Quinto

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Boa tarde, minhas lindas tulipas amarelas

● Boa leitura e não se esqueçam de comentar e votar, viu? ●

- Acho que não é não - Pansy encara seu dormitório por dentro novamente, dessa vez avistando uma cama no centro das outras, pelo visto, era sim - é chaveirinho de algodão, pelo visto é sim - Pansy dá as costas para os dois irmãos adentrando o seu dormitório.

Theodore sorri para sua irmã que já estava alheia à aquilo tudo, e ele segura a pequena mão dela.

- Esse é o nosso dormitório na Sonserina, pequena bruxinha - Theodore afirma sorrindo para a garota, S/n o encara sorrindo inocentemente.

- Sonserina - Ela sorria ao enfim se lembrar de qual casa pertencia agora - eu sou da Sonserina, Theo - S/n se vira para o seu irmão, esse que sorria ao dar um beijo na cabeça linda dela.

- Você é, minha pequena - Theodore confirma ao guia-la para dentro do dormitório - Esse é o nosso dormitório, número 1 - Theodore marca o número no braço dele com a sigla do seu dormitório, S/n sorria brincalhona.

- Certo certo - Ela acena em concordância, Theodore a leva até a sua cama correspondente, no meio de todo aquele furacão, a sorte é que ele dormia em frente à cama dela.

- Essa é a sua cama, bebê, esse é a sua mesa de cabeceira e aquele é o seu armário pessoal - Theodore aponta um por um para a garota que fazia aquela carinha que ele não gostava - está tudo bem, não se esforce tanto, sim? - Theodore a dá um beijo em sua fronte, S/n sorri para ele ao ver a marcação em seu pulso, aquele era o seu dormitório.

Os cinco sonserinos vinham do banheiro com suas roupas para dormir e logo se dando conta do mais novo integrante alí presente, a falsa Nott seria uma companheira de dormitório deles.

- Nott...passe as regras para a...sua irmã - Tom dita sem os encarar diretamente sentado em sua cama.

- Certo, pequena bruxinha - Theodore diz e os outros cinco soltam risos anasalados, aquilo só poderia ser brincadeira, pequena bruxinha? Ela era uma criança por acaso? - não pode trazer pessoas para cá, não pode dizer nada do que acontece aqui para ninguém e não pegar nada de ninguém - Theodore anotava no caderninho dela cada palavra em que ele havia dito, os cinco o encaravam atentos, aquilo era estranho demais.

- Ah...sim sim - S/n responde piscando seus olhos confusa - eles são seus amiguinhos, Theo bebê? - S/n o questiona em um sussurro e Theodore sorri ao abraça-la sutilmente.

- São meus aliados, bebê - O sonserino afirma acariciando os cabelos dela.

- Eu...eles não me querem como amiguinha? - S/n pergunta e Theodore respira fundo com aquilo.

- Você é muito perto do que eles merecem - Theodore comenta encarando as pessoas que normalmente conviviam com ele...acontece que agora, agora ele tinha responsabilidades, não podia agir como o filho da puta que era, não podia ser assim com ela...ela é um anjo e ele tentaria não ser um demônio perto de sua pequena luz.

- Theo...onde estou? - S/n se pergunta, vendo a marcação em seu pulso, sorrindo com aquilo - Ah sim, dormitório um com o Theo bebê - S/n sorria e Theo se levanta da cama dela.

- Fique a vontade, minha bruxinha - Theodore sorri ao ir para perto de sua cama, S/n sorri e se vai para o banheiro pegando sua toalha em que Theodore havia deixado para ela...onde Ela estava indo? Ela não sabia, S/n para sutilmente no meio do caminho e ela vê sua toalha indo para o box que não havia um nome designado.

Era assim que ela sabia o que estava fazendo ou que iria fazer, ela sempre carregava algo que a indicasse o que ela iria fazer, assim a ajudando a realizar suas tarefas.

- Sing me a song of a lass that is gone
Say, could that lass be I?
Merry of soul she sailed on a day
Over the sea to Skye

(Cante-me uma canção de uma moça que se foi
Diga, essa moça poderia ser eu?
Feliz de espirito um dia ela navegou
Do mar para o céu)

Mull was astem, rum on the port
Eigg on the starboard bow
Glory of youth glowed in his soul
Where is that glory now?

( Mull estava na popa, rum no porto
Eigg na proa a estibordo
Glória da juventude brilhava em sua alma
Onde está essa glória agora?) - S/n cantava lindamente enquanto tomava seu banho, desde muito nova a mesma havia descoberto seus dons com a natureza, ela sabia que um dia ela viveria no campo, em meio ao ar puro e as flores da alta Escócia, sua casa era no campo, os Nott se mudaram para a Escócia assim que descobriram o dom da garota, ela fazia as coisas florescerem, ela conversava com a natureza e a natureza a respondia, Beatrice sempre dissera que era um tipo antigo de bruxa, as bruxas ancestrais que dançavam para a lua, que eram as escolhidas pelos Deuses.

S/n sorria ao se lembrar das flores que ficavam em volta de sua casa, ela sorria ao se lembrar de como a lua parecia grande perto de sua casa.

A garota sai de seu banho, encontrando, um garoto negro, sentado encostado em uma parede, a encarando...ele era tão lindo e S/n sorria gentilmente para ele.

- Boa noite, me chamo S/n Nott e sou sua companheira de dormitório - A pequena garota se apresenta ao sorrir lindamente para ela.

O garoto sorri ao se levantar do banco e a encarar de cima, ela era muito mais baixa que ele, S/n se inclina para encara-lo, o garoto passa seu polegar no rosto delicado da pequena, era tão macia.

- Você já disse isso, garotinha estranha - o garoto se afasta ao se retirar do banheiro, deixando S/n para trás, ela encarava seus dedos...sua mente havia gravado aquilo em suas memórias...ela era estranha.

Ela era defeituosa...ela não era normal.

- Eu não quero me lembrar - S/n sussurra ao deixar uma lágrima escorrer de seus lindos e amáveis olhos.

[...]

Mattheo havia acordado de madrugada, ele sentia a necessidade de fumar, ele estava sem o dia inteiro.

O moreno levanta de sua cama e com um susto mudo, ele encontra Theodore acordado, o que ele estava fazendo?

Logo o moreno se levanta da mesa de estudos e se aproxima de um armário em específico e quando Mattheo achará que não poderia ficar mais estranho, o moreno cola alguma coisa na madeira, se afastando e colando algo na frente da cama de sua irmã.

O moreno se vai para a sua cama antes de dar um beijo na testa da garota e a cobri-la melhor.

Mattheo se aproxima da cama da garota, encarando que alí estava escrito o nome dela em uma decoração bonita de madeira, quase como se aquilo fizesse parte da cama, o nome desaparece e achando aquilo estranho, ele se vai para o armário, onde o nome dela também desaparecia sutilmente de sua visão.

Ele sabia o que era aquilo, apenas a pessoa que continha o nome escrito poderia ver, mas, por que a linda Nott iria precisar se recordar de sua cama? Aquilo não fazia sentindo na cabeça do sonserino.

O que acharam? ●

● Beijos da mamãe Nicole e até o próximo, meus bolinhos ●

A Escolhida das Cobras Onde as histórias ganham vida. Descobre agora