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Para minhas estrelitas lindas Carolleite26  e VivitekilaRuffo   todo de vocês....

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Victoriano sente a alma deixar o corpo. Sabia que a hora da verdade estaria por vir. Ele teria que contar para ela o real motivo de tudo, dela ter ficado sozinha, do motivo que levou Loreto a ir pegar ela de tudo, e seu casamento estaria em risco por tais revelações.

— Vem, vamos dormir um pouco, depois conversamos. – ela sorri e se levanta. – Vou ver as meninas e depois vou para nosso quarto. – disse Inês.

— Vamos juntos, quero ver como elas estão. – ele faz um pausa e a olha. – Inês eu não sei como....— ela sorri e o beija.

— Shii, não agora, outro dia conversamos, só quer entender, seu pai falou algo que me deixou curiosa, e também me lembrei de algumas coisas naquela noite. Porém não hoje e nem agora, vamos ver nossas meninas. – eles caminham juntos para o quarto de Constanza onde ela e Cassandra dormiam.

— Ela não falou nada, estou com medo de uma crise séria. – disse ele.

— As terapias dela estão indo bem, se ela não fez ou falou nada, deve estar assimilando tudo, quando chegar a hora vemos.

Naquela manhã eles foram dormir, a casa estava quieta demais onde teve uma noite agitada. Foi servido um brunch, um mini café da manhã na hora do almoço. Inês estava deitada, sentia uma pressão no ventre e sabia que os dias seriam complicados. Os bebês crescem bem e saudáveis. Victoriano estava com o pai, Diana e Alejandro no escritório. Já Cassandra e Constanza passeavam no jardim.

— Amor, preciso ir à cidade, quer ir junto? – perguntou Victoriano para Inês.

— Onde vamos?

— Preciso pegar uns documentos no escritório e depois pode jantar só nós dois, o que acha?

— Pode ser, vamos no Cosmos? – disse ela.

— Vamos!

Quando eles estavam saindo do quarto, ouvem um choro vindo do quarto de Constanza, Inês olha para Victoriano que entra e vê sua filha no chão toda encolhida e chorando.

— Amor do pai, o que foi. – ele a pegou no colo e ela somente chorava. – Amor, filha fala comigo.

Constanza olha para ele e começa a gritar em pânico, ele não sabia o que fazer. Inês já tinha pego o remédio dela e um pouco de água.

— Constanza, olhe para mim! – pediu Inês. – Preciso de tome seu remédio, tome gole da água. – a menina bate na mão de Inês fazendo o copo cair e o remédio sumir. – Droga é uma crise maior, Victoriano, chame Alejandro, ela não vai deixar ninguém chegar perto dela, teremos que sedar ela e a levar para o hospital.

— Não Inês, vamos medicar ela aqui, igual das outras vezes!

— Não vou conseguir chegar perto dela sem que me machuque Victoriano, olha o estado dela. Chame Alejandro, vamos ver se ele consegue.

Victoriano sai do quarto e corre atrás do filho que estava na sala com Diana.

— Filho, preciso de você agora, sua mãe está com Constanza e ela está em crise. Venha comigo agora.

Alejandro se levanta e vai ao encontro do pai e quando chega no quarto, a menina não ouvia ninguém estava em crise aguda, Inês a chamava e era em vão, ela gritava mais ainda.

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