Corpos vazios,
copos cheios.
Música alta,
fumaça na sala.
Pulmões pretos,
fígados podres.
É escuro aqui dentro,
onde os demônios
habitam.
Eu continuo
queimando as pontas
para que o vento te leve,
não fique aqui.
Tudo se tornou
preto e branco
e não de uma forma legal.
Você não vem mais
e eu preciso ir.
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As galáxias que habitam em mim.
PoetryEstou me reencontrando entre os universos, redescobrindo o que eu posso ser. Uma nova etapa, um novo recomeço. As galáxias que habitam em mim trás de volta a coletânea de poemas de "O universo que habita em mim". Poemas autorais com desabafos do di...