✨ Vida miserável ✨

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Jungkook

Já fazia uns quarenta minutos que eu estava dirigindo em direção do restaurante que não era tão perto assim de casa, mais faltava poucos quarteirões pra nós chegámos no estabelecimento de nossa preferência nesse momento, paro o carro por alguns minutos em um semáforo que tinha se tornado vermelho por alguns minutos, paro de olha pra pista a minha frente e olho de relance para silhueta
de s/n que estava em silêncio deis quê saímos de casa. Mais não era aquele silêncio agoniante e nem pesado no ambiente nesse momento detro do veículo, é sim aquele silêncio confortante e leve entre ambos nesse momento, saio dos meus pensamentos em segundos quando s/n para de olha pra paisagem quê via através janela do seu lado do carro, vejo o rosto da minha garota se vira e olho rapidamente pra mim que a olhava do mesmo jeito.

S/n: Quê tanto esse coelho olha pra mim? Acho que vou fica até desidratada de tanto que me olha jungkook.

Solto um sorriso tão alegre com seu comentário que tenho até certeza que deu pra menor ver perfeitamente meus dentes de coelho que s/n tanto ama em mim, paro de olha para o rosto da menor e viro meu rosto em poucos segundos pra frente é volto a dirigir novamente, mais dessa vez eu e s/n continuamos a diálogamos mais do que antes até finalmente chegamos no restaurante.

...

Estácio finalmente o carro em frente a uma praça que não tinha quase nenhuma pessoa naquele ambiente nesse momento de plena sexta feira, deço do carro acompanhado de s/n que fecha a porta atrás de seu corpo, pois o restaurante que íamos almoça ficava do outro lado da praça que tínhamos que atravessa pra finalmente almoçamos nesse estabelecimento, fecho a porta do veículo a minha frente e aperto o botão da chave e travo o carro e do a volta no veículo da cor preta e fico do lado do corpo da minha garota, que entrelaça nossas mãos um na outra e começamos a andar pela praça.

Quando estávamos quase no final da praça tivemos em nosso campo de vista de ambos, um casal que estava de costas pra nós dois, é brigando e gritando bastante no meio da praça, sem se importa com as pessoas quê passava do seu lado nesse momento.

Não demos nenhum pouco de importância pro casal a nossa frente e continuamos andando em direção do restaurante, mais quando estávamos preste a passa do lado do casal ouvimos uma voz um pouco família pra ambos, paramos de anda e eu olho atentamente pro homem a minha frente e pude ver perfeitamente sua face e ter certeza de quem era o dono da voz, não passava de ninguém mais e ninguém menos do que nosso querido e amado Kai a nossa frente.

A mulher eu não consegui reconhecer direito, pois a mesma estava nesse momento de costa pra mim e pra s/n quê olhava atentamente prós dois a poucos metros de nós, vejo que a silhueta do desgraçado do Kai puxa sem dó nenhuma o cabelo da mulher que rapidamente seu corpo foi pra trás com o puxão de Kai, pude ver melhor o corpo da mulher que estava com Kai e pude nota um volume avantajado na região de sua barriga, é tive o raciocínio rapidamente de que a mulher desconhecida de nossa parte está grávida de poucos meses. Não penso duas vezes em desentrelaça minha mão com a de s/n e começo a andar apressadamente em direção dos dois e vejo em segundos que o infeliz do Kai ia da um tapa em seu rosto nesse momento, mais eu não ia deixa de jeito nenhum desse desgraçado finaliza esse ato puramente covarde.

Antes da mão de Kai atingir o rosto pálido da mulher grávida, rapidamente pego no pulso de Kai com tanta força e o surpreendo com a minha presença nesse exato momento em sua frente, não penso duas vezes em torçe o pulso do desgraçado o que acaba fazendo o mesmo solta rapidamente o cabelo da mulher e um gemido de dor pêlo meu ato de segundos atrás.

JK: Nunca te ensinaram a nunca bate em mulher alguma Kai? E ainda mais em mulher grávida.

Falo enquanto olhava com um olhar de pura raiva para face do maior a minha frente que tinha se afastado um pouco da mulher atrás de meu corpo, mais em segundos vejo Kai dá uns passos em minha direção parando em minha frente com uma espresão de raiva em seus olhos, o que não me fez senti nenhum pingo de medo de Kai nesse momento, pois o que Kai não sabe e que eu não tenho nenhum pouco de medo de si e no meu vocabulário, se resume em quem não deve não teme nesse momento frente a frente com Kai, que não desviava de jeito nenhum seu olhar de fúria de minha face que transmitia o mesmo quê si.

ObsessãoDonde viven las historias. Descúbrelo ahora