aula, mas, não importava, ela havia encontrado sua mamãe, seu pai sempre a dizia que a sua mãe havia ido para uma vida melhor, era mentira, sua mamãe estava bem alí.

S/n adentra a sala de aula lotada, ela encara seu braço, Aritmância.

- Oh senhorita S/n, venha, querida - Septima Vector a chama com uma tentativa de sorriso e todos os alunos se voltam para a garota que tirará um sorriso da cruel mulher.

- Com licença - S/n segue rapidamente até o lugar vazio em que ela apontava, se sentando ao lado de um garoto corvino, o garoto que não tirava os olhos dela...S/n sorri para ele.

- Bom, vamos começar nossa aula de hoje, um assunto fácil em que quero que discutam com propriedade agora que estão menos...leigos do que o ano passado - a mulher caminhava de um lado para o outro - por que o número 7 é estimado para os trouxas e o número 6 é considerado errado para eles?

Apenas duas pessoas levantam suas mãos, normalmente era sempre uma única pessoa.

- Senhorita Nott, pode nos dizer a resposta - todos encaram a garota e intercalam com a única pessoa que respondia em todas as aulas, Tom Riddle.

- O número 7 é estimado pelo lado religioso dos trouxas, onde o 7 é considerado o número perfeito, pela figura boa de sua religião, já o número seis se colocado junto à mais dois números é considerado o número da figura má da religião, logo os seus credores evitam o número seis em suas vidas por não querem estar ligados a figura ruim e serem julgados perante os olhos dos trouxas em sua volta - S/n responde analiticamente e a professora Vector sorri verdadeiramente...uma mente brilhante.

- Muito bem, senhorita Nott, vinte pontos para a Sonserina - a mulher se volta explicando sua matéria do dia.

S/n estava sorridente anotando cada ponto importante daquela aula, entretanto, ela sente algo em sua perna, ela resolve ignorar, mas, logo ela sente novamente e leva seu olhar para o local, encontrando o dedo do garoto ao seu lado, circulando a sua pele livre da sua saia.

Ela não estava entendendo...ele queria ser amigo dela? Ela o encara e ele não a olhava, estava observando a professora explicando a matéria.

Ele agora segura a perna da garota e S/n a mexe sutilmente, se ele não queria ser amigo dela...por que ele estava a tocando?

- Muito bem, alunos, estão dispensados, quero no mínimo quarenta centímetros sobre como os números podem influcienciar na sorte prolongada - Vector dizia e todos se levantam.

O garoto se levanta de sua carteira, dando um sorriso para S/n e se retira da sala se aproximando de Theodore e seus amigos, ele sussurra:

- Gostosinha sua irmã, Nott - o garoto se afasta de Nott, o problema é que Theo não havia escutado e havia se afastado com o grupo para a próxima aula, mas, outro alguém, talvez pior que esse alguém, escutou perfeitamente cada palavra.

O soco foi instantâneo, o garoto cambaleia para trás.

- O que você disse, otário? - o moreno retira seu cigarro dos lábios.

- Disse que a putinha de Nott dá pro gasto, a perna dela é macia - o garoto afirma sem medo algum, devolvendo o soco no garoto, que apenas sorri com aquilo...ele iria matar o filho da puta.

- Pois bem, a sua já não vai ser tão macia - o moreno afunda seu cigarro na perna do corvino - se tocar nela de novo, você vai lidar com o irmão dela, e posso te garantir, que nem um crucio vai doer tanto quanto o que ele fará com você, filho da puta - mais um soco é dado no rosto do garoto...e outro e outro.

- Senhor Mattheo Riddle, o que está fazendo? - a professora Vector estava alí o encarando estupefata, ao encontrar o garoto com sangue em suas mãos.

- Ei mamãe Fênix - A pequena garota chama por S/n enquanto a mesma saía da sua sala.

- Flora - S/n sorria abertamente para a garotinha, ela havia se lembrado.

- Vamos? Você agora tem a aula de Runas Antigas - Flora a estende sua mão e S/n a segura sorrindo.

- Hm...minha flor preferida, se...alguém te tocasse e você...não conhece essa pessoa e ela...continuar te tocando...hm...isso significa que ela quer ser sua amiga? - S/n pergunta para a pequena garota que a encara seriamente.

- Não, isso significa que ela não te respeita como pessoa, papai disse, que ninguém pode tocar no meu corpinho de princesa sem que eu deixe e que eu tenho que contar para uma professora imediatamente...alguém tocou em seu corpinho de rainha, mamãe? - a garotinha a pergunta preocupada.

O que acharam? ●

● Me perdoem por escrever sobre algo assim na fic...mas, eu achei necessário pontuar, me desculpem●

● Beijos da mamãe Nicole e até o próximo, meus bebês ●

A Escolhida das Cobras Where stories live. Discover now