O amor nunca morre.
Ele tem atravessado
alguns parâmetros
que colocaram,
tem surgido
das menos coisas
diante aqueles
antigos anos
em que nós tivemos.
O amor nunca morre
porque quando
chegamos aqui
e nos reencontramos,
nós apenas relembramos
o quanto o amor
se tornou mais vivo
durante o tempo.
Injetado como um fio
que nos liga pelos ares
e no faz sempre voltar
para o nosso lar.
O sangue que
sincroniza os batimentos
dos nossos corações.
E quando nos tocamos
e sentimos o frio percorrer
pelos nossos braços,
o arrepio que nos faz
querer descobrir,
é apenas mais um
dos milhares de sinais
que por mais que
vivamos uma vida aqui
e outra ali,
por mais que
nos separemos
ainda nessa dimensão
e que não terminemos
o nosso infinito ciclo,
o amor
nunca morre.
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As galáxias que habitam em mim.
ПоезіяEstou me reencontrando entre os universos, redescobrindo o que eu posso ser. Uma nova etapa, um novo recomeço. As galáxias que habitam em mim trás de volta a coletânea de poemas de "O universo que habita em mim". Poemas autorais com desabafos do di...